18 resultados para Língua portuguesa - Orações
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
A língua portuguesa é o código comum que nos ajuda na imprescindível tarefa de nos comunicar. Falhas de comunicação dificultam o aprendizado, por isso se faz necessário conhecer melhor as regras gramaticais e os aspectos que norteiam a boa escrita e interpretação textual. Assim, este curso apresenta materiais auxiliares contendo, por exemplo, dicas de concordâncias verbal e nominal, conceito de regência, coerência e coesão, figuras de linguagem, emprego de sinais de pontuação, acentuação gráfica, novo acordo ortográfico, dentre outros. A utilização da norma culta da língua portuguesa é de suma importância para a formação de profissionais que transmitam tanto na escrita quanto na fala informações eficazes. E com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos, é disponibilizado ao final do curso um exercício de avaliação e fixação
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. Apresenta um exemplo de erro de grafia, em que o jornalista José Eduardo Camargo, autor dos livros "Brasil das Placas" e "No País das Placas Malucas", mostra um caso específico: doce de cocô. O material, que possui esse exemplo, é destinado para professores usarem em sala de aula como apoio didático ao ensino da Língua Portuguesa.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. Apresenta erros de grafia, em que o jornalista José Eduardo Camargo, autor dos livros "Brasil das Placas" e "No País das Placas Malucas", mostra casos vistos em placas pelo país. Os livros são destinados para professores usarem em sala de aula como apoio didático ao ensino da Língua Portuguesa.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto menciona que reformas ortográficas e padrões adotados para a Língua Portuguesa ao longo dos anos impedem a existência de uma “memória gráfica”, diante de benefícios irrelevantes. Além disso, segundo ele, apesar dessas modificações, um texto escrito utilizando uma grafia em desuso não inviabiliza a compreensão.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto opina contrariamente sobre a efetivação do novo acordo ortográfico, em razão de, segundo ele, ter ido “muito além da proposta original” de unificar a grafia, embora, de modo geral, reconheça haver simplificação em relação ao uso de acentuação. Porém critica, de forma entusiástica, casos como a extinção do acento na forma verbal “para” e de possibilidades existentes para interpretações distintas em relação ao uso do hífen.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto, sobre o surgimento da reforma gráfica, diz que o primeiro item da redação do acordo ortográfico estabelece a automática entrada em vigor do documento, caso todos os países signatários protocolassem, em Lisboa, até 1º de janeiro de 1994, o aceite à adesão, mas não o fizeram. Todavia, o professor diz ainda que, em 2007, o Brasil fez valer um dispositivo do estatuto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o qual determina a consolidação do acordo em caso de pelo menos três países-membros aderirem à formalidade.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O dublador Nelson Machado expõe as dificuldades de adaptação de outras línguas para o português, além de opinar sobre a riqueza de recursos que a língua portuguesa apresenta.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O apresentador e jornalista Kennedy Alencar discorre sobre a diferença do uso da norma culta na televisão e em textos escritos; a necessidade de evitar o uso de jargões para deixar o conteúdo mais claro e didático; o jornalismo comunitário, onde o consumidor das notícias passa a ser também seu produtor; e a sua comunicação com seus leitores pelas redes sociais.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O apresentador e jornalista Kennedy Alencar discorre sobre o que a leitura e a escrita representam em sua vida.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto menciona situações as quais descrevem a necessidade de se ter conhecimento sobre a norma-padrão, destacando, sobretudo, a importância em saber estabelecer estruturação e nexo em textos, mas também sobre “o bom português ser o adequado à situação”. Como exemplo, o professor cita um caso hipotético em que alguém precisa abastecer um veículo em um posto de combustível, no qual a comunicação com o frentista para ter eficácia independe do código a ser empregado.
