94 resultados para Serviços de saúde mental. Recursos humanos em saúde. Papel profissional. Política. Ensino

em Sistema UNA-SUS


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A unidade introduz algumas reflexes sobre aes de gerenciamento de natureza tcnico-assistencial que se operacionalizam no terreno da Ateno Primria e materializam os princpios do Sistema nico de Saúde (SUS), pilares da Estratgia Saúde da Famlia (ESF). A unidade, assim, aborda questes como habilitao de equipes de saúde da famlia (geral e bucal), o processo de implantao das mesmas, gerenciamento de aes e avaliao. A gesto dos sistemas apresentada, assim, atravs do conceito do pacto pela saúde (2006) e seus trs componentes: pacto pela vida, pacto em defesa do SUS e pacto de gesto.

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Material utilizado no mdulo de Gesto e Organizao de Serviços de Saúde Mental do curso de capacitao em Saúde Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta o conceito do SUS, como se deu a sua criao e sua relao com a constituio brasileira; a reforma do modelo assistencial em psiquiatria, identificando os direitos dos portadores de transtornos mentais; e a rede assistencial em saúde mental com seus centros de ateno psicossociais (CAPS).

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Este objeto comea mostrando que a descentralizao necessita quebrar os moldes conhecidos e estabelecer novas prticas, promovendo a articulao dos envolvidos, atravs de um modelo de Gesto Participativa da Saúde. Mostra os desafios de envolver todos os atores no contexto da saúde, interdisciplinarmente, a fim de que os profissionais consigam essa integrao, gerando projetos teraputicos que respondam aos princpios de vinculao, corresponsabilizao, equidade e integralidade. A gesto participativa e integrada necessita de foco na realidade local e iniciativas de novos arranjos institucionais, como a ampliao da autonomia e poder local, a fim de que se alcance das metas estabelecidas. Para isso, os diferentes nveis de assistncia devem ser executados por equipe multidisciplinar e de forma integrada. Unidade 2 do mdulo 4 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Este objeto inicia apontando para o fato do setor de saúde se constituir no ponto-chave para onde convertem todas as vtimas da violncia, desde os serviços de urgncia, de ateno especializada, de reabilitao fsica e psicolgica at a assistncia social. Menciona que s na dcada de 1990 o setor de saúde passou a assumir a violncia oficialmente, e como, apesar disso, os profissionais que atendem mulheres em situao de violncia consideram um assunto de foro ntimo e no identificam os casos. Segue mencionando o papel dos membros de equipe de Ateno Bsica na preveno, mas atenta para as dificuldades. Esclarece ainda sobre as Unidades Bsicas de Saúde e Estratgia Saúde da Famlia, e a ligao desses com a ateno s mulheres em situao de violncia. Conclui mostrando que a humanizao e qualificao na ateno saúde das mulheres que sofrem violncia ajudam a adotar o conceito de saúde integral. Unidade 2 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Este objeto inicia mostrando com um grfico que a populao idosa foi a que mais cresceu no Brasil nos ltimos 40 anos. Comenta sobre os direitos dos idosos garantidos por vrias políticas e estatutos, mas lembra que embora os idosos estejam amparados legalmente, a violncia que os atinge a negao dos direitos de cidadania conquistados por eles. Segue detalhando o que a Organizao Mundial de Saúde entende por maus-tratos e negligncia e como surgiram serviços voltados para este fenmeno no Brasil, como as casas de abrigo, os centros de referncia multiprofissionais e as instituies prprias para denncias das violncias aos idosos. Mostra ainda como vrios dispositivos governamentais possuem objetivos comuns visando resolver esta situao. Conclui mostrando detalhes para a identificao de situaes de maus-tratos ao idoso. Unidade 3 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Este objeto inicia abordando a vigilncia epidemiolgica na prtica dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgnica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo no passou apenas de observao sistemtica, de como as campanhas de erradicao da malria e varola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que aps a eliminao do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi institudo o Sistema Nacional de Vigilncia Epidemiolgica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilncia epidemiolgica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais so as suas funes, explanado sobre a coleta de dados e a fora e o valor da informao inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigao epidemiolgica e lembra que a principal fonte de dados a notificao compulsria de doenas. Explica o que esta notificao e quais as doenas que devero estar relacionadas na lista de notificao, alm dos critrios de seleo para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificao no Brasil, existem normas tcnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informaes de cada doena, como so elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do mdulo 16 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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O Brasil vem se destacando ativamente em nvel mundial e nacional na luta pelos direitos humanos. A Constituio de 1988 priorizou a garantia desses direitos. Assim, o cumprimento das pactuaes internacionais assumidas e o reordenamento de marcos jurdico-institucionais s prioridades estabelecidas pelas Convenes Internacionais de Direitos Humanos so exigncias constitucionais. Tendncia bastante recente das políticas pblicas no Brasil tem levado ampliao da concepo de direitos do jovem e do adolescente, reconhecendo a importncia da incorporao desses indivduos s políticas sociais pblicas. Na rea da saúde, o Ministrio da Saúde (MS) acompanha essa tendncia na Política Nacional de Ateno Integral Saúde do Adolescente e de Jovens, de 2007. O Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) passa a reconhecer todas as crianas e todos os adolescentes como sujeitos de direitos nas diversas condies sociais e individuais. Este estipula a implantao, em cada municpio brasileiro, de rgos que tm a responsabilidade de assegurar o cumprimento das políticas pblicas voltadas criana e ao adolescente

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Resduos de serviços de saúde so todos os resduos relacionados com o atendimento saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistncia domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na rea de saúde. O Plano de Gerenciamento de Resduos de Serviços de Saúde o documento que aponta e descreve as aes relativas ao manejo dos resduos slidos, observadas suas caractersticas e riscos, no mbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes gerao, segregao, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposio final, bem como as aes de proteo saúde e ao meio ambiente. O manejo se faz gerenciando os resduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a gerao at a disposio final. A partir do monitoramento dos resduos em saúde possvel: a elaborao de projetos de fluxo interno da gerao de resduos/processos de trabalho por setor, a reduo de acidentes de trabalho com coletores, o aumento quantitativo de resduos segregados e a obteno do licenciamento ambiental.

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Na ateno bsica, a esttica da saúde bucal o principal motivo para o adolescente buscar atendimento. Assim, este material foca, entre os inmeros desdobramentos que envolvem o tema apresentado, a ocluso e o escurecimento dentrio, pois suas alteraes podem influenciar sobremaneira a saúde

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O adolescente no tende a escolher os serviços de saúde como espaos de trnsito, portanto as aes ou programas de saúde devem sempre pensar em estratgias para atrair esse adolescente. E a equipe de saúde deve ser capaz de compreender que a necessidade dos jovens em relao s questes que envolvem saúde est muito mais voltada a assuntos de ordem subjetiva, como: busca de compreenso das mudanas vividas, autopercepo, orientaes, sexualidade, dentre outras. Desse modo, importante que o mdico consiga conhecer e compreender o adolescente, entender os espaos frequentados por ele, a fim de organizar todas as aes de saúde voltadas para esse pblico

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A ilustrao representa a regionalizao e hierarquizao da rede de serviços de saúde

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Apresenta aes para preveno e controle da Influeza, atravs de orientaes e medidas gerais de preveno (imunizao, uso de equipamentos de proteo individual, medidas farmacolgicas e no farmacolgicas). Alm disso, descreve o fluxo de comunicao para a gerao e anlise de dados em saúde, como construir tabelas quais so os tipos de grficos. Ao final, explica como deve ser feita a anlise dos dados sobre influenza A (H1N1) disponveis no site da Datasus por meio do Tabnet.

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Unidade 3 do mdulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratgia Saúde da Famlia do curso de especializao em Saúde da Famlia produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos. Neste material apresenta-se as formas de gesto do SUS, reforando a ideia de que necessria a tomada de decises para solucionar os problemas de forma descentralizada e pactuada.

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O material componente do Curso de Especializao em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um diagrama que apresenta as aes da equipe de saúde bucal (ESB), ressaltando que esta no deve se restringir unicamente ao campo biolgico ou ao trabalho tcnico da odontologia, mas sim, interagir com os profissionais de outras reas.

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O material componente do Curso de Especializao em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os processos referncia e contrarreferncia, relativos ao encaminhamento dos pacientes aos serviços de saúde bucal.