381 resultados para Atendimento Odontológico
Resumo:
O controle adequado dos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes mellitus deve ser uma das prioridades da Atenção Primária à Saúde a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o controle e o tratamento adequado dessas afecções são essenciais para a diminuição dos eventos cardiovasculares adversos reduzindo o número de mortes, hospitalizações, amputações, doenças renais crônicas, entre outras complicações. A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão e/ou glicemia, à atividade física e à dieta alimentar, é um importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices em usuários com hipertensão e/ou diabetes. Assim, realizamos na Unidade de Saúde Alto Alegre, no município de Cerrito/RS uma intervenção em saúde objetivando a melhoria da atenção à saúde da pessoa com hipertensão e/ou com diabetes mellitus pertencente à esta unidade de saúde. Foram realizadas avaliação clínica e necessidade do atendimento odontológico, monitoramento por meio de exames complementares, prescrição e fornecimento de medicações disponibilizadas pela farmácia popular, avaliação do risco cardiovascular além de ações educativas com os grupos de usuários com hipertensão e/ou diabetes bem como foram promovidas ações educativas para a comunidade em geral. Tanto nas consultas individuais quanto em atividades coletivas foram ofertadas orientações quanto à alimentação saudável, importância da realização de prática regular de atividade física, alerta sobre os fatores de riscos, necessidade de manutenção de uma higiene bucal adequada, alerta às complicações, importância do monitoramento da saúde a fim de alcançar melhoria da saúde para todas as pessoas acompanhadas no período da intervenção. As ações foram baseadas nos eixos de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica, levando-se em consideração as necessidades da população do território de abrangência, a viabilidade de aplicação das ações e a expectativa de obtenção de resultados. Ao longo dos três meses da intervenção foram avaliados 43,7% (185) dos usuários com hipertensão com 20 anos ou mais e 56,7% (59) das pessoas com diabetes com 20 anos ou mais. Destaca-se que as atividades realizadas buscaram contribuir para a percepção de uma nova forma de atuar dos profissionais com previsão de continuidade das ações na rotina do serviço bem como despertou o interesse pelo autocuidado nos usuários com hipertensão e/ou diabetes acompanhados no período alertando também a população em geral quanto à importância do desenvolvimento de uma abordagem multiprofissional e educativa direcionada para a promoção e prevenção à saúde para todos e especialmente aos pertencentes ao grupo alvo da intervenção.
Resumo:
Recurso aborda o Sistema e-SUS/AB, história, proposta, estrutura e implementação. Apresenta suas versões e características até o presente momento e os sistemas que fazem parte do e-SUS/AB. Aborda o preenchimentos das fichas e elementos do cadastro tanto de pessoas quanto localidades e famílias (cadastro individual e cadastro domiciliar), apresenta também as fichas de atendimento odontológico, de atividades coletiva e de visita domiciliar, todas essas sendo recursos do e-SUS/AB. Apresenta passo a passo de como instalar o sistema e por fim, relata a experiência de implantação do sistema concluída em SC e segue para a resposta de perguntas realizadas durante a videoaula online.
Resumo:
Recurso trata das alterações bucais mais frequentes na infância, desenvolvido também para ser compartilhado com os profissionais envolvidos na saúde da criança, não só os dentistas. No trabalho multiprofissional, o exame da cavidade bucal das crianças deve ser uma atividade de rotina. Assim, médicos, enfermeiros e outros profissionais, ao observarem a presença de lesões nos dentes ou tecidos moles bucais, durante os exames, podem fazer o encaminhamento formal para a consulta odontológica. A grande questão do atendimento odontológico a crianças de pouca idade é o condicionamento infantil e preparo da equipe de saúde bucal. Em muitas situações, a primeira consulta odontológica é por motivo de dor, e como o objetivo é o bem-estar da criança, geralmente não há tempo para o condicionamento ao ambiente e criação de vínculo com a equipe. Nestas ocasiões, para a realização do tratamento, é necessária contenção física da criança por parte da equipe com o auxílio, na maioria das vezes, da mãe. Portanto, cabe ressaltar a importância da primeira consulta ainda no primeiro ano de vida, se possível antes da erupção dentária
Resumo:
A gestação é um período especial na vida de toda mulher. A geração de uma nova vida torna as mulheres mais sensíveis e mais abertas a novos conhecimentos, fazendo deste período um momento propício criar hábitos mais saudáveis de vida. Além disso, a prevenção dos problemas odontológicos em gestantes é uma das principais responsabilidades da Atenção Básica a serem executadas pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB). No entanto, a gravidez ainda é cercada de medos e fantasias, até mesmo por parte dos profissionais que acompanham a futura mamãe. É importante que as gestantes sejam ouvidas sobre os problemas, crenças e tabus, cabendo à equipe respeitá-las e respondê-las de forma clara, mostrando as mudanças que ocorrem na boca durante a gravidez. Neste material encontram-se algumas discussões que ajudarão a desmistificar temas e a forma de atendimento destas pacientes, enfatizando a importância da higiene e estimulando o autocuidado e hábitos de vida saudável. Além de esclarecer alguns pontos do atendimento odontológico das gestantes que continuam como “tabus” para a equipe de saúde
Resumo:
Este material aborda noções sobre farmacologia e toxicidade dos anestésicos locais para obtenção de uma anestesia eficiente, com duração adequada e segurança, tendo em vista indicar de maneira correta a antibioticoterapia sistêmica, seja ela profilática ou curativa, ressaltando os critérios para escolha do medicamento, dose e duração do tratamento. Ressalta-se também, como proceder de forma adequada no tratamento e prevenção da dor e da inflamação através da administração correta de analgésicos e anti-inflamatórios, além dos cuidados que são necessários no atendimento odontológico a pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis
Resumo:
Na década de 90, surge no Brasil o Programa Saúde da Família (PSF), com uma proposta de mudança do modelo assistencial a partir de uma reorganização da Atenção Básica, através da vigilância à saúde (SOUZA, 2005). Neste contexto histórico, surge em 1994 de forma muito rudimentar na comunidade Joaquim Murtinho uma equipe de saúde. Localizada na zona rural no município de Congonhas, em Minas Gerais. Surgiu como um "Posto de Saúde" onde semanalmente atendiam médico e técnico de enfermagem. Em 2004 foi implantado o atendimento odontológico na equipe mantendo o mesmo modelo curativista e tecnicista. Em 2005 formou-se a primeira equipe de PSF na comunidade. Neste trabalho apresentamos uma proposta de intervenção na ESF Joaquim Murtinho, no Município de Congonhas, Minas Gerais. Após avaliar a comunidade onde esta inserida a ESF, no que se refere à saúde bucal, observou-se como nó critico a deficiente remoção da placa bacteriana causada principalmente pela ausência do uso de fio dental. Esta proposta visa orientar a população assistida pela equipe de ESF quanto à importância de manutenção da saúde bucal. Sensibilizar os profissionais da ESF sobre a importância a higienização bucal diária, priorizando a instalação do hábito de uso do fio dental, promover junto a comunidade a técnica eficiente de utilização de uso de escova e fio dental. Avaliar quantitativamente o uso do fio dental, e definir ações de promoção e prevenção e insumos necessários à implementação da proposta. Utilizaremos para tal os recursos do programa de saúde da família, trabalhando a prevenção através da orientação, partindo do núcleo familiar. Assim daremos a população recursos para o auto cuidado estimulando a formação de uma consciência sanitária.
Resumo:
O pré-natal realizado na Estratégia Saúde da Família é uma atividade habitualmente realizada na rotina de trabalho da equipe de saúde. A participação da equipe de saúde bucal dentro da equipe de pré-natal na ESF ainda é pouco expressiva. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a atuação da equipe de pré-natal na ESF e como a Odontologia pode contribuir neste trabalho, por considerar que a mesma é também, uma oportunidade de promover saúde. Foi realizada uma revisão bibliográfica de produções científicas em saúde, através de levantamento na Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de dados Lilacs, SciELO, sites do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, com publicações entre os anos de 2005 a 2012. O material foi selecionado entre os meses de Agosto a Novembro de 2012. Existe uma cultura que não valoriza nem estimula a atenção odontológica durante a gravidez. O atendimento odontológico de gestantes é um assunto bastante controverso, principalmente em função dos mitos que existem acerca do tratamento, tanto por parte das gestantes como por parte dos cirurgiões-dentistas que não se sentem seguros em atendê-las, por isso é sempre um desafio organizar e priorizar este atendimento. Pode-se concluir que o cirurgião dentista deve ser inserido nas equipes multiprofissionais que acompanham a gestante durante o pré-natal, como forma de desmistificar os principais mitos que envolvem o atendimento odontológico e atender integralmente essa parcela da população. E também que o pré-natal odontológico é uma oportunidade de promoção da saúde, pois é considerado como um momento oportuno para difusão da informação em saúde.
