12 resultados para vitaminas
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Aborda o desequilíbrio nutricional destacando os fatores que podem intervir na dinâmica entre consumo alimentar e as necessidades nutricionais que pode resultar em obesidade ou desnutrição, além da carência de vitaminas (Complexo B, vitaminas A, C e D) e sais minerais (Zinco, iodo e ferro). Unidade 3 do módulo 13 “Alimentação e nutrição” do Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 4, Unidade 3), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um texto informativo que apresenta algumas recomendações feitas pelo nutricionista a respeito da ingestão de vitaminas e minerais por pacientes com Doença Renal Crônica.
Resumo:
Este objeto começa postulando que imunização é sinônimo de tranquilidade para os pais e garantia de saúde para os filhos, mostrando que o profissional da equipe Saúde da Família deve reconhecer a importância das vacinações na proteção das crianças contra doenças infectocontagiosas, recomendando ainda a procura pelo calendário de vacinação disponibilizado pelo MS, e que ele mantenha uma rotina de checar e estimular a realização das vacinas para completar o calendário. Segue tecendo considerações sobre imunização, estabelecimento de intervalo de vacinação e orientações que devem ser dadas à família. Termina estabelecendo evidências em relação à suplementação e a importância de uma dieta adequada, rica em ferro e vitaminas, destacando a tabela de recomendações de suplementação de ferro e a controvérsia que é o tema da suplementação de vitaminas. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa abordando os novos hábitos de consumo, inclusive com reflexos na alimentação durante a adolescência devido ao crescimento rápido e de muitas modificações corporais. Lembra ainda que as frequências crescentes do excesso de peso e de obesidade também preocupam, assim como o hábito de fazer regime para emagrecer. Indica que uma alimentação sadia deve ser variada, e inclui um quadro com os três grupos básicos de nutrientes: carboidratos e lipídios, vitaminas e sais minerais e proteínas. Segue fazendo recomendações sobre boas práticas alimentares, número de porções necessárias de cada grupoe horários regulares, além do Índice de Massa Corporal (IMC) e as novas curvas para adolescentes. Termina tratando do culto ao corpo e os distúrbios alimentares, como a vigorexia, além dos distúrbios alimentares mais comuns na adolescência: obesedade, anorexia nervosa e bulimia nervosa. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A sociedade atual traz inúmeras oportunidades à população e os adolescentes são alvos da mídia que induz pelo consumo exagerado. Dessa maneira, cada vez mais são adquiridos hábitos alimentares inadequados que acarretam em agravos à saúde, como a obesidade. No Brasil, ocorre uma rápida transição socioeconômica que contribui para o excesso de peso em crianças e adolescentes em todas as regiões do país, principalmente na Sul e Sudeste. Além da obesidade, devido ao crescimento corporal acelerado, desencadeia maior demanda de diversos nutrientes, entre eles o ferro que é necessário para o aumento da massa muscular, para a expansão do volume sanguíneo e pelas perdas menstruais nas adolescentes. A deficiência desse mineral leva ao desenvolvimento da anemia ferropriva, diminuição anormal na concentração de hemoglobina no sangue, considerada a carência nutricional mais frequente em todo o mundo, com sérias consequências sociais e econômicas. Outro problema dessa faixa etária é a desnutrição, definida como o estado de deficiência relativa ou absoluta de proteínas, carboidratos e gorduras. A desnutrição, além de ser um distúrbio clínico, advindo de graus variados de deficiências múltiplas de minerais, de vitaminas, de proteínas e de energia, possui, também, determinantes sociais que parecem explicar sua etiologia. Na adolescência, o desenvolvimento somático corresponde a 20% da altura e a 60% da maturidade óssea de um adulto. A desnutrição na infância e/ou na adolescência interfere diretamente no crescimento físico, no aumento da incidência e de enfermidades infecciosas, além da diminuição da capacidade reprodutiva na idade adulta
Resumo:
Aborda as ações preventivas primárias em saúde do idoso, com enfoque na Imunização: Influenza ou gripe Myxovirus influenza, vacina anti-pneumocócia, vacina contra tétano e difteria; Quimioproteção: vitamina A e carotenoides, vitamina E, vitamina C e vitaminas do complexo B, vitamina B12, vitamina D, cálcio, selênio, ácidos graxos essenciais - Ômega3; e Hormônios: GH (hormônio de crescimento), dehidroepiandrosterona (DHEA) e sulfato-DHEA (DHEAS), testosterona e estrogênios. Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 03, do módulo 03).
Resumo:
Módulo 13 do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do Programa Mais Médicos. Aborda as ações governamentais criadas para minimizar os problemas relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, as formas de avaliação nutricional e antropométrica de diversos ciclos da vida e os mecanismos que levam às alterações que resultam em desiquilíbrio do estado nutricional.
