17 resultados para cérebro-proteção
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O objeto inicia pela colocação dos desafios contemporâneos que permeiam as ações na construção das políticas e programas de assistência à criança e cita a necessidade de conhecimento de bases legais de proteção à infância para lidar com os mesmos. Coloca o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como o pilar desta proteção, mas ressalva que muito de seu conteúdo ainda continua sem implementação. Discorre sobre o que vem a ser, o que pretende e ressalta que é preciso conhecê-lo para que o trabalho na equipe de Saúde da Família seja significativo à saúde da criança. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A declaração dos direitos da criança na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1959 representa um marco importante na valorização e reconhecimento internacional da infância. A partir de então a criança passou a ser vista como sujeito de direitos. Neste documento estão contidos os direitos e liberdade de toda e qualquer criança. Para os profissionais que cuidam da promoção à saúde da criança é importante conhecerem as bases legais de proteção e cuidado, no caso do Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por isso, este material apresenta aos profissionais que atendem nas equipes de Saúde da Família os programas e políticas que envolvam cuidado e atenção integral desta faixa etária, bem como os indicadores de saúde que estão disponíveis nos sistemas de informações e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, buscando a efetividade dos serviços direcionados ao bem-estar da criança
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Apresenta modelo de rede de proteção que atende: crianças, adolescentes, adultos, população LGBT e idosos
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Tópico 2 – Noções gerais de desenvolvimento e crescimento O tópico informa a necessidade de rever, em bibliografia indicada, conceitos adquiridos nos estudos de graduação para ampliar conceitos da percepção e avaliação das transformações de cada faixa etária. Fornece também aspectos instrumentais importantes para esse fim: conceitos de crescimento, desenvolvimento, maturação e diferenciação, enquanto indicadores de saúde d criança, ligados a fatores genéticos a ambientais. Trata da curva de crescimento e de aspectos da avaliação de crescimento, da interpretação de Gráfico de Crescimento e do Cartão Criança, exemplificando com a importância da avaliação do peso para o metabolismo. Tópico 2 – Desenvolvimento neuropsicomotor O tópico mostra como o desenvolvimento da criança é codependente de diversos fatores e como as tarefas em desenvolvimento referem-se a competências e habilidades em cada estágio. Mostra a importância da avaliação dos reflexos, do conhecimento dos marcadores de desenvolvimento motor (OMS), da Caderneta da Criança, dos marcadores de cada limite etário, do papel da enfermagem e propõe um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a atuação do terapeuta ocupacional, com vistas à simplificação do trabalho e conservação de energia e os princípios de proteção articular em idosos.
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Recurso didático da Unidade 01 que compõe o módulo 5 "Saúde da Criança I" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda as bases legais de proteção à infância, políticas, programas de saúde da criança e as principais ações governamentais voltadas para o cuidado e atenção integral à criança, bem como os indicadores de saúde, os sistemas disponíveis para reuni-los e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde.
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Este vídeo é um manual educativo para profissionais da área de saúde e informa sobre a importância da higienização das mãos e do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) para a prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas. Aborda os vários aspectos da higienização das mãos, o uso de água e sabão, a preparação alcoólica e os antissépticos. Indica também o que são, quais são e quem deve fornecer e treinar os profissionais em relação ao uso correto e consciente dos equipamentos de proteção Individual – EPI.
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A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).
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O AVC é uma doença cerebrovascular que acomete o indivíduo devido à alteração no fornecimento de sangue ao cérebro. O AVC é considerado uma emergência médica. A falta ou diminuição de sangue no cérebro leva a lesões cerebrais e até à morte. Diante da suspeita clínica do AVC, sua confirmação por uma equipe médica é necessária. Quanto antes os cuidados forem instituídos, menor a chance de lesão.
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O aleitamento materno é o ato de maior importância na redução de morbimortalidade infantil, devido à prevenção de doenças, maior desenvolvimento cognitivo e emocional e maior vínculo mãe e filho, com varias vantagens para o binômio mãe/filho. O Ministério da Saúde promoveu varias iniciativas com o intuito de favorecer, estimular e assegurar o aleitamento materno como o Hospital Amigo da Criança, Normas Brasileiras de Consolidação da Alimentação do Lactente, Projeto Nacional de Amamentação, Semana de Amamentação e Estratégia de Saúde da Família. Entre essas iniciativas a Estratégia de Saúde da Família foi de fundamental importância para colocar em pratica e promover na atenção básica esta prática no cotidiano das famílias assistidas. Embora os níveis de aleitamento materno exclusivo tenham aumentado significativamente, ainda se encontram aquém do determinado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo objetivou elaborar um projeto de intervenção a ser desenvolvido pela equipe de saúde do PSF Recanto do Lago com medidas intervencionistas que favoreçam a melhoria do índice de aleitamento materno nesta unidade. Para sua proposição, fez-se primeiramente, pesquisa bibliográfica em livros , artigos e documentos do Ministério da Saúde. Assim, os profissionais do PSF Recanto do Lago, em Guapé-MG, elaboraram projetos de intervenção para melhorar o processo de trabalho e efetuar a capacitação profissional e para o planejamento de ações no pré-natal e puericultura. Busca melhorar de maneira significativa os índices de aleitamento materno em sua área de abrangência.
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Identifica os limites e a proteção legalmente conferida ao direito de personalidade. Vídeo da atividade 6, unidade 2, do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Universidade Aberta do SUS.
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A declaração dos direitos da criança na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1959 representa um marco importante na valorização e reconhecimento internacional da infância. A partir de então a criança passou a ser vista como sujeito de direitos. Neste documento estão contidos os direitos e liberdade de toda e qualquer criança. Para os profissionais que cuidam da promoção à saúde da criança é importante conhecerem as bases legais de proteção e cuidado, no caso do Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por isso, este material apresenta aos profissionais que atendem nas equipes de Saúde da Família os programas e políticas que envolvam cuidado e atenção integral desta faixa etária, bem como os indicadores de saúde que estão disponíveis nos sistemas de informações e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, buscando a efetividade dos serviços direcionados ao bem-estar da criança
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Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.
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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.
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Apresentação em slide da Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.