505 resultados para Criança hospitalizada : Família : Cuidados


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O objetivo desta intervenção era de ampliar a cobertura e melhorar a atenção à saúde da criança de zero a setenta e dois meses na UBS Vista Alegre, Palmeira das Missões/RS. A unidade assiste a 4108 habitantes, e destas 231 são crianças entre 0 e 72 meses, porém a unidade atendia somente a 32 crianças que representava 13.8% da cobertura. Após a intervenção a cobertura passou a ser de 61,9% que representa 143 crianças. Conseguimos realizar também ações de avaliação integral e de saúde bucal, a atualização vacinal, além de orientações acerca de cuidados com as crianças, fatores de risco para o desenvolvimento de doenças nesta faixa etária,conseguimos incorporar a todas as crianças que nasceram neste periodo a amamentação exclusiva, assim como sobre a importância de realizar o acompanhamento mesmo sem estarem doentes. A comunidade foi beneficiada com a intervenção, mas o maior ganho foi da equipe que além dos ótimos resultados, conseguiu se fortalecer enquanto equipe e ficar unida.

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O atendimento à saúde da criança é muito importante para o seu desenvolvimento já que garante a todos os recém-nascidos, lactantes e crianças, boas práticas de atenção, embasadas no seguimento do crescimento e desenvolvimento adequados, desde o nascimento até os 72 meses de vida. Mesmo com significativa redução da mortalidade infantil no Brasil nos últimos anos, ainda é necessário garantir atenção à saúde para todas as crianças brasileiras. Uma vez que, toda criança, sem exceção, tem o direito à vida e à saúde. O presente trabalho é um trabalho de intervenção surgido a partir da necessidade de qualificação da atenção à saúde da criança em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Santo Ângelo/RS. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi melhorar a saúde de crianças de zero a 72 meses na UBS/ESF Dr. Otávio Dárcio Ferreira, Santo Ângelo/RS. A intervenção visou, também, refletir a atuação da equipe frente à demanda, na busca de aprender a trabalhar com ações programáticas, incluindo permanente educação aos profissionais assim como informações à comunidade. O projeto teve como objetivos específicos ampliar a cobertura da atenção à saúde das crianças entre zero e setenta e dois meses, melhorar a adesão ao programa, melhorar a qualidade do atendimento à saúde da criança, melhorar os registros das informações, mapear as crianças de risco e realizar atividades de promoção e prevenção em saúde. A intervenção foi desenvolvida em 12 semanas com minha presença na unidade de saúde e mais 1 semana pela equipe durante minhas férias. Ou seja, desenvolveu-se no período de fevereiro a junho de 2015. Participaram da intervenção as crianças de 0 a 72 meses de nossa unidade de saúde. Desenvolvemos ações nos 4 eixos temáticos do curso: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Com a implementação da intervenção, foram cadastradas e acompanhadas 168 crianças, atingindo cobertura de 48%. Ressalta-se que, anterior a intervenção, somente 5 crianças eram acompanhadas na unidade de saúde. O projeto contou, ainda, com a qualificação da equipe. Abordaram-se temas como puericultura, cuidados na primeira semana de vida do bebê, a vacinação, os testes do pezinho e triagem auditiva, o aleitamento materno e os indicadores de saúde. Assim, com a intervenção ampliou-se a cobertura da atenção às crianças evidenciando-se aumento de cobertura, se alcançou a melhoria dos registros e da cobertura vacinal, aumento significativo das consultas nos primeiros 7 dias de vida e o projeto propiciou o aumento da adesão ao programa de suplementação de ferro. Neste momento, nosso maior desafio e desejo é prosseguir com esta e outras ações programáticas para assim melhorar a qualidade de vida de nossa população.