Resumo:
Apresenta as políticas e programas de saúde e nutrição do Brasil com ênfase na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e a vigilância alimentar e nutricional, aborda ainda ações para promoção da alimentação saudável (deficiências de vitamina A, de ferro e de iodo) e o matriciamento em nutrição. Unidade 1 do Módulo 13 “Alimentação e nutrição” do Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O processo de cicatrização implica em uma perfeita e coordenada cascara de eventos moleculares e celulares. Esses eventos são processos fisiológicos, bioquímicos e dinâmicos, tendo como finalidade a reestruturação dos tecidos lesionados. A nutrição adequada é um dos fatores de extrema importância para o sucesso no processo de cicatrização de feridas, pois a dinâmica da regeneração tecidual exige um bom estado nutricional do paciente e consome boa parte de suas reservas corporais, de modo que a recuperação nutricional pode trazer melhores resultados no tempo de cicatrização. Objetivo: Descrever a relevância da nutrição no processo de cicatrização de feridas, analisando aspectos relevantes que favorecem a reparação tissular no portador de feridas. Metodologia: Revisão de literatura narrativa onde foi realizado um levantamento bibliográfico no período de janeiro à novembro de 2012 e consultas nas bases de dados Scielo. Resultados: Após o estudo conclui-se que os principais nutrientes associados com o processo de cicatrização de feridas são: carboidratos, proteínas e lipídios; vitaminas A, B, C e E; cobre, ferro, zinco, selênio e água. Sugere-se que sejam realizadas pesquisas aprofundadas sobre o papel da vitamina K no processo de cicatrização de feridas, pois esta vitamina participa ativamente do processo de coagulação sanguínea.
Resumo:
Resumo Ennier Arocha Rangel. Qualificação dà atenção prestada às gestantes e puérperas na UBS/ESF Pedrinhas, Macapá/AP. 2015. 104p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde da Família) – Departametno de Medicina Social, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS, 2015. O presente trabalho realizou-se na Unidade Básica de Saúde das Pedrinhas, do Município de Macapá, Estado Amapá, no período compreendido de outubro 2014 até fevereiro de 2015, com o objetivo de realizar melhorias na atenção à saúde das gestantes e puérperas favorecendo assim a qualidade da saúde nesta etapa da vida da mulher. Realizamos o cadastramento das usuárias residentes na área de abrangência da UBS, desenvolvemos várias ações em correspondência com o cronograma proposto com atividades que foram cumpridas total ou parcialmente. O levantamento dos dados foi possível por meio do monitoramento constante dos dados das usuárias, com correto preenchimento realizado nas fichas espelhos, prontuários e planilha de coleta de dados. Durante o período da intervenção foi possível cadastrar 39 gestantes e 29 puérperas residentes na área de abrangência, atingindo 78% e 93,1% de cobertura respectivamente. Todas as usuárias cadastradas realizaram avaliação multidimensional e exame clinico apropriado, assim como avaliações e encaminhamentos adequados dependendo das necessidades de cada caso. As usuárias cadastradas tiveram indicação de exames laboratoriais e receberam as vitaminas gratuitamente na unidade. Foram feitas as buscas da faltosas às consultas e as visitas domiciliares dos casos que precisavam. Finalizamos comentando que o trabalho desenvolvido foi incorporado à rotina do serviço da UBS e melhorou muito a qualidade dos atendimentos das gestantes e puérperas. Palavras-Chave: saúde da família; atenção primária à saúde; saúde da mulher; pré-natal; puerpério.
Resumo:
Trata-se de um estudo com levantamento teórico sobre a Atenção a Saúde da Gestante, do Recém-Nascido e da Criança menor de dois anos, tendo como enfoque os cuidados com a alimentação qualitativa e quantitativamente nutritiva destes, visando o ótimo crescimento e desenvolvimento infantil. No cotidiano laboral dos profissionais de saúde percebe-se que o padrão de alimentação das crianças brasileiras é desfavorável: a alimentação é introduzida precocemente; apesar do aumento das taxas de aleitamento materno, a prevalência e a duração dessa prática estão abaixo do recomendado atualmente; a alimentação é monótona; os alimentos complementares não suprem as necessidades de ferro e para as famílias de baixa renda, não suprem também as necessidades de vitamina A. Existem muitas crenças e tabus relacionados à alimentação da criança até dois anos de idade, que contribuem para a diminuição do uso de alimentos que são importantes fontes de vitaminas e minerais, e que, muitas vezes, estão disponíveis e são consumidos na família. A falta de conhecimento muitas vezes percebida, tanto do cliente, quanto do profissional dificulta a inversão desse quadro. Com isso, esse trabalho visou elaborar um material que facilite o trabalho da equipe de saúde permitindo que a atenção à criança, em todos os seus momentos, seja permeada pela visão da importância da alimentação no seu crescimento e desenvolvimento, de maneira que o profissional esteja presente nesse contexto identificando os fatores de risco que levam a um déficit nutricional e promovendo através de educação em saúde e de ações multidisciplinares a melhoria da alimentação infantil.
Resumo:
O aleitamento materno é a estratégia isolada de maior impacto na mortalidade durante a infância. O leite materno é composto por água, lipídeos, carboidratos, vitaminas e minerais, além de proteínas nutritivas e protetoras, como as imunoglobulinas. É recomendado que a alimentação da criança consista exclusivamente de leite materno até os seis meses e que esteja presente na dieta, de forma complementar, até os dois anos de idade. Tal prática traz inúmeros benefícios para a saúde maternoinfantil. Contudo, apenas 47,61% das crianças até seis meses estão em aleitamento materno exclusivo na Clínica de Saúde da Família Rosa Maria dos Santos Sobrinho, em Nossa Senhora da Glória - SE. Assim, o estudo proposto tem por objetivo promover o aleitamento materno nessa localidade, através de realização de palestra e implantação de grupo de apoio à amamentação. A estratégia de combinar informação pré-natal e suporte durante a lactação está associada a taxas satisfatórias de iniciação, duração e exclusividade da amamentação.