28 resultados para Preservativos femininos
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Material do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material explica o preservativo como método contraceptivo, abordando seus tipos, as recomendações para uso e eventuais intercorrências.
Resumo:
Material utilizado na página 16 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material explica o diafragma como método contraceptivo, abordando sua indicação para uso e o seu correto manuseio.
Resumo:
O objeto inicia lembrando que, no Brasil, o tema climatério se insere pela primeira vez e em caráter prioritário em 1984, quando começam a ser desenvolvidas atividades de capacitação e ações específicas direcionadas às mulheres no climatério, lembrando ser necessário capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para atender as mulheres nesta fase da vida. Destaca que este é um período transicional, polêmico e crítico, quando os ovários têm sua produção estrogênica reduzida e insuficiente para garantir a reprodução e a manutenção das características funcionais dos órgãos sexuais femininos. Traz dados e contextualiza características sobre o tema e enfatiza que devem ser considerados a discriminação e os preconceitos. Mostra que popularmente o termo menopausa é utilizado como sinônimo, mas corresponde somente à parada espontânea das menstruações durante, pelo menos, 12 (doze) meses consecutivos, sem que haja causas patológicas ou psicológicas e intervenções médicas, e que há ainda a menopausa artificial, que é a cessação permanente da função ovariana por remoção cirúrgica dos ovários ou radioterapia. Finaliza enfocando tal período pode ser vivenciado de maneira saudável, constituindo-se numa oportunidade de viver experiências gratificantes, favorecendo a reflexão sobre a trajetória de vida. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia destacando que há inúmeros fatores determinantes para a adesão a cada um dos métodos anticoncepcionais, devendo-se ressaltar que tanto a indicação do uso quanto a disponibilidade por parte do Estado devem ser sempre levadas em conta pelos profissionais dos serviços de planejamento familiar em geral, inclusive por parte do médico. Ressalta que questões socioeconômicas, culturais, religiosas e psicológicas, implicadas nas percepções de indivíduos, famílias e grupos, que determinam práticas de saúde sobre a concepção, devem ser compreendidas e respeitadas pelas equipes de saúde na sua atuação junto às comunidades. Enfatiza que é importante lembrar que métodos de barreira, especialmente o condom, são sempre recomendados para a prevenção de DST/HIV/DIP. Repassa orientações, recomendações e dicas, abordando inclusive efetividade, eficácia e efeitos secundários. Lembra que o sumário de indicações e contraindicações dos métodos anticoncepcionais é apresentado a partir de quatro categorias, o que está preconizado pela OMS em relação à utilização desses métodos, e explica cada uma delas. Aborda questões sobre anticoncepcionais, incluindo fatores que devem ser considerados na orientação do uso deste método contraceptivo. Finaliza abordando questões sobre o dispositivo intrauterino (DIU), que atualmente é parte do arsenal de métodos contraceptivos oferecidos pelos programas de Planejamento Familiar no Brasil. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa lembrando que o trabalho em atenção primária à saúde se dá no contexto comunitário, ou seja, inserido na comunidade, e que o olhar integrado de cada membro da equipe é fundamental nesse processo. Detalha que a população adulta é composta por indivíduos na faixa etária de 20 a 59 anos. Expõe pirâmides com a distribuição etária da população brasileira, comparando 1980 com 2000. Detalha a utilização de alguns marcadores do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) para a população adulta, como o cadastro do número de indivíduos masculinos e femininos entre 20 e 59 anos, os dados consolidados no relatório SSA2 e os dados consolidados no relatório PMA2. Termina convidando para a leitura do Manual do SIAB. Unidade 3 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Aula com recomendações para uso e indicações dos anticoncepcionais, contemplando os efeitos e intercorrências trazidos pelo seu uso.
Resumo:
Aula tipos de métodos contraceptivos existentes. E as vantagens e desvantagens que o uso de cada um oferece.
Resumo:
A cartela interativa traz em cada pílula uma dica sobre anticoncepção, basta passar o mouse sobre ela que o conteúdo é exibido.
Resumo:
Questões de múltipla escolha sobre métodos contraceptivos
Resumo:
Material utilizado na página 19 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva 2, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material explica o uso das minipílulas como método contraceptivo, abordando suas indicações e contraindicações, além de orientações direcionadas ao profissional da saúde para a primeira consulta e a consulta de retorno.
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O Vídeos abordam Infecções pelo HPV; Síndrome de Úlcera Genital; Síndrome de Corrimento Uretral Masculino e Infecção pelo HPV e Síndrome de Corrimento Vaginal/Cervical Feminino e DIPA.
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Apresenta os principais fatores de risco para a violência entre parceiros íntimos e a pouca visibilidade da mesma no contexto intrafamiliar. Mostra: a importância do conhecimento dos ciclos de vida da violência para ampliação das ações preventivas e interventivas; o Modelo ECO/OMS, seus pontos importantes e os dez fatores de risco de violência a serem identificados pelas equipes de AB em diagnóstico situacional para o planejamento de ações; os dez aspectos indicativos de violência; as fases do ciclo da violência de Walker; o Modelo de Duluth; a ligação entre situações de violência, relações assimétricas de poder e cristalização de papéis masculinos e femininos/agressor e vítima. Reforça a importância da escuta atenta e qualificada e conhecimento dos encaminhamentos disponíveis por parte dos profissionais de saúde.
