514 resultados para Hipertensão na velhice


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A educação em saúde é uma estratégia de promoção à saúde que orienta a prevenção de doenças e a promoção da saúde através de saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde e motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. A principal razão pela qual surgiu o interesse em realizar o projeto de intervenção voltado para o tema Educação como Estratégia de mudança no cuidado ao Hipertenso foi para fazer um acompanhamento de hipertensos com risco cardiovascular médio e alto em uma unidade de saúde da família. Propõe uma reflexão e mudança nas práticas de educação e saúde desenvolvidas pela equipe do programa de saúde da família no cuidado ao paciente hipertenso. Tem como objetivo geral: Realizar uma ação de impacto visando à conscientização da população acerca da importância de uma parceria: Profissionais de Saúde-Comunidade no estabelecimento de hábitos dietéticos e mudança de estilos de vida e como objetivos específicos: Fornecer informações a população acerca do problema e suas consequências para a saúde, promover orientação e acompanhamento por profissionais de saúde, médico, enfermeiro, nutricionista. Promover uma mobilização que envolva todos os usuários.Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) configura-se como um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Estimativas indicam que sua prevalência está ascendente e seu impacto nas populações será ainda mais danoso nos próximos anos. O estudo tem por objetivo elaborar um plano de intervenção para melhorar o controle e aderência ao tratamento de portadores de hipertensão arterial da unidade básica de saúde Nova Vista. Para tal realizou-se três etapas: etapa 1; diagnostica; etapa 2; e etapa 3 avaliação. Após a realização de diagnóstico situacional, verificou-se que a principal causa de morbilidade da nossa população foi à hipertensão arterial. Assim, foi proposto o projeto de intervenção, para melhorar o controle, aderência ao tratamento e qualidade de vida de nossos pacientes hipertensos. Foram realizadas palestras periodicamente na unidade de saúde, envolvendo a equipe de saúde, foi reorganizado o acolhimento dos pacientes, incremento-se o número de consultas e visitas domiciliares com melhoras de sua qualidade e atendimento integral. A avaliação final do projeto resultou: aumento de controle da pressão arterial de 49,4% ao inicio, para 85,9% ao final.

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A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.

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Esta segunda opinião formativa contempla como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos.

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Este trabalho é resultado do levantamento de dados extraídos da Rede Bem Estar programa interno da Prefeitura Municipal de Vitoria no Estado do Espírito Santo da Unidade de Estratégia de Saúde da Família de Santo Antonio, da Equipe 3 em 2015 que é composta por 5 micros áreas com uma população de aproximadamente 2991 pessoas e 927 famílias cadastradas no sistema da Rede Bem Estar, onde trataremos a seguir dos pacientes idosos acima de 60 anos de idade que possuem Hipertensão Arterial Sistêmica com acompanhamento e sem acompanhamento na unidade básica de saúde, para buscar alternativas de tratamentos em busca de melhor qualidade de vida desses pacientes na tentativa de fazer a diminuição e redução de medicamentos que são administrados aos mesmos, onde a maioria dos pacientes cadastrados nas micro áreas faz a utilização de suas medicações de forma regular e irregular. As propostas a seguir visão propor uma mudança de vida desses pacientes e uma interação maior entre a equipe de saúde e o território onde atua.

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A Hipertensão é uma doença com elevada incidência na população Mundial, estimando-se em cerca de 25% dos adultos na população Brasileira, chegando a 50% após os 60 anos e 5% nas crianças e adolescentes, tendo elevada mortalidade e morbilidade, sendo considerado o principal factor de risco independente e linear para as doenças cardiovasculares, principal causa de mortalidade nos Países industrializados.O controle adequado e bem conduzido, tem um grande impacto na redução de mortalidade e da morbilidade, reduzindo a incidência de 40% dos AVC, 25% dos Infartos de Miocárdio, 50% da Insuficiência Cardíaca, portanto com grande repercussão social e económica.Como tal deve ser uma prioridade da Atenção Básica com diagnóstico precoce e atempado com controle essencial para diminuição dos agravos e mortalidade.Propomos um Plano de Intervenção na UBS do Dom Bosco de Ji-Paraná, com a equipe de PSF-2, com o objetivo de melhorar o cadastro e controle dos Hipertensos, partindo dos dados actuais, fazendo busca activa, com acções na área coberta, campanhas educativas, agendamento facilitado de consultas, aumento da adesão a hábitos de vida saudáveis, prevenção dos factores de risco, correcção e monitoramento da terapêutica, estratificação do grau de risco, com avaliação comparando os índices apresentados, antes e depois da intervenção, com melhoria da qualidade de vida da população da área de abrangência da UBS Dom Bosco.

