105 resultados para Parcerias intersetoriais


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Módulo 12 do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material evidencia-se algumas estratégias de intervenção em Saúde Mental, que envolvem práticas intersetoriais e recursos comunitários. Além de indicar algumas publicações norteadoras da prática em Saúde Mental e das possibilidades de atuação na Atenção Básica, respeitando o escopo de ações que podem ser desenvolvidas nesse nível de complexidade.

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Unidade 2 do módulo de Saúde Mental do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material evidencia-se algumas estratégias de intervenção em Saúde Mental, que envolvem práticas intersetoriais e recursos comunitários.

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Esse Projeto tem como eixo estruturante de suas ações a integração dos setores saúde educação, respeitando os princípios e diretrizes que os fundamentam. O compromisso dos gestores, responsáveis pelas políticas governamentais nas três esferas de governo - federal, estadual e municipal - é fundamental para a implementação do projeto, bem como para a consolidação de uma política pública de prevenção e promoção à saúde nas escolas. Outro aspecto fundamental do projeto é o incentivo à articulação entre as diferentes instâncias governamentais e as organizações da sociedade civil, reconhecendo-se o sujeito integral como foco das diversas políticas públicas. A integração intersetorial e com a sociedade civil, em todas as fases de implantação do projeto desde o seu planejamento, é requisito básico para a sua efetivação. O Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” leva em consideração a importância dasações em saúde sexual e saúde reprodutiva realizadas nas diferentes regiões do País, assumindo que essa riqueza de experiências deve ser valorizada e potencializada quando da implementação do projeto. Sendo assim, parte-se do pressuposto que essa iniciativa poderá cumprir diferentes funções, dependendo das realidades estaduais e municipais. Em determinados contextos, poderá representar um incentivo para desencadear novos processos de trabalho, com vistas à superação das iniciativas pontuais e à geração de ações permanentes, inovadoras e integradas. Nas realidades em que já se possa contar com maiores acúmulos, o Projeto poderá trazer novas dimensões aos processos já desencadeados, levando à soma de esforços nos três níveis de governo e contribuindo para a organicidade das ações em cada território e em âmbito nacional. A escola, compreendida como cenário privilegiado de acolhimento cotidiano e continuado de adolescentes e jovens, ganha centralidade nesse Projeto, mas torna-se capaz de concretizá-lo em seu território somente à medida que possa compartilhar decisões e responsabilidades com as demais instâncias sociais envolvidas na efetivação das estratégias articuladas de redução da vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST/aids e à gravidez não-planejada. A concretização do Projeto estará apoiada na formação continuada de profissionais das áreas de educação e de saúde. Isso permitirá maior domínio das informações e das estratégias educativas relacionadas à promoção da saúde e à prevenção e, igualmente importante, favorecerá a construção coletiva de novos conhecimentos e estratégias para a ação intersetorial integrada e significativa em cada território. Os insumos para a concretização do Projeto deverão incluir a produção de materiais didático-pedagógicos e a disponibilização de preservativos em escolas cujas comunidades estejam mobilizadas e articuladas em parcerias para a execução das ações de prevenção.

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Este trabalho foi elaborado com o objetivo de proporcionar a adesão das mulheres com vida sexualmente ativa ao exame citopatológico do colo de útero. O planejamento de ações estratégicas possibilitou o envolvimento da equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Família Itapoã. Dentre essas ações se destacam: busca de parcerias, atividades educativas, campanha municipal para coleta do exame, com ampla divulgação por meio da mídia local. As atividades ocorreram de maio a outubro de 2011. Os resultados mostram que de janeiro a setembro de 2010 houve uma adesão ao exame de 242 mulheres com vida sexualmente ativa. Já em 2011, no mesmo período, o número passou para 383 mulheres, correspondendo a um aumento de 58% de coleta em relação ao ano anterior. Quanto ao tempo em que as mulheres não realizavam o exame, em uma amostra de 229 mulheres entrevistadas, 24,9% delas haviam feito o exame citopatológico do colo do útero havia menos de um ano; 47,5% tinham realizado o exame entre um e dois anos; 18,3% não realizavam o exame havia um período de três a quatro anos; e 9,3% havia mais de cinco anos não se submetiam ao exame. Dentre os resultados, duas das mulheres se encontravam com alteração de alto grau e foram encaminhadas para seguimento clinico. Com base no resultado deste trabalho, conclui-se que as ações de intervenção na atenção primária à saúde são de suma importância, ressaltando mais uma vez a estimação dos trabalhos de promoção à saúde.

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Unidade 3 do curso Saúde da População Negra, contendo 4 atividades, cujo objetivo é atuar, pela perspectiva do cuidado, para implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra promovendo o acesso ao SUS e criando ou fortalecendo parcerias e redes de trabalho estratégicas no entorno da Unidade de Saúde.

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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.

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A gestação na adolescência é uma realidade em nossa sociedade, causada por fatores como a falta de ações de educação em saúde, ausência de uma política de atenção específica para essa faixa etária, bem como por componentes sociais e culturais. Esse projeto de intervenção teve como objetivo propor soluções que visem reduzir a incidência da gravidez na adolescência na comunidade Joquei Clube do município de Dourados-MS com a introdução de educação sexual nas escolas, intensificando as ações de saúde para esses adolescentes na ESF. Foram utilizados os dados do diagnóstico situacional da ESF Joquei Clube e sistema de informação (SIAB) do município de Dourados-MS. O projeto foi desenvolvido na Escola Municipal Professora Clori Benedetti de Freitas com os adolescentes de 10 a 15 anos do 50 ano do ensino fundamental e com as 19 adolescentes grávidas cadastradas na ESF que realizavam consulta pré-natal no período de agosto à dezembro de 2014. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de uma relação afetiva e dialógica entre pais, responsáveis e filhos, a importância do planejamento da Equipe de Saúde da Família para trabalhar de forma consistente com os adolescentes dessa área e a introdução da educação sexual permanente como uma disciplina ativa. Foram identificados através do perfil das respostas do questionário que houve insuficiência de informações sobre os métodos contraceptivos, não entendimento de seu uso. Foi evidenciado também a falta de conhecimento das doenças sexualmente transmissíveis, precocidade da sexualidade e um alto índice de gravidez antes dos 20 anos de idade. Este projeto se mostrou útil por expor as necessidades desses adolescentes sobre orientação sexual, para tentarmos reduzir o índice de gravidez nessa faixa etária propondo estratégicas em parcerias para o enfrentamento do problema.

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A prevalência do diabetes mellitus tipo 2 está aumentando de forma exponencial, adquirindo características epidêmicas em vários países, particularmente os em desenvolvimento. Na América Latina há uma tendência do aumento da frequência entre as faixas etárias mais jovens ressaltando sua situação no Brasil, cujo impacto negativo sobre a qualidade de vida e a carga da doença ao sistema de saúde é relevante. O desconhecimento sobre os principais fatores de risco para o desenvolvimento e controle da Diabetes Mellitus (DM) na adolescência interfere negativamente com a sua prevenção e compensação. Trabalhar sobre os fatores modificáveis é fundamental contemplando os usuários de maneira integral e adotando políticas públicas intersetoriais para evitar complicações graves e mortes prematuras. Nosso objetivo é Fornecer aos adolescentes com ferramentas adequadas para reconhecer exposição a fatores de risco modificáveis para DM, por meio de ações de intervenção educativas nessas idades em uma escola de ensino médio da área de abragência, utilizando técnicas de participação do grupo, que posibilitem avaliar os conhecimentos do público alvo antes e depois da intervenção.

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Dispõe sobre os contratos e convênios, mecanismos de gestão de saúde que servem para firmar parcerias e estabelecer relações entre os diversos agentes responsáveis pela promoção da saúde. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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A vacinação é uma medida exitosa de prevenção primária em termos de custo-eficácia, entretanto, persistem entraves para vacinação infantil nas famílias brasileiras. Este plano de ação é uma atividade educativa sobre vacinação infantil objetivando promover discussão entre docentes, pais e profissionais de saúde. A ação foi dividida em três etapas: discussão sobre vacinação infantil, apresentação do calendário nacional de vacinação e análise dos cartões vacinais dos alunos. Os pais esclareceram suas dúvidas sobre vacinação infantil e consolidaram conhecimentos, permitindo a construção de um saber coletivo sobre o tema. Apresentou-se o calendário nacional de vacinação da criança, possibilitando o empoderamento sobre o calendário vacinal dos filhos. Analisaram-se 60 cartões de vacinas, destes, 16 alunos tinham pendências vacinais, sendo encaminhados à UBS para regularização. A escola é um cenário oportuno para incentivo à vacinação e identificação de pendências vacinais, destacando a intersetorialidade das ações, mediante parcerias com as UBS.

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O aumento da população idosa em nosso país e a não adoção de hábitos de vida saudáveis por boa parte da população, vem aumentando os casos e prevalência de doenças como a Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Melitus. O DM e a HAS são responsáveis pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações no Sistema Único de Saúde. O presente trabalho teve como objetivo melhorar a cobertura e qualidade da assistência prestada aos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e\ou Diabetes Mellitus da UBSF Dr. Vulpiano Cavalcanti De Araújo no bairro dos Guarapes, em Natal/ RN. Foi realizada uma intervenção por 12 semanas, no período de agosto a novembro de 2014, onde se buscou organizar o atendimento prestado a estes usuários, com a disponibilização de exames clínicos e laboratoriais, realização de estratificação de risco cardiovascular, orientações sobre atividade física regular, hábitos nutricionais, dentre outros. Todas as ações foram baseadas nas recomendações dos protocolos do Ministério da Saúde (MS), 2013. Também foram feitas parcerias com lideranças locais e solicitado apoio à gestão local, além de capacitações da equipe. Foi alcançada uma cobertura de 9% para os hipertensos e de 12,2% para os diabéticos, e todos os indicadores de qualidade, relacionados à adesão, registro, avaliação de risco e promoção à saúde, alcançaram 100%. A intervenção trouxe inúmeras mudanças significativas para a Unidade de Saúde, para o serviço, para a equipe e para a comunidade. Apesar de serem necessários avanços na cobertura do programa, os ganhos na qualidade da assistência prestada a estes usuários foram muito positivos.

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O presente trabalho visa apresentar os resultados do projeto de intervenção Qualificação da atenção à saúde das crianças e adolescentes da Escola Guaraci Barroso Marinho, pela equipe de saúde do ESF Zachia, Passo Fundo/RS. Esse trabalho teve como foco a promoção, prevenção e assistência à saúde dos educandos através de ações intersetoriais e multiprofissionais. A intervenção durou 12 semanas e baseou-se em quatro eixos: monitoramento e avaliação, gestão do serviço, qualificação da prática clínica e engajamento público. Participaram da intervenção 668 alunos, destes foram atingidos um percentual de efetiva participação de 86,1% das crianças e adolescentes, dos turnos da manhã e tarde. Foi realizada avaliação antropométrica, avaliação de acuidade visual, avaliação odontológica, avaliação psicossocial e avaliação do calendário vacinal. Essas ações possibilitaram identificar crianças com sobrepeso, déficit de peso e obesidade que estão sendo atendidas pela nutricionista. Também foi possível identificar crianças com erros refrativos ou agravos à saúde ocular que foram encaminhadas para oftalmologista. Também foram identificados alunos que precisavam de atendimento odontológico que foram encaminhados à consulta odontológica. Além disso, foram realizadas atividades de educação em saúde abordando temas como saúde bucal, sexualidade, bullying e acidentes domésticos. Essas ações de educação em saúde possibilitaram sensibilizar as crianças para o cuidado com sua saúde. Dessa forma é possível visualizar resultados positivos alcançados através da intervenção. Ainda, essa intervenção possibilitou uma aproximação entre o profissional de saúde, professores, direção da escola e escolares. Apesar de não atingir a totalidade das crianças de adolescentes dos turnos da manhã e tarde matriculados na escola alvo devido a limitação do tempo, acredita-se que com a manutenção das ações na rotina da equipe de saúde da família todos poderão ser alcançados.

