3 resultados para Nyström, Samu
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
Resumo:
Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.
Resumo:
A Intervenção realizada pela equipe da UBS Mãe Raimunda em Água Branca - PI teve como objetivo, melhorar a atenção à saúde de usuários hipertensos e/ou diabéticos no período de Agosto/2014 a Novembro/2014. Antes da intervenção 52% de usuários hipertensos e 37% de usuários diabéticos eram acompanhados na unidade, e ao longo da Intervenção muitos foram cadastrados e receberam o acompanhamento de qualidade. As informações foram coletadas na ficha espelho e consolidadas na planilha eletrônica do programa Excel (Microsoft Co., 2010) e apresentada por meio de gráficos. Foram desenvolvidas ações em quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Realizou-se 06 atividades coletivas, e 01 atividade prática envolvendo toda a equipe da UBS e os usuários. No final da Intervenção alcançamos 344 usuários hipertensos, perfazendo 83,7% e 63 usuários diabéticos, perfazendo 62,4% de cobertura. Os demais itens avaliados quanto à qualidade alcançou-se 100%. Os resultados satisfatórios da Intervenção foram possíveis, pois a equipe sempre aproveitou a consulta com os usuários para investigar e realizar educação em saúde, embora HAS e DM não fossem a queixa principal. Foi possível observar uma mudança na rotina da UBS. Houve uma melhora significativa no monitoramento e avaliação, na organização e gestão do serviço, no engajamento público e em especial na qualificação da prática clínica. Destaca-se a eficiência, o empenho e o esmero da equipe da UBS Mãe Raimunda que permitiu que alcançássemos bons resultados relacionados aos indicadores avaliados. Todos os insumos necessários para o funcionamento da UBS, como também a realização dos exames complementares conforme protocolo, foram garantidos pela Secretaria Municipal de Saúde. Além disso, destaca-se que a interação existente entre os diversos serviços de saúde do município como SAMU, CAPS, NASF e o Hospital Municipal foram de extrema relevância para a consolidação das atividades na UBS Mãe Raimunda.