108 resultados para Catástrofes Naturais - Santa Catarina - Aspectos econômicos


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O objeto começa explicando que a Hipertensão Arterial (HA) pode ser visualizada como um sinal, como um fator de risco para a doença cardiovascular aterosclerótica ou como uma doença. Apresenta perguntas e respostas sobre o tema, lembrando o que é, como medi-la, e os dois tipos – a essencial, também chamada de primária ou idiopática, e a secundária. Enfatiza que fatores de risco necessitam ser investigados e avaliados com maior cuidado a fim de promover atitudes de atenção à saúde com efetividade. Lembra que o excesso de peso e, especialmente, a obesidade abdominal, destacam-se como fatores importantes no desenvolvimento e que, por isso, o Índice de Massa Corpórea (IMC) e a Circunferência Abdominal (CA) devem sempre ser verificados. Apresenta alguns aspectos gerais, como o fato de não ter cura, mas sim controle, as complicações tardias, o processo de envelhecimento que provoca alterações no sistema cardiovascular e o diagnóstico tardio. Menciona que após a confirmação diagnóstica da hipertensão, é necessário fazer uma estratificação de risco que levará em conta os valores pressóricos, a presença de lesões em órgãos-alvo dessa enfermidade e o risco cardiovascular estimado. Lembra que existem duas abordagens terapêuticas para a Hipertensão Arterial: o tratamento que tem por base mudanças no estilo de vida (MEV) – perda de peso, incentivo às atividades físicas, alimentação saudável, dentre outras ações –, e o tratamento medicamentoso (TM). Finaliza enfocando que a interação enfermeiro, portador de Hipertensão Arterial e família é o ponto-chave para que o plano terapêutico seja seguido. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia ressaltando a Anorexia Nervosa (AN) e a Bulimia Nervosa (BN) como um dos principais transtornos do comportamento alimentar, abordando aspectos históricos e características de ambos os temas. Enumera os principais eventos ligados à anorexia e que devem ser considerados para o diagnóstico. Detalha exemplos de comportamento que anoréxicos empregam em seu cotidiano e aspectos que corroboram o diagnóstico. Apresenta a anorexia pré-puberal e seu tratamento. Enfoca que a bulimia nervosa caracteriza-se por grande ingestão de alimentos com sensação de perda de controle, os chamados episódios bulímicos, e que a preocupação excessiva com o peso e a imagem corporal leva o paciente a métodos compensatórios inadequados para o controle de peso como vômitos autoinduzidos, uso de medicamentos (diuréticos, inibidores de apetite, laxantes), dietas e exercícios físicos. Identifica aspectos do comportamento bulímico. Explica o papel da nutrição em auxiliar o paciente a alcançar um peso saudável aceitável e a mantê-lo com o passar do tempo, lembrando que a reabilitação deve ser focada em fazer o paciente consumir uma dieta variada e apropriada para manter seu peso e composição corporais. Finaliza ressaltando que para identificação e tratamento de pacientes com distúrbios alimentares, o comportamento alimentar deve ser caracterizado e avaliado para que se efetue uma mudança nesse sentido. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa apresentando instrumentos para a inserção e o aperfeiçoamento do profissional médico na saúde da família e no universo da saúde do idoso. Apresenta um quadro com seis pontos importantes da entrevista e discorre sobre a utilização de instrumentos técnicos já validados, como a avaliação global da pessoa idosa ou a avaliação multidimensional rápida. Segue apontando três objetivos da avaliação do idoso e refere-se ao processo diagnóstico na atenção primária à saúde do idoso como multidimensional, e considera diferentes fatores: o ambiente onde o paciente vive; a relação médico-paciente e médico-familiares; a história clínica com seus aspectos biológicos, psíquicos, funcionais e sociais; o exame físico detalhado. Termina colocando com o essencial o planejamento terapêutico longitudinal, e elenca nove critérios que segundo a OMS colocam os idoso em situação de risco. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia apontando a avaliação integral do idoso, que envolve o olhar de diferentes áreas da saúde e de como é fundamental o trabalho conjunto da Equipe de Saúde e o envolvimento familiar ou de cuidadores. Segue apresentando um quadro com três aspectos dessa interação multidisciplinar e ressaltando de que é necessário prestar atenção às lesões de mucosa, pois podem ser sinais primários de câncer, cujo sucesso do tratamento dependerá da precocidade do diagnóstico, além de no caso de idosos portadores de doenças sistêmicas, o compartilhamento e a discussão com o médico a respeito das condições físicas mais apropriadas para a realização do tratamento odontológico. Termina detalhando a avaliação clínica da saliva e detalhes que podem ser decorrentes da hipossalivação. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa por relacionar a avaliação do crescimento com a influência de fatores genéticos e ambientais. Mostra ainda características da puberdade, estirão e desaceleração, e compara estirão do crescimento entre meninas e meninos. Faz um paralelo entre crescimento físico da adolescência e o intenso desenvolvimento biopsicossocial desta etapa. Mostra um quadro com três aspectos importantes na construção da individualidade: psicológico; cognitivo e social, e aborda cada um deles. Termina sintetizando as transformações da adolescência, de modo a visualizar a complexidade dos processos que a envolvem. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa identificando que a organização de uma proposta de intervenção grupal tem relação direta com seu planejamento, tanto em possibilidades, como em limites. Mostra então aspectos como definição de objetivos principal e específicos, definição de lugar e horário, critérios e estratégias de inclusão e números de participantes.Lembra ainda que em um trabalho com grandes grupos, torna-se necessário que o profissional tenha uma preparação técnica específica e recomenda que uma proposta grupal gire em torno de 10 a 15 pessoas. Termina recomendando o estabelecimento de um número previsível de encontros com o mesmo grupo de pessoas e exemplifica uma proposta de organização grupal, além de aconselhar o uso de dias específicos do encontro para cada atividade e como é necessário que o profissional da atenção básica envolvido esteja sempre atento às modificações necessárias para melhor se adequar aos contextos. Unidade 2 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia definindo o modelo de atenção da Vigilância em Saúde como um conjunto de medidas capaz de diminuir, eliminar ou prevenir riscos à saúde, intervindo nos fatores condicionantes da saúde da população, além de entender vigilância, não como a mera coleta e análise das informações, mas a responsabilidade de organizar as bases técnicas que guiarão os serviços de saúde. Segue mostrando a trajetória histórica desta ciência, incluindo o conceito de Alexander Langmuir sobre a mesma e a abrangência que esta tomou a partir da década de 1970. Lista ainda os principais objetivos da vigilância, de acordo com Waldman e termina abordando os aspectos operacionais da vigilância em Saúde Pública, desde seu planejamento, metodologia empregada, abrangência e nível de complexidade, até a identificação de prioridades, quais as etapas do desenvolvimento de sistemas de vigilância, em que tipos se classificam, quais as fontes de dados para sistemas de vigilância e as limitações de sistemas de notificações de doenças. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa mostrando a história da Vigilância Sanitária, desde a sua origem na Europa do século XVII e sua noção de polícia sanitária, passando pelos três modelos econômicos: agroexportador, do Brasil colônia até a década de 1940 onde a fiscalização sanitária focava nas epidemias e endemias sem um órgão específico, na substituição de importações de 1940 até 1990 quando a vigilância epidemiológica controlava a fiscalização e indo até a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 1999. Segue explicando que para sua existência foram implantados órgãos estaduais e municipalizados os serviços de vigilância sanitária que regulamentam e executam ações locais. Apresenta suas áreas de atuação, que vão desde agrotóxicos, alimentos, sangue tecidos e órgãos, até cosméticos, medicamentos e fiscalização de portos e fronteiras. Termina mostrando as áreas de atuação da Vigilância Sanitária municipal que incluem fiscalização de