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Este trabalho é o resultado da Intervenção que foi realizada na Escola Municipal Valdemarino Normando Martins, no Município de Boa Vista-RR que fica localizada na área de abrangência da UBS Délio Tupinambá e teve como objetivo implementar e fortalecer as ações de saúde do PSE e monitorar a saúde dos escolares na faixa etária de 06 a 13 anos. Segundo o caderno de Atenção Básica do Ministério da saúde- Saúde na Escola nº 24, a escola deve ser entendida como um espaço de relações, um espaço privilegiado para o desenvolvimento crítico e político, contribuindo na construção de valores pessoais, crenças, conceitos e maneiras de conhecer o mundo e interfere diretamente na produção social da saúde. A intervenção foi realizada no período de 13 de outubro a 15 de dezembro de 2014 e foram 12 semanas de grandes desafios no intuito de unificar os serviços de saúde da Atenção Básica entre a UBS e Escola fazendo valer o direito universal de acesso à saúde em todos os níveis, primário, secundário e terciário, estabelecendo parcerias e utilizando os protocolos. A metodologia utilizada e o desenvolvimento de todas as ações, tanto na unidade básica de saúde quanto na escola foram baseadas nos protocolos do Ministério da Saúde proposto pelo curso, contemplando os quatro eixos pedagógicos: Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica, cujos objetivos é fortalecer e monitorar a saúde do escolar e minimizar agravos, realizando ações de prevenção e promoção da saúde. A estratégia de formação e logística para as atividades desenvolvidas na escola e na unidade, foram elaboradas e organizadas com todos os profissionais que se disponibilizaram, envolvendo outros setores e instâncias, favorecendo não só aos escolares, mas os trabalhadores da educação e saúde com objetivo não só de minimizar problemas de saúde, mas, de fomentar a incorporação da cultura em prevenção à atuação profissional cotidiana. Participaram da intervenção 172 escolares e teve como resultados o estabelecimento da parceria entre escola e UBS, melhoria na atenção à saúde dos escolares, uma maior adesão às atividades educativas e melhoria na qualidade das informações dos registros. O êxito dessa intervenção deu-se pela participação permanente e envolvimento da comunidade local, gestores, profissionais de saúde e educação, e da participação ativa de cada escolar e seus familiares envolvidos, resgatando-se a história e as singularidades da realidade local.

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O presente projeto de intervenção, foi elaborado com o objetivo de proporcionar um plano de ação para educar a população na prevenção da Malária. O projeto envolveu o planejamento de ações, com estratégias de trabalho, possibilitando a participação de toda equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Família de Nova Califórnia. Dentre as ações desenvolvidas, contamos com capacitação de toda equipe multidisciplinar sobre comportamento da Malária no distrito, busca de parcerias junto a outros departamentos do setor público municipal, atividades educativas realizadas por profissionais de saúde por meio de: palestras, jornada de luta contra a Malária, com ações de higienização ambiental e distribuição de meios de proteção. As atividades ocorreram durante os meses de março a agosto de 2014. Os resultados demostram um aumento do conhecimento sobre aspectos de prevenção e identificação de fatores de riscos da malária, identificado no questionário realizado no final das ações. Outra informação importante é que dentre os resultados recebidos do laboratório, houve diminuição de casos positivos em relação à igual período do ano 2013. Este resultado demonstra que as ações que compõem este plano de intervenção vêm atingindo os objetivos propostos, ressaltando mais uma vez, a importância dos trabalhos de educação e promoção a saúde.

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O presente estudo aborda a problemática da adolescência com foco no trabalho educativo sexual, apontando diretrizes para o trabalho da equipe de saúde da família com essa população. Foi realizada uma revisão bibliográfica, cujo resultado apresenta as principais transformações vivenciadas pelo adolescente, a vida social onde ele está inserido, a gravidez na adolescência e a legislação brasileira a ela relacionada. O estudo contempla, também, a abordagem do profissional da Estratégia de Saúde da Família no trabalho com os adolescentes no que se refere à educação para saúde, trabalho em grupo, projeto de vida e destaca as parcerias para o desenvolvimento do trabalho com adolescentes.