Resumo:
Com a inclusão da Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família, novas atribuições são incorporadas ao processo de trabalho do profissional de saúde bucal, entre elas, o gerenciamento do cuidado. Este "novo saber" em saúde bucal exige o desenvolvimento de novas habilidades por parte do Cirurgião Dentista na organização da atenção, visto que até então seu trabalho esteve centrado, em sua maior parte, na doença, privilegiando atividades individuais, curativas e tecnicistas, sem interação com outros profissionais. OBJETIVO: analisar como a Equipe de Saúde Bucal organiza e gerencia o processo de trabalho, na articulação das ações de promoção de saúde, na prevenção de agravos, nas atividades coletivas e no atendimento clínico individual, bem como descrever a gestão do cuidado odontológico no Centro de Saúde Goiânia, localizado no Distrito Sanitário Nordeste de Belo Horizonte/MG. METODOLOGIA: foi feita uma revisão na literatura nas bases de dados Scielo e Lilacs, no período de 2004 a 2009, utilizando-se das palavras chaves: odontologia, saúde da família e processo de trabalho. O preenchimento coletivo de um questionário de avaliação e discussão entre profissionais de saúde Bucal, gerência da UBS, técnicos da Gerência da Assistência à Saúde (GEAS)/Coordenação de Saúde Bucal e da Gerência Regional de Assistência à Saúde (GERASA) foram as ferramentas utilizadas na descrição do processo de trabalho no centro de saúde. Essa reflexão coletiva permitiu a evidenciação dos pontos mais ou menos favoráveis, destacando ações/serviços que precisam ser melhorados ou que necessitem receber apoio para uma melhor programação. RESULTADOS: Os resultados demonstram que, de forma geral, as ações individuais, curativistas e pouco resolutivas ainda predominam, e as mudanças e crescimento nesse "novo agir" acontecem de modo incipiente. Os profissionais do Centro de Saúde Goiânia começam a desenvolver melhor a questão do acolhimento/acesso, e, de modo menos favorável encontram-se a integração com a ESF/gestão participativa e o controle social. Há necessidade de envolvimento de todos os atores desse processo, utilizando-se do conhecimento, do aprimoramento do processo de trabalho e de uma rede integrada de saúde na gestão do cuidado.
Resumo:
O Diabetes Mellitus (DM) abrange um grupo de distúrbios metabólicos que compartilham o fenótipo da hiperglicemia (aumento expressivo da concentração de glicose sanguínea). Estes distúrbios podem incluir redução na secreção de insulina, diminuição da utilização e aumento da produção de glicose. O paciente diabético apresenta muitas alterações fisiológicas que diminuem a capacidade imunológica e a resposta inflamatória, aumentando a susceptibilidade às infecções. Dentre as afecções sistêmicas que podem estar presentes nesses pacientes, estão inúmeras alterações bucais. O objetivo dessa revisão é esclarecer as principais correlações entre Diabetes Mellitus e essas manifestações, evidenciando as condutas a serem tomadas pela Equipe de Saúde Bucal (ESB). O presente estudo tem ainda como finalidade a construção de um protocolo de cuidados em saúde ao paciente odontológico portador de DM na Atenção Primaria à Saúde (APS). O estudo partiu de uma revisão bibliográfica narrativa em que dados foram recolhidos de livros, capítulos de livros, revistas científicas, periódicos, impressos, base de dados do Google Acadêmico e de artigos científicos encontrados através de consulta eletrônica de materiais publicados nos últimos dez anos. Os resultados demonstram os benefícios da utilização de protocolos de cuidados em saúde na qualificação do processo de trabalho. A efetivação de um protocolo pode, em muito, contribuir para o aumento da integralidade e da resolubilidade da assistência prestada aos usuários. Esta ferramenta auxilia a organização do serviço à medida que vai ao encontro dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). O manejo adequado do DM reduz os efeitos adversos provocados pelas complicações e, principalmente, diminuem as sequelas e as internações hospitalares. Dessa forma, cabe ao cirurgião-dentista e equipe conhecer melhor essa patologia, suas manifestações bucais e sistêmicas, atuando preventivamente, bem como debelar os focos de infecção que contribuem para a descompensação do paciente diabético, evitando o comprometimento do seu estado de saúde geral.