estabelecimentos de saúde, creches, asilos, hospitais, clínicas, serviços de diagnósticos e tratamentos, além de vistorias sanitárias, atividades educativas, destino final de dejetos e resíduos sólidos, entre outras. Unidade 3 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia postulando que alterações no meio ambiente interferem na saúde humana e contribuem para a elevação dos custos no tratamento de doenças previsíveis além de que os impactos causados ao ambiente pelas atividades humanas aumentam os riscos de doenças. Mostra então que, visando resolver isto, foi criado Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SNVAS) e que este levou em consideração o meio ambiente na prática da Saúde Pública. Segue mostrando quais são as ações da Vigilância Ambiental na prática, como os programas específicos para as diversas áreas de atuação, entre eles: qualidade da água para consumos humano, contaminação do solo, qualidade do ar para a população, desastres naturais e contaminação ambiental e substâncias químicas. Finaliza mostrando a atuação da vigilância ambiental em nível estadual, como a Gerência em Saúde Ambiental (GESAM), monitoramente de agrotóxicos pelas Unidades de Saúde no SINAN, e ainda o Sistema Nacional de Informações Tóxico/Farmacológicas (SINITOX), responsável pela análise e divulgação de casos de intoxicação e envenenamento e o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Unidade 4 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia reforçando a ideia de que saúde e educação são fundamentais à vida humana, sobretudo indissociáveis no cotidiano. A educação em saúde abordada é entendida como processo social com grande potencial de transformação da realidade. Comenta sobre os diversos modelos de educação em saúde e questiona vários de seus aspectos. Identifica que “educação” deveria ser de fato “educações”, pois não existe apenas um jeito de educar em saúde. Termina mostrando ainda os três modelos que têm embasado a prática educativa no contexto da saúde. A educação para a saúde, onde o profissional de saúde assume é de detentor do conhecimento, a educação em saúde, onde o processo saúde-doença é reconhecido como processo determinado socialmente, e a educação popular e saúde, onde o protagonismo da população como sujeitos autônomos para decidir sobre sua saúde e seu corpo é determinante para que todos assumam a condição de aprendizes. Unidade 1 do módulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa questionando aspectos do cotidiano dos profissionais, modelos de educação em saúde e propõe pensar esses e outros questionamentos no âmbito do SUS, da APS e da ESF. Parte da Integralidade da assistência, mostrando a incompatibilidade do modelo biomédico com as necessidades de saúde da população e de como os serviços de saúde da Atenção Primária devem atuar além da cura e do tratamento, voltados para ações integradas, que envolvem também promoção, prevenção e reabilitação. Mostra o aspecto relevante que é o trabalho em equipe e como este consegue a realização de planejamento das ações, atendimento integral e educação em saúde, principalmente por causa da comunicação.Termina focando promoção da saúde como o processo de capacitação das pessoas para aumentar seu controle e melhorar a sua saúde e como utilizar práticas educativas na prevenção de doenças. Unidade 1 do módulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia explicando o planejamento como a percepção de que é possível estimar as consequências futuras de uma ação realizada no presente. Aborda então o planejamento na gestão pública, onde este é apresentado como um instrumento obrigatório e acompanha compulsoriamente a execução das políticas públicas, onde o gestor está comprometido em apresentar previsão das receitas e gastos que serão realizados, parte do que é chamado de processo orçamentário. Algumas especificidades técnicas deste processo são apresentadas. Passa então a detalhar alguns princípios que orientam a elaboração do orçamento público: Unidade, Universalidade, Anualidade, Equilíbrio, Publicidade e Clareza. Segue tratando os aspectos legais do orçamento e suas três leis orçamentárias, o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e também a Lei do Orçamento Anual – LOA. Menciona ainda que desde o Pacto de Gestão os municípios