21 resultados para Neuropiquiatria da infância e da adolescência
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Atualmente a puberdade chega mais cedo. Outrora uma fase intermediária entre a infância e a adolescência, a maturação física, ou seja, a evolução do corpo infantil para o corpo adulto, bem como as mudanças psicológicas, fisiológicas e biológicas têm se desenvolvido mais precocemente. Essas alterações, em suma, são desencadeadas por uma alimentação mais rica e pela erotização estimulada pelas mídias e pela sociedade. Nesse contexto, porém, a adolescência ainda é reconhecida como um momento crítico e temida em decorrência das modificações físicas e comportamentais, próprias da puberdade, e das transformações sexuais. Assim, passa a ser um tema com espaço garantido nas preocupações dos estudos médicos e dos educadores. E o desenvolvimento de ações voltadas para a saúde dos adolescentes torna-se mais efetivo a partir do momento em que são reconhecidas suas necessidades específicas e firmadas parcerias intersetoriais
Resumo:
Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde. O vídeo aborda a depressão na infância e na adolescência, transtorno desafiador ou opositor e transtorno de conduta, seus conceitos, características, diferenças, fatores motivadores e tratamentos.
Resumo:
Este vídeo integra o “Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde. O vídeo tem como tema psiquiatria na infância e na adolescência com ênfase na importância da avaliação da saúde mental do paciente e de sua família.
Resumo:
No Brasil, nos últimos anos, há aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade em adultos devido à má alimentação na infância e adolescência. Os hábitos alimentares do indivíduo são adquiridos durante a primeira infância, nessa fase, maus hábitos levam a problemas de saúde futuros, como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, dentre outros. O ideal é manter uma variedade de alimentos à mão e permitir que o apetite de uma criança seja um bom guia da qualidade e quantidade de comida que ela deve ingerir. Todavia, isso somente funciona se os pais ou responsáveis limitarem o acesso das crianças a alimentos não-nutritivos. O ganho excessivo de peso é um dos problemas de saúde mais sérios da infância e da adolescência, crescendo acentuadamente e ocasionando agravantes físicos e psicossociais em uma futura população obesa e doente. A proposta de investigar a população infantil, em idade pré-escolar e escolar mostra a preocupação da realidade da saúde dessas crianças no que diz respeito aos maus hábitos alimentares e a futuros problemas, alertando para prevenção através de uma reeducação alimentar e ausência do sedentarismo, visto que estes dois fatores são fundamentais na contradição a uma vida saudável.
Resumo:
Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre a obesidade na infância e adolescência. Foram evidenciadas no trabalho as causas e consequências da obesidade e a importância da prevenção. O aumento dos casos de obesidade na infância e adolescência é preocupante e tornou-se um problema mundial. Já se sabe que o sedentarismo associado à má alimentação são as principais causas da obesidade. Neste caso, prioriza-se a prevenção e esta deve ser feita ainda na infância, evitando assim as consequências que vão aparecer na idade adulta, na maioria das vezes irreversíveis.
Resumo:
O diabetes mellitus compreende a uma doença milenar que acompanha a humanidade até os dias de hoje. A incidência do diabetes tipo 1 demonstra acentuada variação geográfica, apresentando taxa de 100 mil indivíduos portadores com menos de quinze anos de idade. Ultimamente a incidência do diabetes infanto-juvenil vem aumentando, particularmente nas crianças abaixo de cinco anos. Percebe-se, na atenção primária à saúde, certo despreparo dos profissionais no cuidado direcionado à criança/adolescente e seus pais. Portanto, este estudo objetivou, por meio de revisão bibliográfica, conhecer o diabetes mellitus tipo 1 na infância e adolescência, seus aspectos, suas conseqüências e sentimentos de familiares e portadores da doença; além de discutir a atuação dos profissionais de saúde com crianças e adolescentes diabéticos. A dificuldade que as crianças/adolescentes apresentam inicialmente em aceitar a doença, pode fazer com que o tratamento não seja seguido corretamente, seja pela má orientação dos profissionais de saúde, ou pelos sentimentos demonstrados por eles, como: revolta e negação da doença. Tudo isso pode lhes trazer várias conseqüências no futuro e algumas delas podem levar ao óbito. O cuidado integral às crianças e adolescentes com diabetes e sua família é um desafio para a equipe de saúde, especialmente no sentido de ajudar o paciente a mudar seu modo de viver, o que estará diretamente ligado à vida de seus familiares e amigos. Acreditamos que esta revisão possa, de certa forma, contribuir para organização das ações de saúde na atenção primária, voltadas para crianças/adolescentes portadores de diabetes.
