781 resultados para Condições sensíveis à atenção básica

em Sistema UNA-SUS


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Internações por Condições Sensíveis a Atenção Primária à Saúde (ICSAP´s) é o conceito atribuídos as hospitalizações potencialmente evitáveis, como um reflexo indireto de problemas com o acesso e a efetividade dos cuidados primários em saúde. A presente webpalestra tem o objetivo trabalhar a importância da expansão/consolidação da Estratégia de Saúde da Familia (ESF) como importante impactador na redução das ICSAP´s, trazendo ainda o debate do quanto o acesso contribui para a redução das referidas internações.

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As Internações hospitalares por causas sensíveis à atenção ambulatorial (CSAA) resultam de um conjunto de condições que, quando devidamente tratadas pelo serviço básico de saúde, não deveriam exigir hospitalização. Este estudo teve como objetivo descrever a importância do uso das internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial como indicador do acesso e qualidade da atenção primária. A população foi constituída pela literatura indexada nos bancos de dados nacionais (BIREME, SCIELO, CAPES, BDENF). A partir desta busca encontrou-se 20 trabalhos. A amostra foi definida pela leitura dos mesmos e sua adequação aos critérios de inclusão: artigos publicados em português no período de 2007 a 2010 e que abordavam o tema, sendo selecionados nove artigos. Os resultados demonstram que os autores são em sua maioria enfermeiros, atuando na docência com titulação de mestre. O ano com maior publicação de artigos foi 2008, no Caderno de Saúde da Família, destacando-se as pesquisas de natureza qualitativa. Concluiu-se que as CSAA oportunizam oferecer um atendimento ampliado e resolutivo na área da saúde, através da modificação das práticas de atenção existentes nos serviços a fim de que sejam encontradas soluções para os agravos que têm atingido as comunidades, proporcionando transformações no estado de saúde das pessoas assegurando-lhes cuidado integral e qualidade de vida.

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A Estratégia de Saúde da Família é a principal configuração da atenção primária no Brasil e tem capacidade de resolver aproximadamente 80 a 85% dos problemas de saúde da população. As internações hospitalares por Condições Sensíveis à Atenção Primária (CSAP), que são problemas de saúde atendidos por ações típicas da atenção primária, se tornou um importante indicador de qualidade desta atenção. Por isso, o objetivo deste trabalho foi descrever o quadro das internações hospitalares por algumas causas sensíveis às ações que devem ser desenvolvidas na atenção primária no município de Paracatu-MG nos anos de 2008 a 2011. O município tem uma cobertura da Estratégia Saúde da Família de 44%. Foram consideradas as hospitalizações por doenças do aparelho respiratório, doenças do aparelho circulatório e por Diabetes Mellitus. Foi realizado um estudo exploratório descritivo utilizando as base de dados secundários do Sistema de Informação Hospitalar e do Sistema de Informação da Atenção Básica. Também foi realizada uma breve revisão bibliográfica para fundamentação teórica do tema. Para a análise dos dados foi utilizada a lista de CSAP estabelecidas na Portaria nº 221 do Ministério da Saúde. Em relação ao aparelho respiratório foram encontradas internações por doenças obstrutivas crônicas e por tuberculose. Quanto às condições que envolvem o aparelho circulatório, houve uma queda considerável no número de internações por hipertensão arterial essencial e Infarto Agudo do Miocárdio de 2008 para 2011; mas, ainda é significativa a ocorrência de Insuficiência Cardíaca Congestiva e de Acidentes Vasculares Cerebrais. Em relação à Diabetes Mellitus, que tem programa específico a ser desenvolvido na atenção básica, o estudo apontou um aumento de, aproximadamente, 50% em 2011. Resultados positivos, como a diminuição dos casos de internações por hipertensão arterial essencial, demonstra fortalecimento gradual da rede de atendimento, com indício de que ações de promoção da saúde estão sendo implementadas com êxito. Contudo, precisam ser intensificadas, com indicação do aumento da cobertura da estratégia no município.

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Entre as deficiências identificadas no Sistema de Saúde do município de Turmalina está o acompanhamento inadequado das crianças pelas Equipes de Saúde da Família (ESF), que se presume que ocorra em função da falta de sistematização da assistência à saúde a esse grupo e da implantação de ações voltadas à puericultura e da adoção de protocolos clínicos. A taxa de mortalidade infantil em Minas Gerais, em 2000 de 20,8 mortes de crianças menores de um ano para cada 1.000 nascidas vivas. O alto índice de internações de crianças por condições sensíveis à atenção básica, disponível na literatura pesquisada, e a análise do perfil de atendimento à criança no município de Turmalina, remetem à fragmentação do cuidado a criança e a necessidade de implantação de um modelo de assistência à saúde infantil orientado para promoção e recuperação da saúde, prevenção da doença e não somente para a cura das condições agudas. O objetivo deste estudo foi elaborar uma proposta de organização das ações em saúde direcionadas às crianças da área de abrangência das ESF do município de Turmalina, contemplando os Protocolos Clínicos e Programa de Puericultura. Utilizou-se como metodologia a revisão bibliográfica sobre a produção científica acerca da sistematização da assistência a criança na atenção básica, através de pesquisa do tema na literatura nacional. Os artigos foram selecionados nos bancos de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BNDEF (Banco de dados em Enfermagem). Foram também utilizados os protocolos do Ministério da Saúde e as Linhas guias da Secretaria de Saúde de Minas Gerais. Espera-se que a implantação da proposta de organização da assistência à saúde da criança no município de Turmalina aumente a efetividade e eficiência das ações, com melhoria do acesso (acolhimento, visitas domiciliares, ações intersetoriais) das crianças aos serviços de saúde e consequentemente, melhoria dos indicadores de saúde.

