153 resultados para saúde reprodutiva
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este objeto inicia abordando a complexidade do conceito de adolescência, que não se limita às transformações físicas, psicológicas e sociais, mas também em especial a sexualidade. Apresenta um quadro com quatro pontos: Puberdade; Genitalidade; Sexualidade e Identidade sexual, e traça uma deficição de cada um. Aborda ainda as alterações hormonais e as subsequentes mudanças, como o estímulo erótico, jogos sexuais, experimentação, até iniciar relacionamento sexual, e como essas manifestações são normais e devem ser compreendidas pela família. Menciona ainda a energia libidinal e sua participação na idade escolar, além do papel do Profissional de Saúde na sexualidade, pois o profissional precisa lembrar que qualquer atendimento de um adolescente em um serviço de saúde a questão da sexualidade pode ser abordada, além da importância da Declaração de Direitos Sexuais e Reprodutivos para a atuação do profissional na área da saúde sexual e reprodutiva. Termina abordando o comportamento sexual na adolescência e construção da identidade mostrando a defasagem existente entre a maturidade biológica e a maturidade psicológica e social, e detalhando as fases. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Texto do módulo 9 "Saúde do adolescente" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do Programa Mais Médicos. Aborda o manejo da equipe de saúde sobre saúde sexual e reprodutiva do adolescente, com enfase às questões relacionadas à gravidez, aborto, DST's e outros.
Resumo:
Apresenta conteúdos sobre a saúde reprodutiva. É parte do Curso de Saúde e Prevenção nas escolas.
Resumo:
Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Neste módulo são abordados assuntos como: planejamento reprodutivo, atenção integral à saúde da mulher, doenças sexualmente transmissíveis e violências sexual e doméstica.
Resumo:
A sexualidade envolve não somente a prática sexual, e vai além do físico, perpassando os sentimentos, a história de vida, os costumes, as relações afetivas e a cultura; é uma dimensão fundamental de todas as etapas da vida de homens e mulheres, presente desde o nascimento até a morte, e abarca aspectos físicos, psicoemocionais e socioculturais. Desta forma, é fundamental que o profissional de saúde valorize o diálogo com o paciente, promovendo e incentivando o autoconhecimento, que implicará na busca do conhecimento de seu próprio corpo, o entendimento de seus valores, o modo de ver e viver a vida e as relações com os outros. A saúde sexual é um tema importante a ser incorporado às ações desenvolvidas na Atenção Básica, com a finalidade de contribuir para uma melhor qualidade de vida e de saúde das pessoas, sobretudo nas questões relacionadas à saúde sexual e reprodutiva da mulher
Resumo:
A atuação do profissional médico tem grande importância na atenção básica, pois suas ações influenciam direta e indiretamente nos fatores que afetam a ocorrência da gravidez. A atuação destes profissionais envolve atividades educativas, atividades clínicas, atividades de acompanhamento e aconselhamento. Estas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada com a equipe da Estratégia Saúde da Família, de forma a oportunizar práticas de ações educativas e outras práticas que abranjam todos os aspectos da saúde integral da mulher. Desta forma, pensar o planejamento familiar como ação programática na atenção básica deve considerar a unidade familiar e não apenas a mulher. A fase do ciclo de vida da família deve ser avaliada, bem como suas crenças, valores e tradições
Resumo:
Backup Moodle do Módulo 9 do Curso de Especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta as orientações corretas sobre aspectos peculiares da saúde do adolescente, tais como sexualidade, imunizações, saúde reprodutiva, nutricional e mental.