Resumo:
A língua portuguesa é o código comum que nos ajuda na importante tarefa de nos comunicar, e embora o nosso idioma seja apenas um ele pode ser falado e escrito de diversas formas, em razão da influência de fatores sociais, culturais e regionais. Porém, existe a norma culta da língua portuguesa que exige e padroniza a forma correta para se escrever e falar. Neste contexto, tem grande relevância os verbos, pois é em torno destes que se organizam as orações e os períodos, e consequentemente se estrutura o pensamento. Desta forma, o sentido, a significação de uma oração ou de um texto, depende diretamente da flexão correta dos verbos. As flexões de modo, tempo e pessoa verbal, que são as principais, têm por finalidade a localização cronológica dos fatos, tal modo que o interlocutor os situe no tempo com clareza a identificação de quantos sujeitos estão envolvidos. Assim, o emprego de forma correta dos verbos é de suma importância para que um texto elaborado esteja de acordo e transmita uma informação coerente
Resumo:
Chama-se regência a parte da gramática que estuda a relação entre as palavras ou orações, o que inclui, por exemplo, o uso das preposições no papel de conectivos entre uma palavra e o seu complemento. Na regência verbal, as diferentes transitividades (necessidades de um ou mais complementos) dos verbos levam a vários tipos de regência, dependendo de como esses verbos são empregados dentro da frase. É importante, também, conhecer o emprego dos pronomes oblíquos (o, os, a, as, lhe, lhes), que substituem substantivos e podem atuar como complementos verbais. Quando se fala de crase, fala-se da fusão de duas vogais iguais, e, para ocorrê-la, são necessárias duas condições: deve haver uma palavra que requeira o uso da preposição 'a'; e depois da preposição 'a' uma palavra que requeira o emprego do artigo definido feminino. O material aborda, ainda, algumas regras adicionais quanto ao não uso da crase. E com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos, são disponibilizados no final da unidade, exercícios de avaliação, atividades de fixação e jogos como forca, caça-palavras e palavras cruzadas
Resumo:
O que faz um texto ser um texto não é apenas a presença de palavras ou de orações; a arrumação destas em parágrafos ou a quantidade de linhas escritas. É certo que os textos contêm esses elementos, mas não é esta a essência deles. Na introdução deste recurso, esse conceito é bem abordado em relação a estrutura do texto, perpassando pelos assuntos de coerência, que dá sentido ao texto e coesão textual, com finalidade de empregar corretamente as palavras e expressões para o pleno entendimento do texto. Também são estudados nesse material, os elementos de coesão textual (como os pronomes demonstrativos) e os mais frequentes erros de coesão e coerência, como a ambiguidade que se torna indesejável num texto científico ou informativo por causa da falta de clareza, pois apresenta mais de uma forma de interpretação
Resumo:
Na língua portuguesa, além das regras que norteiam uma boa redação, a estrutura de um texto também tem grande relevância para que este seja entendido pelo leitor e esteja de acordo com a norma culta. A estrutura, portanto, é desencadeada a partir da ligação de orações e frases, formando, então, os parágrafos. Estes, por sua vez, devem possuir relação entre si para que o texto possua coerência. Assim, ao escrever, é necessário estar atento a esta premissa, pois a má estruturação textual compromete o sentido e, consequentemente, dificulta o entendimento
Resumo:
Quando paramos para pensar no que é um texto, não nos ocorre dizer que se trata de uma série de palavras dispostas de tal modo a formar orações, as quais devem ser agrupadas em parágrafos. Isso mostra que a condição para a existência de um texto não é a presença de palavras nem a de orações ou a arrumação destas em parágrafos ou ainda a quantidade de linhas escritas. É certo que os textos contêm esses elementos, mas não é aí que está a essência deles. Está, portanto, justamente no sentido, no significado, na compreensão e interpretação que o leitor faz ao ter contato com o texto. Desta forma, é necessário o texto apresentar coerência, isto é, a ideia que unifica o sentido do texto; e a coesão textual, que possibilita a ligação harmoniosa entre os parágrafos, a fim de manter uma relação de significância. Assim, o texto ficará bem estruturado e apresentará sentido ao leitor, podendo então ser interpretado de forma correta