Resumo:
O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 8). Aborda a obesidade em crianças, dados estatísticos da obesidade infantil, prevenção, cuidados familiares, progressão etc.
Resumo:
A adolescência é conceituada como uma fase de desenvolvimento do ser humano compreendida entre a infância e a idade adulta, que, apesar de transitória, é extremamente importante, pois neste período são obtidas as características físicas, psicológicas e sociais de adulto. O crescimento e o desenvolvimento são eventos geneticamente predeterminados que estão intimamente relacionados às crianças e adolescentes, sendo fortemente influenciados por fatores ambientais (socioeconômicos, políticos) e específicos (nutricionais, hormonais e emocionais). De maneira geral, o crescimento é avaliado por medidas clínicas (peso, altura, perímetros) e idade óssea, enquanto o desenvolvimento é avaliado pela idade mental que resulta da maturidade psicossocial. A puberdade é conhecida como a última etapa do crescimento físico, a qual evolui de forma diferenciada nos dois sexos. Na média, sabe-se que as meninas entram na puberdade um a dois anos antes dos meninos, porém a idade e a velocidade com que ocorrem as modificações são extremamente diversas de um indivíduo para outro. Da mesma maneira, cada adolescente responde às demandas e oportunidades da vida de modo pessoal e único. Apesar destas diferenças, o ponto em comum e que distingue a adolescência, é a transformação. Assumir mudanças na imagem corporal, adotar valores e estilo de vida, conseguir independência dos pais e estabelecer uma identidade própria são as principais etapas vivenciadas na adolescência
Resumo:
A sociedade atual traz inúmeras oportunidades à população e os adolescentes são alvos da mídia que induz pelo consumo exagerado. Dessa maneira, cada vez mais são adquiridos hábitos alimentares inadequados que acarretam em agravos à saúde, como a obesidade. No Brasil, ocorre uma rápida transição socioeconômica que contribui para o excesso de peso em crianças e adolescentes em todas as regiões do país, principalmente na Sul e Sudeste. Além da obesidade, devido ao crescimento corporal acelerado, desencadeia maior demanda de diversos nutrientes, entre eles o ferro que é necessário para o aumento da massa muscular, para a expansão do volume sanguíneo e pelas perdas menstruais nas adolescentes. A deficiência desse mineral leva ao desenvolvimento da anemia ferropriva, diminuição anormal na concentração de hemoglobina no sangue, considerada a carência nutricional mais frequente em todo o mundo, com sérias consequências sociais e econômicas. Outro problema dessa faixa etária é a desnutrição, definida como o estado de deficiência relativa ou absoluta de proteínas, carboidratos e gorduras. A desnutrição, além de ser um distúrbio clínico, advindo de graus variados de deficiências múltiplas de minerais, de vitaminas, de proteínas e de energia, possui, também, determinantes sociais que parecem explicar sua etiologia. Na adolescência, o desenvolvimento somático corresponde a 20% da altura e a 60% da maturidade óssea de um adulto. A desnutrição na infância e/ou na adolescência interfere diretamente no crescimento físico, no aumento da incidência e de enfermidades infecciosas, além da diminuição da capacidade reprodutiva na idade adulta
Resumo:
Aula 3 do Curso Capacitação a Distância em Asma na Infância e Adolescência. Indicação e interpretação de exames complementares na asma e o diagnóstico diferencial de sibilância na Infância
Resumo:
A adolescência, caracterizada como um período de transição entre a infância e a vida adulta, é uma fase do desenvolvimento humano determinada por uma série de transformações físicas e cognitivas, além de mudanças de cunho afetivo, psíquico e social. É nessa fase que os indivíduos começam a despertar para a sexualidade. O presente trabalho teve como objetivo principal a análise das propostas de atenção aos adolescentes com foco na abordagem e prevenção da gravidez, encontradas na literatura nacional. A escolha do tema deveu-se ao fato de que, na área de abrangência da equipe de Programa Saúde da Família (PSF) em que atua a autora, há um índice elevado de adolescentes grávidas e mães adolescentes. Os dados foram coletados junto aos Agentes Comunitários de Saúde (ACSs), com a identificação das adolescentes da área de abrangência da equipe e, entre estas, aquelas que já engravidaram ou estão grávidas. Concomitantemente, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em livros, cadernos de estudo do CEABSF, publicações do Ministério da Saúde, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) - Bases Scielo, BDENF e LILACS - e outros sítios acessíveis por meio do Google Acadêmico. Foi realizada uma busca por estudos que apresentassem projetos e intervenções que pudessem ser reproduzidas na perspectiva de uma melhor abordagem e na prevenção de gravidez na adolescência. Foram encontradas quatro experiências de projetos de prevenção à gravidez na adolescência, inclusive os projetos do Ministério da Saúde e Educação, os quais demonstraram que as oficinas de prevenção da gravidez na adolescência podem ser um poderoso instrumento de informação e prevenção, considerando sua capacidade de aumento do conhecimento dos adolescentes a respeito da sexualidade, após a participação nas mesmas.
Resumo:
A adolescência compreende a faixa etária entre 10 e 19 anos, período de transição entre a infância e a idade adulta. No que diz respeito à iniciação sexual dos adolescentes o desenvolvimento da personalidade e as primeiras vivências da sexualidade, estas, estão intimamente relacionadas às variáveis responsáveis pela ocorrência da gravidez nesta fase. Todavia é preciso ressaltar que o direito à atenção integral em saúde dos adolescentes deve ser assegurado pelas equipes de saúde. Ações que priorizem o fortalecimento da cidadania, dos vínculos familiares e comunitários, a educação em saúde e a prevenção de agravos devem ser articuladas na Atenção Básica. Diante desse contexto, objetiva-se elaborar um plano de ação/intervenção que possa nortear as ações da equipe de saúde da família no que tange a prevenção da gravidez na adolescência. O Plano de Ação/Intervenção apresentado foi idealizado pela autora do trabalho. A metodologia utilizada compreende a proposição de projetos com foco da Saúde do Adolescente que desenvolver-se-ão por meio de grupos de discussão, dinâmicas de convivência, aulas temáticas, implantação de linha guia e adequação da ESF. O principal intuito é aproximar o adolescente da equipe de saúde, família e comunidade, bem como organizar e melhorar o atendimento de saúde dispensado ao adolescente.
Resumo:
A Adolescência é um período de transição entre a infância e a idade adulta, onde ocorrem diversas transformações corporais, hormonais e comportamentais, cuja maior característica consiste na aquisição da capacidade reprodutiva. A gravidez na adolescência se configura hoje como um problema de Saúde Pública. No fim dos anos 70 a gravidez durante a adolescência recebeu da sociedade considerável atenção. A taxa de nascimento aumentou no grupo etário abaixo dos 16 anos, enquanto diminuiu nos demais grupos. Vários são os fatores que podem levar a uma gestação precoce: desconhecimento e/ou dificuldade de acesso aos métodos contraceptivos, busca de reconhecimento e concretização de um projeto de vida viável, desestrutura e falta de diálogo na família, dentre outros. A gravidez na adolescência, desejada ou não, provoca um conjunto de impasses no âmbito social, familiar e pessoal. Independentemente, da situação socioeconômica e cultural dessas adolescentes a gravidez na adolescência traz sérios problemas para projetos educacionais, para a vida familiar, e para o desenvolvimento pessoal, social e profissional da jovem gestante. Além de alto risco tanto para as mães quanto para os filhos como: baixo peso ao nascer, prematuridade, toxemia gravídica, ruptura do colo do útero, infecções urogenitais, anemia e ainda retardo do desenvolvimento uterino.