devem criar seus PPAs e LOAS. Aborda ainda o ciclo orçamentário, processos através dos quais orçamentos sucessivos são preparados, votados, executados, avaliados, controlados e tem suas contas julgadas pela Corte de Contas, e detalha os instrumentos de gestão do SUS e o Modelo de Programação Anual de Saúde destacando o Relatório Anual de Gestão, que é muito útil para a elaboração da Programação Anual de Saúde do próximo ano. Unidade 1 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa por mostrar a indissociabilidade da gestão em saúde e o processo de cuidado e interlocução com os usuários, controle social e ações intersetoriais. Cita ainda que na Política Nacional de Atenção Básica – PNAB, a ESF é tida como o eixo norteador e de que é necessário delimitar o território da Unidade Básica de Saúde – UBS, já que a equipe se responsabiliza pela atenção prestada. Discorre sobre os territórios e suas peculiaridades e a impossibilidade de um padrão único de gestão. Segue mencionando a base territorial e sua abrangência, especificidades e como isso se dá na prática, inclusive nas visitas domiciliares e os vínculos com os familiares, chegando até a promoção do exercício de uma clínica ampliada. Detalha ainda o controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde e os meandros de como isso apcntece, o papel do Conselho Local de Saúde – CLS e UBSs. Termina expondo detalhes da atuação intersetorial e os aspectos biológicos, psicológicos e principalmente sociais que abrange e como contribuem para uma maior articulação das intervenções públicas no nível local. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia observando que para um bom funcionamento das UBSs é necessário suporte administrativo, condições adequadas de infra-estrutura, além de instrumentos de organização e de gestão de pessoas. Detalha a estrutura física, desde a sua funcionalidade e adequação da USB ao atendimento da população adstrita, sua aderência às resoluções cabíveis e sua capacidade de no máximo cinco ESFs. Segue aprofundando nos Instrumentos de Organização e de Gestão da Atenção Básica:, indicando desde o sistema normativo em nível nacional, até em normas e rotinas locais das USBs. Comenta sobre a Legislação do SUS e as Normas de Organização da Atenção Básica. Ressalta que planejamento, programação e implementação de atividades no trabalho das ESFs e como é fundamental que essas equipes conheçam, discutam e avaliem os diversos relatórios e a qualidade dos dados produzidos. Segue abordando a Gestão do trabalho na Atenção Básica, destacando alguns aspectos da atual Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde, como a participação do trabalhador da saúde e questões normativas. Aborda também a gestão por resultados na Atenção Básica, como uma ferramenta administrativa que se alinha com planejamento, controle e avaliação das ações implementadas. Termina exemplificando a prática através do software PROGRAB que tem por finalidade apoiar os gestores e as ESFs em suas programações de ações locais. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia apresentando o significado de avaliar como “emitir um juízo de valor”. Discorre sobre o julgamento particular ou pessoal e explica que é necessário estabelecer critérios claros, definir parâmetros, considerar os atores envolvidos e também incorporar os aspectos culturais e institucionais inerentes ao que é avaliado, já que existem diferentes definições e técnicas de avaliação.Comenta que o modelo mais empregado de avaliação em saúde é o de Donabedian (1980) que estabelece a tríade “estrutura – processo - resultado”, e detalha cada um desses. Apresenta ainda do mesmo autor os sete pilares da qualidade, alternativa de avaliação de objetos mais complexos, mas salienta que em Santa Catarina foi desenvolvido um modelo de avaliação composto por 40 indicadores divididos em Gestão do Sistema (16) e Provimento de Ações (24) que já foi aplicado por três anos consecutivos. Segue mostrando o intuito de uma avaliação e sua insuficiência com usuários quanto a pesquisas de satisfação. Detalha ainda as avaliações com enfoque no trabalhador e termina com a explicação de duas questões importantes, o que é que se vai avaliar e cm qual finalidade. Unidade 3 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.