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Introdução à Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.

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Introdução às Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, por meio do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Áudio referente ao cenário 2 do exercício do curso.

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Introdução à Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Áudio referente ao cenário 3 do exercício do curso.

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Introdução às Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais. Áudio referente ao cenário 4 do exercício do curso.

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Aborda as barreiras físicas encontradas pelas pessoas com deficiência em áreas internas de Unidades de Saúde. Relata as dificuldades vivenciadas por pessoas com deficiência e portadoras de necessidades especiais em relação a assistência em saúde, apontando a falta de capacitação, por parte de alguns profissionais, na lida com esses pacientes.

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Expõe definições sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (PROVAB), que é um programa de valorização do profissional dessa área de atuação na saúde, com a finalidade de produzir integração entre ensino, serviço e comunidade, ou seja, aproximar o currículo escolar à realidade do cotidiano, alimentando as práticas e buscando contornar o problema relacionado à falta de concentração de médicos no estado do Maranhão.

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Apresenta o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que tem como finalidade institucionalizar na atenção básica a cultura da auto-avalição. Para isso, estabelece parâmetros de qualidade regional e também determina o compromisso dos gestores na qualidade na atenção à saúde, a fim de superar os desafios e dificuldades existentes na saúde pública do Maranhão.

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Este objeto inicia lembrando que além da transversalidade da saúde do adulto sob diferentes prioridades, objetivos e metas que constituem o Pacto pela Vida, o adulto permanece “diluído” em agravos e ações estratégicas (como violências, tuberculose, DST, hanseníase, hipertensão arterial, entre inúmeras outras). Por reconhecer essa fragmentação, o Ministério da Saúde propôs também a Política Nacional da Saúde do Homem, e apresenta as justificativas expressas no documento que apresenta tal política. Detalha o objetivo é promover a melhoria das condições de saúde dos homens no Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. Apresenta exemplos de articulação. Termina expondo o que diz a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - Princípios e Diretrizes, que fundamentou a criação da política. Unidade 2 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia observando que para um bom funcionamento das UBSs é necessário suporte administrativo, condições adequadas de infra-estrutura, além de instrumentos de organização e de gestão de pessoas. Detalha a estrutura física, desde a sua funcionalidade e adequação da USB ao atendimento da população adstrita, sua aderência às resoluções cabíveis e sua capacidade de no máximo cinco ESFs. Segue aprofundando nos Instrumentos de Organização e de Gestão da Atenção Básica:, indicando desde o sistema normativo em nível nacional, até em normas e rotinas locais das USBs. Comenta sobre a Legislação do SUS e as Normas de Organização da Atenção Básica. Ressalta que planejamento, programação e implementação de atividades no trabalho das ESFs e como é fundamental que essas equipes conheçam, discutam e avaliem os diversos relatórios e a qualidade dos dados produzidos. Segue abordando a Gestão do trabalho na Atenção Básica, destacando alguns aspectos da atual Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde, como a participação do trabalhador da saúde e questões normativas. Aborda também a gestão por resultados na Atenção Básica, como uma ferramenta administrativa que se alinha com planejamento, controle e avaliação das ações implementadas. Termina exemplificando a prática através do software PROGRAB que tem por finalidade apoiar os gestores e as ESFs em suas programações de ações locais. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.

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Este objeto começa destacando que asfixia, no Brasil, é classificada como acidente por causa externa, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre crianças. Lembra que os objetos mais frequentemente implicados na asfixia em crianças são, por ordem de frequência, alimentos, moedas, balões e outros brinquedos. Detalha que, embora várias dessas situações não possam ser previstas, a ocorrência maior de asfixia em determinadas situações ou grupos de risco pode orientar medidas preventivas específicas. Explica o conceito de asfixia e o processo da respiração. Detalha as causas que podem ocasionar asfixia e orienta que o quadro clínico do usuário asfixiado varia de acordo com o motivo da asfixia, o tempo, a gravidade e a situação em que se encontra. Ressalta que o cessamento da atividade respiratória é a situação em que se requer um atendimento de extrema urgência, pois, se não revertido o quadro, pode-se ocasionar, consequentemente, instabilidade oxi-hemodinâmica e, inclusive, parada cardiorrespiratória (PCR), causando lesões teciduais graves e irreversíveis. Explica a Avaliação Inicial – Suporte Básico de Vida (SBV), a Regra dos Três Ss (cena do atendimento – SCENE, segurança – SECURITY, situação – SITUATION). Lembra que a avaliação primária visa identificar as condições que ameaçam a vida a curto prazo, expondo o usuário ao risco iminente de morte e que, tradicionalmente, preconizada em nível nacional e internacional, utiliza-se o método mnemônico da sequência do alfabeto “A-B-C-D-E”, e explica cada passo. Repassa orientações sobre Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e sobre a avaliação secundária. Detalha a avaliação e abordagem inicial da asfixia conforme a causa, detalhando questões sobre asfixia por obstrução de vias aéreas por corpo estranho, asfixia por afogamento, asfixia por inalação de monóxido de carbono e asfixia traumática. Ressalta que é papel da Atenção Básica identificar as vítimas de asfixia, acionar o Serviço de Emergência Móvel (SAMU) e prestar o atendimento inicial e estabilização das vítimas até a chegada do serviço móvel de urgência. Finaliza salientando que a equipe deve acompanhar a alta dos pacientes após atendimento nos serviços de emergência e/ou internação hospitalar, identificando a presença de sequelas e novos riscos à saúde, a fim de programar, de forma individualizada, as ações de prevenção de complicações e recuperação, primando por um acompanhamento integral à saúde.