Resumo:
Adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado pelos impulsos do desenvolvimento físico, mental, emocional, sexual e social e pelos esforços do indivíduo em alcançar os objetivos relacionados às expectativas culturais da sociedade em que vive. O Objetivo geral foi realizar revisão de literatura acerca dos aspectos sociais e psicológicos da gravidez na adolescência. Para reali-zar esta revisão, busquei dados da biblioteca virtual em saúde (SciELO e Bireme), sites da OMS e IBGE, além de pesquisa em livros e revistas entre os meses de de-zembro de 2013 a abril 2014. Durante a adolescência o jovem busca pela sua auto-nomia, sendo esta busca ocorrida, muitas vezes, através da sexualidade. A gesta-ção na adolescência é considerada uma situação de risco tanto para as adolescen-tes como para os recém-nascidos, decorrente as possíveis complicações que podem ocorrer durante seu curso. Em geral, a gravidez na adolescência tem sido conside-rada um elemento desestruturador da vida de adolescentes, ao colocar impedimen-tos na continuidade de estudos e no acesso ao mercado de trabalho. O Plano de ação busca entender a crescente demanda de adolescentes grávidas no território adstrito, porém tendo em vista a multifatoriedade e complexidade do tema deve ser acompanhado e reestruturado sempre que necessário. Conclui-se nesta revisão que a gravidez na adolescência tende aumentar principalmente em famílias em situação socioeconômicas desfavoráveis culminando muitas vezes em um ciclo vicioso onde a situação socioeconômica tende a piorar. É fundamental que profissional da saúde da família esteja preparado para lidar com esta situação intervindo neste ciclo e melhorando a qualidade de vida destas.
Resumo:
A adolescência é a fase de transição da infância para a vida adulta, compreendendo o período de 12 a 19 anos. O crescente aumento do número de gestantes adolescentes na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família Divino Rafael identificadas no Diagnóstico Situacional em junho de 2012 levou ao interesse em aprofundar os conhecimentos sobre a adolescência e os fatores correlacionados ao problema através da revisão de literatura acerca das principais causas que levam as adolescentes a engravidarem e as principais consequências desta gestação para a adolescente, o filho, familiares, sociedade e equipe de saúde. O portfólio do Módulo Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde foi utilizado para facilitar na escolha do tema. Foi realizada busca a de publicações do período de 2006 a 2012, nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (Lilacs e Scielo), BIRENE, Google Acadêmico, consultas aos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica - SIAB da Estratégia Saúde da Família Divino Rafael na Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Coroaci, textos dos módulos do Curso de Especialização em Saúde da Família, cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde. Como fatores determinantes para a gravidez na adolescência foram citados o início precoce da vida sexual, influência da mídia, família, falta de informações nas escolas e equipe de saúde, violência sexual, uso de preservativo, aspectos socioeconômicos e o pensamento mágico da adolescente e, como conseqüências foram encontradas quanto aos aspectos biológico da mãe e bebê e aspectos sociais e psicológicos. Espera-se com este trabalho, que a equipe da Estratégia Saúde da Família Divino Rafael, possa posteriormente elaborar um plano de ação eficaz para redução do número de gestações em adolescentes da sua área de abrangência, a partir do entendimento dos principais fatores determinantes e das principais conseqüências desta gestação, melhorando assim os indicadores de saúde.