Resumo:
Esse Projeto tem como eixo estruturante de suas ações a integração dos setores saúde educação, respeitando os princípios e diretrizes que os fundamentam. O compromisso dos gestores, responsáveis pelas políticas governamentais nas três esferas de governo - federal, estadual e municipal - é fundamental para a implementação do projeto, bem como para a consolidação de uma política pública de prevenção e promoção à saúde nas escolas. Outro aspecto fundamental do projeto é o incentivo à articulação entre as diferentes instâncias governamentais e as organizações da sociedade civil, reconhecendo-se o sujeito integral como foco das diversas políticas públicas. A integração intersetorial e com a sociedade civil, em todas as fases de implantação do projeto desde o seu planejamento, é requisito básico para a sua efetivação. O Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” leva em consideração a importância dasações em saúde sexual e saúde reprodutiva realizadas nas diferentes regiões do País, assumindo que essa riqueza de experiências deve ser valorizada e potencializada quando da implementação do projeto. Sendo assim, parte-se do pressuposto que essa iniciativa poderá cumprir diferentes funções, dependendo das realidades estaduais e municipais. Em determinados contextos, poderá representar um incentivo para desencadear novos processos de trabalho, com vistas à superação das iniciativas pontuais e à geração de ações permanentes, inovadoras e integradas. Nas realidades em que já se possa contar com maiores acúmulos, o Projeto poderá trazer novas dimensões aos processos já desencadeados, levando à soma de esforços nos três níveis de governo e contribuindo para a organicidade das ações em cada território e em âmbito nacional. A escola, compreendida como cenário privilegiado de acolhimento cotidiano e continuado de adolescentes e jovens, ganha centralidade nesse Projeto, mas torna-se capaz de concretizá-lo em seu território somente à medida que possa compartilhar decisões e responsabilidades com as demais instâncias sociais envolvidas na efetivação das estratégias articuladas de redução da vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST/aids e à gravidez não-planejada. A concretização do Projeto estará apoiada na formação continuada de profissionais das áreas de educação e de saúde. Isso permitirá maior domínio das informações e das estratégias educativas relacionadas à promoção da saúde e à prevenção e, igualmente importante, favorecerá a construção coletiva de novos conhecimentos e estratégias para a ação intersetorial integrada e significativa em cada território. Os insumos para a concretização do Projeto deverão incluir a produção de materiais didático-pedagógicos e a disponibilização de preservativos em escolas cujas comunidades estejam mobilizadas e articuladas em parcerias para a execução das ações de prevenção.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo propor estratégias para a diminuição da gravidez na adolescência, norteado pelo pressuposto básico da Estratégia de Saúde da Família trabalhar com promoção e prevenção na saúde e modificando dessa forma indicadores de saúde da população. Em um levantamento de problemas na Unidade de Saúde, constatou-se que no ano de 2015, 38,6% das gestantes ativas no programa do Pré-natal estavam na faixa etária da adolescência. Foi proposto então capacitar à equipe de saúde da Unidade, realizar oficinas e rodas de conversas mensalmente abordando a temática em estudo em escolas e comunidade em geral e aplicar um formulário para as gestantes adolescentes com a finalidade de identificar os fatores de risco. Ao total, 06 adolescentes aceitaram participar da pesquisa, os resultados demonstram que a maioria residia com o marido, não estavam estudando e trabalhando no momento, tinham o nível de escolaridade ensino médio incompleto, usaram algum método contraceptivo na primeira relação sexual, planejaram a gravidez, receberam palestras sobre gravidez na adolescência na escola, e tinham pretensões futuras de finalizar os estudos e começar a trabalhar e que aceitariam utilizar o dispositivo hormonal intradérmico se esse estivesse disponível no SUS. Conclui-se que de modo geral, as adolescentes que engravidam precocemente não possuem o conhecimento sobre os riscos e das conseqüências de gestação precoce em relação ao estudo, lazer ou até mesmo às perspectivas futuras. No momento das consultas do pré-natal, a equipe deve abordar esse assunto e oferecer os demasiados métodos contraceptivos após a sua gestação atual. Este trabalho possibilitou que a equipe de saúde reconheça a fragilidade do assunto, modificando a abordagem com as adolescentes e incentivando que sejam desenvolvidas atividades programadas com as escolas, comunidades e público geral, para promover a prevenção da gravidez na adolescência
Resumo:
Trata-se de um estudo de revisão narrativa, cujo objetivo foi analisar na literatura a produção científica sobre as políticas públicas de saúde relacionadas ao homem. O levantamento foi constituído pelos artigos indexados nas duas principais bases de dados em saúde pública: MEDLINE e LILACS. Dentre os artigos que atenderam ao objetivo, apenas oito constituíram a amostra deste estudo, selecionados no período de 1998 a 2010. Diante dos artigos analisados pode-se perceber que existe uma diferença considerável nos indicadores de mortalidade de homens e mulheres e que essa situação precisa ser considerada pelos profissionais de saúde e enfrentada pelos serviços de saúde. Os artigos ainda explicitam que os homens, quando recebem influências de ideologias marcantes, podem tanto colocar em risco a sua saúde quanto das mulheres. Culturalmente, o homem, pelo senso de masculinidade praticamente não procura unidades de saúde o que se torna um desafio para saúde pública. Percebe-se ainda que a única participação, ainda incipiente, do homem nas ações de prevenção e promoção de saúde refere-se à saúde reprodutiva e sexual, onde o homem vem sendo convidado a participar na atenção à gravidez e ao parto. Por último, os resultados dos estudos revelaram a necessidade de discussão sobre a formulação e avaliação de políticas públicas de saúde direcionadas exclusivamente para atenção à saúde do homem, capaz de assistir aos homens em sua integralidade, compreendendo as ações voltadas não só para a saúde sexual, reprodutiva, mas também para prevenção do câncer de próstata e de orientações para o atendimento do homem em situação de violência visto que essa questão não depende só de intervenções no campo da saúde.