Resumo:
Esse Projeto tem como eixo estruturante de suas ações a integração dos setores saúde educação, respeitando os princípios e diretrizes que os fundamentam. O compromisso dos gestores, responsáveis pelas políticas governamentais nas três esferas de governo - federal, estadual e municipal - é fundamental para a implementação do projeto, bem como para a consolidação de uma política pública de prevenção e promoção à saúde nas escolas. Outro aspecto fundamental do projeto é o incentivo à articulação entre as diferentes instâncias governamentais e as organizações da sociedade civil, reconhecendo-se o sujeito integral como foco das diversas políticas públicas. A integração intersetorial e com a sociedade civil, em todas as fases de implantação do projeto desde o seu planejamento, é requisito básico para a sua efetivação. O Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” leva em consideração a importância dasações em saúde sexual e saúde reprodutiva realizadas nas diferentes regiões do País, assumindo que essa riqueza de experiências deve ser valorizada e potencializada quando da implementação do projeto. Sendo assim, parte-se do pressuposto que essa iniciativa poderá cumprir diferentes funções, dependendo das realidades estaduais e municipais. Em determinados contextos, poderá representar um incentivo para desencadear novos processos de trabalho, com vistas à superação das iniciativas pontuais e à geração de ações permanentes, inovadoras e integradas. Nas realidades em que já se possa contar com maiores acúmulos, o Projeto poderá trazer novas dimensões aos processos já desencadeados, levando à soma de esforços nos três níveis de governo e contribuindo para a organicidade das ações em cada território e em âmbito nacional. A escola, compreendida como cenário privilegiado de acolhimento cotidiano e continuado de adolescentes e jovens, ganha centralidade nesse Projeto, mas torna-se capaz de concretizá-lo em seu território somente à medida que possa compartilhar decisões e responsabilidades com as demais instâncias sociais envolvidas na efetivação das estratégias articuladas de redução da vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST/aids e à gravidez não-planejada. A concretização do Projeto estará apoiada na formação continuada de profissionais das áreas de educação e de saúde. Isso permitirá maior domínio das informações e das estratégias educativas relacionadas à promoção da saúde e à prevenção e, igualmente importante, favorecerá a construção coletiva de novos conhecimentos e estratégias para a ação intersetorial integrada e significativa em cada território. Os insumos para a concretização do Projeto deverão incluir a produção de materiais didático-pedagógicos e a disponibilização de preservativos em escolas cujas comunidades estejam mobilizadas e articuladas em parcerias para a execução das ações de prevenção.
Resumo:
Projeto de intervenção educativa realizado em posto de saúde Vila Caraipe .Texeira de Freitas extremo sul de Bahia. O objetivo deste projeto foi determinar o conhecimento prévio da população assistida sobre as principais afecções que acometem a população, e propor uma agenda de educação continuada à população, com meta de promover esclarecimentos e receber sugestões de melhora de serviço. O analises estratégica foi realizada por passos e tomou-se em conta os critérios previamente estipulados pelos membros da equipe de saúde, os critério dos usuários do serviço de PSF e a população em geral. Foi feito através de perguntas diretas ou a traves de questionários. As atividades foram planejadas nas reuniões de equipe de saúde. A hipertensão arterial foi a que recebeu mais respostas aceitáveis, seguida pelo tabagismo e depois a diabetes. A população masculina respondeu-o melhor as preguntas que a população feminina em Hipertensão e tabagismo. A população feminina respondeu melhor os temas de Diabetes. Lós pacientes em idades de 20 a 39 foram os que melhor responderam sobre estas doenças seguindo em segundo lugar pelos pacientes compreendidos em idades de 40 a 49 anos. Mas dos 70 % dos pacientes responderam aceitavelmente todas as preguntas sobre Hipertensão, diabetes e tabagismo. AS Sugestões do melhora do serviço foram Melhorar as atividades de marcação de exames e consultas. Incrementar as visitas domiciliares pelos ACS e lograr atendimento odontológico no PSF. Após das atividades de intervenção fizemos perguntas a um Total de 88 pacientes Deles Masculinos 22 para um 25 % e Femininos 66 para75 %.Observou se melhoria em a quantidade de pacientes que responderem adequadamente as perguntas onde a população masculina respondi-o melhor as preguntas sobre as patologias que a população feminina . Aqui nesta fase da investigação também os pacientes em idades de 20 a 39 foram os que melhor responderem sobre estas doenças seguindo pelos pacientes compreendidos em idades de 40 a 49 anos. Estas atividades foram feitas em atividades de consulta, pelo medico e a enfermeira ou pelos agentes comunitários de saúde nas visitas domiciliares. Também as atividades se planejaram por dia com seu responsável obtendo muito bom resultados enquanto a conhecimento se refere.
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OBJETIVO: Conhecer o número de exames de papanicolau e seus resultados em Jaciara, no período de 2010 à 2012, e realizar ações que resultem na procura das mulheres em idade fértil na realização do preventivo de colo do útero. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, com componente retrospectivo, usando dados secundários provenientes do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e livros de registros da ESF 08 dos anos de 2010, 2011 e 2012. Após o conhecimento dos dados os mesmos foram analisados. RESULTADOS: O período de estudo resultou na identificação em 2010 de 337 exames de papanicolau, em 2011 de 438 exames e em 2012 foi realizado 339 papanicolau. Percebe-se através dos resultados, que as patologias clínicas que tinham um número aumentado nos dois primeiros anos, em 2012 estavam com número reduzido, concluindo assim que as mulheres estão se prevenindo mais, tanto no uso de preservativos para evitar possíveis DST’s quanto na procura da unidade para realização da prevenção. Analisamos também que o número de exames normais teve um relevante aumento. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que mesmo com a procura das mulheres para realização do papanicolau, as ações de orientações devem ser intensificadas, visto que o exame deve ser realizado anualmente ou a cada seis meses dependendo do resultado e que o diagnóstico de múltiplas patologias ginecológicas só pode ser percebida pela observação do colo de útero através do Exame de Papanicolau.