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A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.

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A doença hipertensiva especifica da gestação (DHEG) é responsável por taxas elevadas de morbidade e mortalidade materna e Peri natal, constituindo-se em um dos principais problemas de saúde pública Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial na gravidez, de acordo com o grau de severidade, é considerada como fator de risco que somado às características individuais, condições socioeconômicas desfavoráveis, determinados antecedentes obstétricos e intercorrencias clínicas podem desencadear danos ao binômio materno-fetal . Diante disso, realizou-se um Projeto de Intervenção com o objetivo geral de aplicar ações de educação em saúde para diminuição da prevalência de doença hipertensiva na gravidez na área de abrangência da ESF 2 Santa Maria Norte DF.Bem como caracterizar o extrato populacional quanto a fatores relacionados a DHEGD;Incentivar os hábitos saudáveis de alimentação e a prática de exercícios físicos, visando potencializar ações de apoio e de promoção a alimentação saudável, numa linha de cuidado integral as grávidas. Para tanto trabalhou-se com as gestantes da área de abrangência , Agentes comunitários de saúde e demais membros da equipe da gestão de trabalho da equipe de saúde. Contou-se com um universo formado por 60 gestantes total que representou 100 % com doença hipertensiva. O maior número de mulheres hipertensas em idades compreendidas 20 -24 anos representando 38,3%, De 60 pacientes estudadas, a idade gestacional mais freqüente foi a de menos 27 semanas representando 50%; com menos freqüência ficaram as pacientes entre 38 e 40semanas, são fatores de risco mais freqüentes devido ganharem peso exagerado representando 38,2 % e menos frequente é a gestação de gêmeos. Os dados foram analisados com tabelas simples. Constatou-se uma grande necessidade que elas tenham mais conhecimento sobre a doença, através das atividades em educação e promoção em saúde. Considera-se o projeto efetivo uma vez que os objetivos foram atingidos. Destaca-se a necessidade de perpetuação da proposta de educação em saúde com conseqüente ampliação quanto a temas e grupos populacionais.

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Objetivo: Promover ações de educação em saúde aos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica adscritos a Estratégia de Saúde da Família Guará do município de São Desiderio. Método: Projeto de Intervenção no qual participaram dois grupos de 20 pacientes hipertensos cadastrados no Hiperdia. Resultados: Foram realizadas Rodas de conversas com os grupos buscando caracterizar os sujeitos participantes e verificar os entraves relacionados à adesão ao tratamento. Durante as rodas foram tratados temas relcionados á adesão ao tratamento da hipertensão, co-responsabilização com o tratamento e adoção de hábitos de vida saudáveis. Conclusão: A baixa adesão ao tratamento está relacionada principalmente a ausência de sintomas da HAS, pois trata-se de uma patologia silenciosa, que eleva as internações e agravos da doença e morte, evidenciando a importância das ações de educação em saúde com pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. A população mostrou-se sensibilizada com as ações desenvolvidas, tendo êxito o processo educativo.

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O aumento da pressão arterial (HAS) na população idosa é um problema comum, sua prevalência está em torno de 60 a 85% dos idosos com idade acima de 65 anos. A hipertensão acarreta na diminuição da sobrevida e piora na qualidade de vida. Evidências para o tratamento da hipertensão arterial demonstram redução da incidência de acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.

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A HAS ( Hipertensão Arterial Sistêmica), tem alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A fonte do problema foi colocar os fatores de risco da HAS em nosso centro de saúde. Como resultado obteve-se: os pacientes a maioria são fumantes, alcoólatras, têm o costume de consumir excesso de sal gorduras, e não praticar exercícios.como objetivo geral esta diminuir o número de fatores de risco em minha comunidade com a modificação do estilo de vida. A população a ser diretamente beneficiada inclui a todos os pacientes hipertensos residentes do bairro do RECANTOS 1 município Belford Roxo. O cenário de intervenção será na própria UBS. Em conjunto com a equipe de saúde e profissionais do NASF será montada uma escala dos principais fatores de risco que apresentam os pacientes hipertensos. Neste processo se logrou levar aos pacientes conhecimentos sobre a doença mais prevalente em nossa comunidade, fatores de risco, complicações, o que foi elemental para lograr conscientizar aos pacientes com HAS modificando os fatores de risco tales como a ingestão excessiva de sal e gorduras, habito de fumar e a prática de exercícios,e melhor fazer prevenção que tratar uma doença.

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A hipertensão arterial é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue pode-se definir a hipertensão arterial, como as medidas acima de 140 mmhg e 90 mmhg, a fonte do problema fundamental foi o conhecimento do medo e estilo de vida das pessoas pertencentes a nosso centro de saúde. Como resultado obteve-se: os pacientes a maioria são fumantes, alcoólatras, têm o costume de consumir excesso de sal nas comidas, e estão por acima do peso. objetivo geral Melhorar a qualidade de vida dos portadores de hipertensão Arterial na área de Recantus Dois no Município de Belford Roxo. Para o nosso trabalho e preciso dar uma boa orientação aos agentes comunitários, auxiliares de enfermagem etc. para realizar ações de intervenção sistemática para melhorar a qualidade de vida dos hipertensos, Os resultados será discutidos com todo equipe de saúde e NASF para adequação dos parâmetros mais importantes na identificação dos fatores de maior risco. Espera se que esse processo tenha bons resultados a curto e meio prazo instituindo medidas que poderão ser assimilados pelos pacientes hipertensos, levando então a prevenção dos fatores de risco e assim como manutenção de estilo de vida saudável para viver com melhor qualidade.

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A unidade de saúde de familia Areal está localizada na periferia de Itaborí, municipio da região metropolitana do Rio de Janeiro, com uma população de 4.615 habitantes, dividas em seis micro áreas, com 1.254 familias, onde nelas existem 599 pacientes maiores de 60 anos, dos quais 194 são hipertensos. A hipertenção arterial é uma doença com muita incidência na área e acomete também jovens. Há muitos fatores de riscos que influenciam na ocorrência de novos casos e no agravamento da doença já establecida. O objetivo deste projeto visa acompanhar de modo mais efectivo todos os pacientes que apresentem cifras de pressão arterial elevadas. Realizar-se a um interrogatório sobre o que conhecimento que o usuário hipertenso possui acerca da doença, resultado: a importância da dieta e a prática de actividades fìsicas além do uso regular dos medicamentos

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As Doenças Cardiovasculares (DCV) são as principais causas de mortalidade no Brasil e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) está entre os seus principais fatores de risco,constituindo um sério problema de saúde .Seu controle está direitamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento .Nesse sentido,o presente trabalho tem como objetivo geral melhorar a adesão do idosos hipertensos ao tratamento através da melhora da qualidade do atendimento integral oferecido pela equipe Vila Verde do CMS Professor Manoel de Abreu no bairro de Campo Grande município Rio de Janeiro.A metodologia utilizada foi a análise de um levantamento de dados científicos,sobretudo de artigos relevantes relacionados ao tema.Com esses dados espera-se estimular nos hipertensos dessa unidade básica de saúde a adesão ao tratamento e o desenvolvimento de ações que estimulem esse hipertensos na adesão ao tratamento.A intervenção envolvem os pacientes hipertensos cadastrados acima de 60 anos,sem esquecer a participação de toda nossa equipe de trabalho.

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A prevalência de Hipertensão Arterial (HAS) entre os idosos é em geral o dobro da população total. A capacidade de acompanhamento dos idosos hipertenso e seu nível de conhecimento sobre a doença é fundamental para aumentar a eficiência da atenção. Devido ao alto incide da prevalência e incidência de a doença Hipertensão Arterial e falta de conhecimento da população idosa decido realizar este estudo de intervenção educativa para elevar o conhecimento geral da doença. Diante do exposto fica mais um desafio para nós trabalhadores da atenção básica que anseia ter a promoção de saúde como uma das ações fundamentais realizadas em nossas unidades de saúde da família, a participação e adesão efetiva da população idosa nas atividades promotoras de saúde. Um estudo de intervenção educativa será feito com o objetivo de elevar o nível de conhecimento dos pacientes geriátricos sobre a hipertensão a través de um programa educacional de identificação de necessidades de aprendizagem em adultos na equipe Largo do Senhor L3 no CMS Sylvio Frederico Brauner, no período entre julho de 2014 e maio de 2015.O mundo do trabalho será composto por 75 idosos doentes dispensarizados. Com a implantação das ações propostas neste trabalho os pacientes Idosos esperam aumento do nível de conhecimento sobre hipertensão arterial, conheçam sintomas da doença, as medidas a tomar para evitar complicações e tratamento medicamentoso da doença, também a importância de estilos de vida saudáveis, como a realização de exercícios físicos, manter o peso adequado, uma dieta rica em frutas e legumes, etc.