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A gravidez na adolescência é um evento único, fortuito, que "escapou" ao controle, entretanto, mais grave é uma segunda gestação na adolescência nas mesmas condições, que pressupõe problemas como o pequeno intervalo interpartal ocasionando baixo peso nos recém-nascidos. Mulheres que iniciam a maternidade na adolescência, tendem a ter um número maior de filhos durante toda a sua vida reprodutiva. Na maioria dos casos, a primeira gravidez não é planejada, e algumas vezes indesejada. Assim, a probabilidade das seguintes gestações adquirirem o caráter não desejado da primeira torna-se altíssimo. Além disso, muitas vezes o município não disponibiliza todos os métodos contraceptivos, o que dificulta a prevenção desta reincidência. Esta pesquisa tem como objetivo identificar ações preventivas para evitar a reincidência de gestação em adolescentes. O estudo foi desenvolvido utilizando-se da revisão bibliográfica. Os resultados da pesquisa revelaram que os programas educacionais para os adolescentes são fortemente recomendados, pois os adolescentes em sua maioria possuem pouca informação sobre a sexualidade. O atendimento em saúde reprodutiva e o planejamento dos adolescentes devem contar, em especial, com a participação dos professores, e dos pais e os serviços para adolescente devem ter um forte componente educativo, com a participação dos próprios adolescentes.
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O risco reprodutivo se encontra associado à vulnerabilidade que apresentam alguns grupos de pessoas na comunidade como são as mulheres em idade fértil. Realizou-se uma investigação com as mulheres com risco reprodutivo Campo de Santana durante o ano 2014, com o objetivo de fazer uma intervenção educativa para melhorar o manejo do risco reprodutivo. O projeto se desenvolveu em três fases: uma primeira diagnóstica, descritiva, para identificar as mulheres com riscos reprodutivos e as categorias de risco que se associavam a elas; a segunda para diagnosticar o controle das mesmas e os métodos anticoncepcionais de preferência; e, por fim, explorar o conhecimento da equipe sobre o programa de risco reprodutivo. Posteriormente, foram propostas e implementadas as ações educativas para o controle das mulheres em risco e para avaliar os resultados das ações executadas. Os resultados mais relevantes são consistentes com os pacientes que tinham idades extremas, adolescentes, com baixo nível de escolaridade, a maioria donas de casa, divorciadas ou solteiras. As doenças crônicas mais comuns foram transtornos circulatórios, asma e hipertensão arterial. Na história obstétrica foram encontrados menos de dois anos do último parto e o baixo peso ao nascer. Predominaram pacientes com baixo peso e aqueles que não têm o controle de sua doença de base. Os métodos contraceptivos mais utilizados foram comprimidos orais e preparações injetáveis. Desenharam-se ações integrais encaminhadas ao aperfeiçoamento do trabalho com o risco reprodutivo. Foi demonstrado elevado conhecimento e domínio pela equipe de saúde do programa, e se alcançou um maior número de mulheres com controle, sendo que o preservativo começou ser mais usado pelas adolescentes. Mulheres em idade fértil detinham maior conhecimento sobre os riscos para a gravidez.
Resumo:
A atuação do profissional médico tem grande importância na atenção básica, pois suas ações influenciam direta e indiretamente nos fatores que afetam a ocorrência da gravidez. A atuação destes profissionais envolve atividades educativas, atividades clínicas, atividades de acompanhamento e aconselhamento. Estas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada com a equipe da Estratégia Saúde da Família, de forma a oportunizar práticas de ações educativas e outras práticas que abranjam todos os aspectos da saúde integral da mulher. Desta forma, pensar o planejamento familiar como ação programática na atenção básica deve considerar a unidade familiar e não apenas a mulher. A fase do ciclo de vida da família deve ser avaliada, bem como suas crenças, valores e tradições
Resumo:
A sexualidade envolve não somente a prática sexual, e vai além do físico, perpassando os sentimentos, a história de vida, os costumes, as relações afetivas e a cultura; é uma dimensão fundamental de todas as etapas da vida de homens e mulheres, presente desde o nascimento até a morte, e abarca aspectos físicos, psicoemocionais e socioculturais. Desta forma, é fundamental que o profissional de saúde valorize o diálogo com o paciente, promovendo e incentivando o autoconhecimento, que implicará na busca do conhecimento de seu próprio corpo, o entendimento de seus valores, o modo de ver e viver a vida e as relações com os outros. A saúde sexual é um tema importante a ser incorporado às ações desenvolvidas na Atenção Básica, com a finalidade de contribuir para uma melhor qualidade de vida e de saúde das pessoas, sobretudo nas questões relacionadas à saúde sexual e reprodutiva da mulher
Resumo:
Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por três capítulos, que são: "O papel dos profissionais da saúde nas ações de atenção integral à saúde do adolescente", que discute a atuação dos profissionais da saúde nas ações que envolvem a saúde do adolescente e descreve as alterações inerentes ao crescimento e desenvolvimento nessa fase; "Principais agravos clínicos na adolescência", que analisa os problemas clínicos prevalentes no grupo dos adolescentes; e "Sexualidade e saúde reprodutiva", que descreve as principais transformações que ocorrem durante a adolescência e sua influência na sexualidade.