700 resultados para Investigação em Políticas de Saúde


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O objeto inicia com o personagem contextualizando como estão a cidade e o bairro fictício no que diz respeito localização, estrutura e investimentos, histórico de desenvolvimento e características profissionais da população, o que dá o devido destaque para a necessidade de haver um reconhecimento do território por parte da equipe de saúde da família. Finalizando o assunto, é destacado que as informações sobre o território devem ir além dos fornecidos pelos limites geográficos. O mapeamento deve conter informações sobre áreas com situações de risco, locais e famílias onde a atuação deve ser prioritária e os locais com as características selecionadas pela gestão ou planejamento de atuação das equipes. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia com o personagem contextualizando como estão a cidade e o bairro fictício no que diz respeito localização, estrutura e investimentos, histórico de desenvolvimento e características profissionais da população, o que dá o devido destaque para a necessidade de haver um reconhecimento do território por parte da equipe de saúde da família. Finalizando o assunto, é destacado que as informações sobre o território devem ir além dos fornecidos pelos limites geográficos. O mapeamento deve conter informações sobre áreas com situações de risco, locais e famílias onde a atuação deve ser prioritária e os locais com as características selecionadas pela gestão ou planejamento de atuação das equipes. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esse objeto, depois de relatar as condições e principais problemas da cidade fictícia do módulo, destaca que os princípios da integralidade, da universalidade e da equidade, norteadores do SUS, apontam para a relevância da qualificação e compreensão do planejamento local, da programação de ações e estratégias orientadas para as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade. Já na sequência destaca que é importante reservar um espaço, no cronograma de atividades da Unidade de Saúde para o monitoramento e avaliação dos objetivos e metas propostos no planejamento conjunto. Isso proporcionará meios de engajamento no trabalho colaborativo e influenciará de forma positiva nos estados de ânimo e, consequentemente, em ações evolutivas. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto coloca a participação social como o processo onde grupos sociais norteiam as decisões dentro de um eixo político em uma determinada sociedade, sendo uma noção ética de responsabilidade conquistada, não simplesmente concedida. Mostra o SUS como resultado de mobilizações sociais que se consolidaram neste sistema. Aponta também as diferenças entre controle social na sociologia e na saúde, sendo nessa, exercido pela sociedade através da ação organizada de movimentos sociais. Mostra que o controle social, previsto em lei, define o Conselho de Saúde, composto por três segmentos: governo e prestadores de serviços; profissionais de saúde e usuários do sistema, e a Conferência de Saúde, com periodicidade de até quatro anos, a quem cabe proposições de diretrizes. Além desses, cita outros tipos de conselhos: distritais, gestores e locais, como fruto da participação social e avanço da democratização da gestão pública, não deixando de citar que a ESF é profundamente ligada à defesa da participação popular na saúde, principalmente nos Conselhos Locais de Saúde, e devido a mobilidade de seus profissionais. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia sua abordagem salientando que o planejamento, como parte de um ciclo administrativo, não é um conceito novo. Ele vem sendo utilizado e incrementado em sua essência desde o início do século passado. Logo após, demonstra uma sequência histórica de eventos e da utilização e modernização das ações de planejamento: Planejamento centralizado, depois como ferramenta de prevenção de crises, depois o de recuperação pós-guerra, a teoria da dependência e plano e metas e, por último, o planejamento normativo e o estratégico. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Apresenta-se noções sobre a definição e elaboração do Plano de Trabalho e Avaliação, enquanto novo modelo de promoção da saúde em atenção básica. Para tanto, dispõe dedeo e livreto explicativo.

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Expõe indicadores relacionados ao Plano de Trabalho e avaliação do adolescente, além de Legislação sobre os direitos das crianças e adolescentes.

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Expõe indicadores relacionados ao Plano de Trabalho e avaliação do homem.

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Trata da implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e da criança, a Rede Cegonha, proposto pelo Ministério da Saúde. Tem como uma das principais metas reduzir os indicadores de mortalidade materna e infantil, com foco na atenção ao parto, nascimento, crescimento e desenvolvimento da criança de zero aos 24 meses.

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Expõe indicadores relacionados ao Plano de Trabalho e avaliação do idoso.

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Expõe definições sobre o Programa de Valorização da Atenção Básica (PROVAB), que é um programa de valorização do profissional dessa área de atuação na saúde, com a finalidade de produzir integração entre ensino, serviço e comunidade, ou seja, aproximar o currículo escolar à realidade do cotidiano, alimentando as práticas e buscando contornar o problema relacionado à falta de concentração de médicos no estado do Maranhão.

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O objeto começa abordando o cadastramento e o acompanhamento de pacientes com doenças infecciosas, como a tuberculose e a hanseníase. Explica que em relação à tuberculose, em que o tratamento é de média duração, é preciso se preocupar com o tratamento preconizado e que não basta realizar a consulta, fazer o diagnóstico e fornecer a medicação, pois o sucesso do tratamento dependede como o doente segue o que lhe foi recomendado e também do apoio familiar. Sobre a hanseníase, menciona que é uma doença que, se não for tratada e controlada, pode provocar mutilações prejudiciais à capacidade física e à autoestima do paciente, além de causar sua estigmatização dentro da sociedade. Aborda questões importantes sobre abandono do tratamento pelo paciente e como prevenir tal situação, inclusive através de um processo de educação em saúde. Finaliza detalhando as consequências da dependência do tabaco e lembrando que o tabagismo é reconhecido hoje, em todo o mundo, como um grave caso de saúde pública, explicando políticas de saúde dirigidas ao tema e repassando orientações de ações contra o tabagismo. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal (Quintanilha, 2010; Vita et al., 2009). O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Aborda o caso de paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas que apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue.