70 resultados para Equipamentos médicos duráveis
Resumo:
Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. Trata do diagnstico do transtorno por uso de Maconha, substncia ilcita mais utilizada no mundo. Apresenta informaes bsicas sobre a droga para médicos da Ateno Primria Sade com nfase nos nveis de dependncia e nos efeitos da maconha no sistema nervoso central.
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Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade do Brasil para o diagnstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vdeo rene informaes bsicas sobre manejo, na Ateno Primria Sade, de emergncias psiquitricas, incluindo pacientes com risco de suicdio.
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Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos", desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade do Brasil para o diagnstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais O vdeo rene informaes bsicas sobre urgncias ou emergncias psiquitricas na Ateno Primria Sade.
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Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade do Brasil para o diagnstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vdeo rene informaes bsicas sobre o impacto do sofrimento mental comum na sade das pessoas e sobre a abordagem e tratamento de pacientes com esse problema na Ateno Primria Sade.
Resumo:
Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. Apresenta informaes bsicas para médicos da Ateno Primria Sade sobre abordagens no-farmacolgicas na sade mental, como a psicoeducao, a interveno em grupo e psicoterapia, entre outras.
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Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade do Brasil para o diagnstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vdeo rene informaes bsicas sobre reduo de danos no tratamento de pacientes com dependncia qumica na Ateno Primria Sade.
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Este vdeo integra o "Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade. O vdeo aborda a depresso na infncia e na adolescncia, transtorno desafiador ou opositor e transtorno de conduta, seus conceitos, caractersticas, diferenas, fatores motivadores e tratamentos.
Resumo:
Este vdeo integra o Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos, desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade. O vdeo tem como tema psiquiatria na infncia e na adolescncia com nfase na importncia da avaliao da sade mental do paciente e de sua famlia.
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Este vdeo integra o Curso EaD sobre sade mental na Ateno Primria Sade para médicos. Foi desenvolvido pelo TelessadeRS/UFRGS com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades bsicas de sade. O vdeo trata do transtorno de dficit de ateno e hiperatividade e do transtorno de ansiedade de separao, apresentando conceitos, caractersticas e tratamentos desses transtornos.
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Guia de autocadastro para tutores de instituies supervisoras no programa Mais Médicos.
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Esse trabalho est direcionado reorganizao do processo de trabalho em sade - organizao do atendimento a demandas agudas - no Centro de Sade Regina, distrito Barreiro, Belo Horizonte. Sobre esse problema, "operaes" so propostas: reviso de anlise situacional, educao em Sade, nova organizao da ateno demanda espontnea e acompanhamento e avaliao da proposta. Espera-se organizar as agendas dos profissionais - enfermeiros e médicos - para que possa ser atendida a demanda espontnea do Centro de Sade sem causar danos aos atendimentos eletivos das equipes de Sade da Famlia. As operaes integram uma proposta de interveno, que define resultados esperados, produto, aes estratgicas, responsvel e prazo. Tendo em vista que a enorme demanda do atendimento aos casos agudos estava tornando as atividades das equipes impraticveis, pela sobrecarga dos profissionais envolvidos, acredita-se que, aps a efetivao do trabalho de organizao das agendas, tornar-se- possvel o atendimento de todos os usurios, em suas respectivas necessidades, com maior eficincia e sem maiores prejuzos aos profissionais do Centro de Sade. Esse trabalho considera necessrio, alm da implantao de instrumento de avaliao de risco (Protocolo de Manchester), a capacitao de funcionrios e a insero do servio social, visando agilizar e embasar o atendimento realizado pelas equipes.
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A adolescncia marcada por inmeras mudanas. As alteraes fisiolgicas e anatmicas so bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, h outras transformaes que vo influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma srie de mudanas que englobam essa etapa e a equipe de sade (em especial, o mdico) deve estar atenta a todas as modificaes. A orientao a ser dada pela equipe de sade da famlia no pode ser preconceituosa e nem carregada de cdigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferncia, terminologias prprias e no grias. necessrio orientar o adolescente e sua famlia sobre as transformaes que ocorrem em seu corpo, sobre as sensaes sexuais, o carter normal da masturbao, da curiosidade sexual, do tamanho dos rgos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequncias e tambm sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e de carter ntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que est sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possvel gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e preveno de doenas sexualmente transmissveis
Resumo:
O adolescente no tende a escolher os servios de sade como espaos de trnsito, portanto as aes ou programas de sade devem sempre pensar em estratgias para atrair esse adolescente. E a equipe de sade deve ser capaz de compreender que a necessidade dos jovens em relao s questes que envolvem sade est muito mais voltada a assuntos de ordem subjetiva, como: busca de compreenso das mudanas vividas, autopercepo, orientaes, sexualidade, dentre outras. Desse modo, importante que o mdico consiga conhecer e compreender o adolescente, entender os espaos frequentados por ele, a fim de organizar todas as aes de sade voltadas para esse pblico
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Recurso sobre a estratgia Ateno Integrada s Doenas Prevalentes na Infncia (AIDPI). No Brasil esta foi moldada s caractersticas epidemiolgicas da criana e s normas nacionais. As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas do Ministrio da Sade relativas promoo, preveno e tratamento dos problemas infantis mais frequentes, assim como o controle dos agravos sade tais como: desnutrio, doenas diarreicas, infeces respiratrias agudas e malria, entre outros. Essa estratgia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Sade da Famlia (ESF) no Brasil. O objetivo da estratgia AIDPI no estabelecer um diagnstico especfico de uma determinada doena, mas identificar sinais clnicos que permitam a avaliao e classificao adequada do quadro e fazer uma triagem rpida quanto natureza da ateno requerida pela criana: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientao para cuidados e vigilncia no domiclio
Resumo:
Recurso aborda a nutrio da crianas nos primeiros meses de vida. A amamentao exclusiva recomendada pelo Ministrio da Sade e Organizao Mundial da Sade at os primeiros 6 meses de idade, com o acompanhamento do crescimento e ganho ponderal. Aps o 6 ms de vida, inicia-se o desmame com a introduo de alimentao complementar, permanecendo o aleitamento complementado at 2 anos ou mais. Este recurso apresenta os tipos de aleitamento materno, como incentiv-lo, a alimentao complementar que se inicia no 6 ms de vida etc, de forma a orientar a conduta do mdico e elucidar sobre esses fatores.