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O Programa Saúde da Criança é um dos principais implementados na atenção primária à saúde. A intervenção apresenta a perspectiva de melhorar a atenção às crianças de 0 a 72 meses de idade da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família N° 56, do distrito Norte, município Manaus, Amazonas. A partir de uma análise situacional realizada nesta unidade foi constatada a baixa cobertura de 75%, já que eram acompanhadas 38 das 51 crianças menores de 1 ano estimadas para a área. Assim foi planejado um projeto de intervenção com duração de 12 semanas entre os meses de junho a agosto 2015, com o propósito de atuar de forma estratégica e organizada no grupo programático de crianças de 0 à 72 meses e oferecer orientações a família, por meio de ações nos eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica, contemplando a realidade situacional da unidade. A intervenção para este grupo de atenção aborda aspectos relacionados a cobertura, qualidade, adesão, registro, avaliação de risco, promoção de saúde, ações relacionadas ao programa. Ao terminar a intervenção se alcançou os seguintes resultados: Ampliação da cobertura do Programa de Saúde da Criança para 89,1%, pois foram cadastradas 123 crianças das 138 estimadas. Após o cadastramento da área houve melhora significativa, anteriormente a cobertura era de 75% (38 crianças menores de um ano das 51 estimadas), 55,3% (68) das crianças realizaram sua primeira consulta na primeira semana de vida e 66,7% (82) das crianças tiveram o monitoramento do crescimento realizado. Melhorou-se o acolhimento e sistematização do atendimento, assim como a qualidade dos registros e do atendimento em geral, os serviços de saúde bucal nas consultas programas, vacinação e consulta de enfermagem. Estas ações permitem a captação precoce e o acompanhamento das crianças, onde podemos detectar a tempo alguma alteração do crescimento, desenvolvimento, algumas doenças que podem ser diagnosticadas e tratadas. Durante estas ações de saúde vinculamos a família, o resultado do trabalho foi positivo para as crianças, família e comunidade, pois houve mudança no estilo de vida e aumentou o conhecimento das mães nos cuidados das crianças, na prevenção de acidentes e de algumas doenças. A equipe foi capacitada, adquiriu mais experiência na atenção à saúde das crianças. O serviço melhorou no que tange ao acolhimento das crianças, qualidade no atendimento e engajamento público.

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Abordam-se as bases legais de proteção à infância e as principais ações governamentais voltadas para o cuidado e atenção integral à criança, bem como seus indicadores de morbidade e saúde; os sistemas disponíveis para reuni-los e sua importância para a tomada de decisões e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde. Nesse sentido, focalizam-se as ações, princípios e diretrizes desenvolvidas na ESF voltadas para a saúde da criança, considerando-a em diferentes contextos e inter-relações.

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Recurso sobre a estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). No Brasil esta foi moldada às características epidemiológicas da criança e às normas nacionais. As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas do Ministério da Saúde relativas à promoção, prevenção e tratamento dos problemas infantis mais frequentes, assim como o controle dos agravos à saúde tais como: desnutrição, doenças diarreicas, infecções respiratórias agudas e malária, entre outros. Essa estratégia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) no Brasil. O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam “a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio”

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É de conhecimento comum na enfermagem que a atenção integral à saúde compete tanto à abordagem assistencial, quanto a fatores determinantes e condicionantes da saúde, como a influência da família e do meio ambiente na saúde da criança. Para tanto, este material traz uma abordagem diferenciada das ações assistenciais da enfermagem como base as recomendações da estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio

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Não se pode pensar em saúde sem considerar o meio ambiente no qual os indivíduos estão inseridos. Os fatores ambientais têm grande influência sobre as condições de saúde dos homens e o seu equilíbrio deve ser uma das preocupações da saúde pública. Uma das linhas de cuidado na atenção à saúde da criança é voltada para as doenças prevalentes na infância, onde as doenças infecto-parasitárias ainda ocupam lugar de destaque nos atuais indicadores nacionais de saúde, e isso se deve ao fato de muitas vezes o ambiente em que a criança vive não ser saudável ou as condições sanitárias não propiciarem manutenção da saúde. Desta forma, é necessário que as equipes de saúde da família deem a devida importância às práticas educativas em saúde para a família e as condições ambientais que acometem em prevalência de doenças em crianças

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Ações de caráter preventivo e de promoção de saúde devem, necessariamente, trabalhar com a educação da criança e de seus familiares por meio de orientações que antecipem os riscos de agravos à saúde e ofereçam medidas preventivas mais eficazes. Neste sentido, ressalta-se a importância do trabalho desenvolvido pelas equipes de atenção básica em saúde a fim de atuarem de maneira eficiente com foco na promoção de uma educação em saúde no âmbito familiar e comunitário. Assim, é necessário entender como se dá o planejamento de ações voltadas à saúde da criança, além de conhecer os indicadores que estão em maior evidência no país

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O sobrepeso e a obesidade na infância e adolescência são preocupantes em razão do risco de persistência na idade adulta e das comorbidades associadas. A obesidade é um distúrbio do estado nutricional traduzido por aumento de tecido adiposo, reflexo do excesso de gordura resultante do balanço positivo de energia na relação ingestão-gasto calórico. A obesidade infantil já se tornou um fator risco bem preocupante para a Organização Mundial de Saúde (OMS) e para toda família preocupada com o estado de saúde de seus familiares. Como a obesidade abrange vários aspectos fisiológicos de risco, como os problemas de coração, do metabolismo e respiratórios, é mais do que necessário que se tome conhecimento da alimentação diária das crianças e adolescentes, orientando e mostrando alternativas saudáveis para que no futuro possam ter uma vida saudável e uma saúde perfeita. Este trabalho foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, e espera-se que os profissionais de saúde da Equipe Saúde da Família Renovação, bem como de toda a cidade de Bocaiúva possam refletir quanto aos cuidados primários na prevenção da obesidade infantil; proporcionando assim a realização de ações de promoção a saúde, que possam beneficiar as crianças com um cuidado integral de acordo com suas necessidades de bem-estar físico, mental e social. Espera-se ainda que este trabalho possa subsidiar ações de adequação dos serviços prestados em relação à população beneficiada.

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Atualmente tem sido percebido um aumento de expectativa de vida da população aliado a um aumento da prevalência de doenças sem perspectiva curativa.(1)(2)(20) Nesse contexto, abre-se espaço para o surgimento de uma medicina que se faz urgente, a medicina paliativa, bem como o tratamento de dores crônicas que podem comprometer a qualidade de vida do ser humano. Muitos são os casos observados que tem como destino o seguimento e acompanhamento final pelas clínicas de saúde da família (CSF) de doentes sem proposta curativa de suas doenças de base. Nesse sentido, pude perceber em minha realidade a falta de preparo de muitos colegas e muitas vezes de receio em como lidar com pacientes em cuidado de fim de vida, ou com medidas paliativas ou ainda com dores crônicas que não terão resolução definitiva, mas sim necessidade de acompanhamento e manutenção contínuos. Dessa forma, esse projeto tem como objetivo buscar a conscientização da necessidade de capacitação dos profissionais da atenção básica para o cuidado desse tipo de paciente na Estratégia de Saúde da Família (ESF). O estudo tem como foco mostrar aos leitores as necessidades desse perfil de paciente. A metodologia utilizada foi baseada na busca bibliográfica, realização de grupos e reflexão da equipe, associada a observação no atendimento de pacientes com doenças crônicas na ESF, e o impacto dessa intervenção na qualidade de vida desses pacientes e de seus familiares.

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Atualmente tem sido percebido um aumento de expectativa de vida da população aliado a um aumento da prevalência de doenças sem perspectiva curativa.(1)(2)(20) Nesse contexto, abre-se espaço para o surgimento de uma medicina que se faz urgente, a medicina paliativa, bem como o tratamento de dores crônicas que podem comprometer a qualidade de vida do ser humano. Muitos são os casos observados que tem como destino o seguimento e acompanhamento final pelas clínicas de saúde da família (CSF) de doentes sem proposta curativa de suas doenças de base. Nesse sentido, pude perceber em minha realidade a falta de preparo de muitos colegas e muitas vezes de receio em como lidar com pacientes em cuidado de fim de vida, ou com medidas paliativas ou ainda com dores crônicas que não terão resolução definitiva, mas sim necessidade de acompanhamento e manutenção contínuos. Dessa forma, esse projeto tem como objetivo buscar a conscientização da necessidade de capacitação dos profissionais da atenção básica para o cuidado desse tipo de paciente na Estratégia de Saúde da Família (ESF). O estudo tem como foco mostrar aos leitores as necessidades desse perfil de paciente. A metodologia utilizada foi baseada na busca bibliográfica, realização de grupos e reflexão da equipe, associada a observação no atendimento de pacientes com doenças crônicas na ESF, e o impacto dessa intervenção na qualidade de vida desses pacientes e de seus familiares.

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A puericultura é ferramenta importante para a manutenção da saúde das crianças. Ela se baseia no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças menores de cinco anos, considerando a família e o contexto social no qual estão inseridos. O enfermeiro lotado na Estratégia Saúde da Família através do programa de puericultura desenvolve as ações de promoção, proteção e recuperação de doenças e promove um crescimento saudável. Este estudo tem como objetivo destacar a importância da consulta de enfermagem na puericultura na Estratégia de Saúde da Família. Esta pesquisa foi um estudo de revisão da literatura sobre puericultura e consulta de enfermagem, em que se utilizaram fontes científicas relacionadas ao tema, encontradas em livros, artigos, manuais e textos da base de dados de bibliotecas virtuais de universidades. A pesquisa literária e a redação deste trabalho foram realizadas no período de outubro de 2012 a junho de 2013. Considerou-se que, é preciso dedicação, interesse e humanização para assistência à criança em sua fase de puericultura, pois o binômio, mãe-filho sempre buscarão o apoio ao profissional de enfermagem, que precisam se capacitar em prol de atendimentos específicos à puericultura, principalmente, o enfermeiro.

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Objetivou-se neste trabalho elaborar uma proposta de intervenção para proteção contra os agravos à saúde do idoso provocados pela negligência e abandono. A partir de uma ação de recadastramento de famílias da área de uma Equipe de Saúde, notou-se a informação de que havia idosos em situação de risco nesta área. O questionamento sobre a Saúde do Idoso na EFS foi instigado na coleta de dados para o Diagnóstico Situacional da Área de abrangência da equipe em que se constatou grande número de idosos residentes. Embasado no referencial teórico da Saúde do Idoso o questionamento de pesquisa, "Por que os idosos dependentes de cuidados domiciliares são vítimas de violência, negligencia e abandono?", foi respondido através de uma revisão bibliográfica, de maneira que a partir dos dados e do referencial teórico, elaborou-se um projeto de intervenção. Por conseguinte, observou-se que um planejamento de intervenção que envolva vários atores sociais é a aplicação de uma estrutura vigilante que consegue proteger um grupo etário mais vulnerável aos agravos de saúde.

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A cárie dentária é uma doença infecto-contagiosa e sabe-se da importância dos cuidados odontológicos precoce, ainda na primeira infância, visando o controle da saúde bucal e evitando a experiência da doença cárie nesta idade. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de ação que visa diminuir a prevalência da cárie dentária em crianças até os cinco anos, através de medidas educativas e preventivas para as mesmas, seus responsáveis e/ou cuidadores adscritos em uma equipe de Estratégia de Saúde da Família do município de Caratinga. Para a fundamentação cientifica foi realizado uma revisão de literatura sobre promoção de saúde bucal na primeira infância, utilizando publicações nacionais e algumas internacionais, acessíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e artigos científicos disponíveis em bases de dados MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde), LILACS (Literatura Latino americana em Ciências da Saúde), SCIELO (ScientificElectronic Library Online) e Google acadêmico, selecionados no período de setembro de 2012 a maio de 2013, publicados a partir de 1990.Foi realizado com base no planejamento estratégico situacional e compreende as seguintes etapas: definição do problema; priorização do problema; descrição do problema priorizado; explicação do problema; identificação dos nós críticos; desenho das operações; identificação dos recursos críticos; análise de viabilidade do plano de ação; elaboração do plano operativo e gestão do plano.O plano de intervenção realizado pela ESF Anápolis I é exequível, uma vez que possui os recursos necessários para sua realização e superação dos nós críticos identificados. Mostra a necessidade de envolver no processo os cuidadores e os educadores e, também a realização de ações intersetoriais. Além disso, aprimorar o processo de trabalho da ESB.

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A área de abrangência da equipe de saúde da família Chica Ferreira do município de Uberaba/MG sofre uma transição demográfica. Houve migração de pessoas de outras regiões do Brasil, em especial Norte e Nordeste e foram construídos novos conjuntos habitacionais populares neste território. Entretanto, continua a se caracterizar como uma área de vulnerabilidades sociais por apresentar situações de pobreza, baixa escolaridade e poucas oportunidades de emprego. Uma das consequências dessas inter-relações é o aumento no número de gestantes, em especial as gestantes adolescentes. Frente a essa realidade, o presente estudo objetiva descrever estratégias para abordagem das gestantes adolescentes na equipe Saúde da Família Chica Ferreira. Para tanto, o delineamento das propostas apoia-se no arcabouço conceitual do Planejamento Estratégico Situacional em saúde, a situação problematizada é aquela definida como uma situação passível de transformação. Além do mais, uma revisão da literatura contemporânea foi realizada para definição de conceitos e identificar potenciais iniciativas para o melhoramento das práticas de cuidado em saúde a esse grupo. As propostas de intervenção contemplam ações intersetoriais para inserção dos adolescentes em cursos profissionalizantes, atividades de lazer e cultura; ampliar o acesso a informações de qualidade sobre práticas sexuais seguras e planejamento familiar; melhorar o processo de trabalho da equipe de saúde na abordagem desse tema. À equipe de saúde os desafios são múltiplos, espera-se que a proposta de intervenção possa apoiar o desenvolvimento de projetos de vida mais propositivos entre as adolescentes gestantes