Resumo:
A organização da demanda através da classificação de risco permite ao profissional conhecer melhor sua área de abrangência e traçar um perfil epidemiológico dos seus pacientes. Permite também planejar seu atendimento, priorizando grupos de risco e pacientes com maior necessidade de tratamento. A classificação de risco pode permitir ainda a identificação e intervenção precoce de cáries, permitindo tratamento conservador e minimizando o número de perdas dentárias por cáries, e também a identificação e tratamento da queixa principal do paciente, trazendo maior satisfação ao usuário e reduzindo, a longo prazo, o aparecimento de casos de demanda espontânea. O objetivo deste estudo é elaborar um plano de ação para organizar a demanda e o acesso ao tratamento odontológico da UBS Cecília Rodrigues Miranda (Jaboticatubas/MG). O presente trabalho foi realizado através uma revisão narrativa sobre classificação de risco e organização de demanda odontológica. Para a busca na literatura foram utilizados os unitermos: "Levantamento de necessidades em saúde bucal", "Índice de cárie", "Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde", "Programa Saúde da Família" e "Classificação de risco". Foram avaliadas as publicações dos últimos 12 anos, em português, disponíveis no portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e na biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON). Após a revisão, elaborou-se um protocolo baseado na classificação de risco odontológico dos usuários para organizar o acesso ao tratamento odontológico.Foi apresentado ainda um modelo de agenda baseado na classificação de risco odontológico dos usuários, priorização de grupos de maior vulnerabilidade e considerando a divisão por microáreas, para organizar a demanda programada.
Resumo:
O período gestacional exige atenção especial, tendo em vista as inúmeras mudanças pelas quais a mulher passa, inclusive na saúde bucal; havendo, portanto, a necessidade de acompanhamento odontológico no pré-natal. Considerando a resistência das gestantes ao tratamento odontológico nessa fase, o presente trabalho tem como objetivos conhecer os fatores que limitam essa adesão, analisar os motivos de recusa, tanto do profissional, quanto da gestante, ao atendimento, e estimular o autocuidado em saúde bucal, para elaborar um plano de intervenção que vise aumentar a adesão dessas pacientes ao tratamento odontológico durante a gravidez. A partir da identificação do problema baixa adesão ao tratamento odontológico na gestação, foram consultadas as bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), LILACS, SCIELO e Google Acadêmico, além de considerar a experiência clínica diária do cirurgião-dentista, e pôde-se conhecer algumas barreiras que dificultam a adesão ao tratamento: como o medo, a insegurança, pouca informação sobre o assunto (crenças e mitos), dentre outros. Assim foi possível propor medidas para intervir e aumentar a aceitação, tornando o acompanhamento da saúde bucal no pré-natal uma rotina, que trará benefícios tanto para a saúde da mãe como para a saúde do bebê.
Resumo:
A baixa adesão dos pacientes ao tratamento odontológico é prejudicial à saúde e a qualidade de vida do indivíduo. Considerando que no município de São João da Ponte em Minas Gerais, a baixa adesão ao tratamento é significativa e gera prejuízo tanto ao paciente quanto a equipe de saúde bucal resultando em não conclusão do tratamento, o presente trabalho teve como objetivos conhecer os fatores que limitam essa adesão, analisar os motivos de recusa dos pacientes ao atendimento, para elaborar um plano de intervenção que vise aumentar a adesão desses pacientes ao tratamento odontológico. A partir da identificação do problema da baixa adesão ao tratamento odontológico, foram consultadas as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, a fim de fundamentar o projeto. Os fatores que limitam a adesão ao tratamento no município em questão são relacionados ao acesso a unidade básica de saúde, a falta de conscientização da população sobre a importância do tratamento e a falta de atividades de educação em saúde com foco na saúde bucal. A partir deste levantamento, foi possível propor medidas para intervir e aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento, e assim melhorar a qualidade de vida da população adscrita pela equipe de saúde da família.
Resumo:
O presente trabalho mostra os dados obtidos durante a realização da Intervenção no Grupo de Hipertensos e Diabéticos da Unidade Básica de Saúde Vila Princesa, na cidade de Pelotas, RS. Foram observados durante três meses de Intervenção dados coletados durante o período referente ao atendimento clínico e odontológico desse grupo de usuários. Foram avaliados dados como a cobertura oferecida as pessoas hipertensas e diabéticas adstritas da área de atuação da Unidade e dados referentes à adesão desses usuários. Foi implementado também uma melhora na qualidade do atendimento dos mesmos, sendo que foram avaliados dados referentes à realização do exame clínico apropriado em hipertensos e diabéticos, a realização de exames complementares em dia e a garantia da prescrição de medicação da Farmácia Popular. Dados referentes à realização da estratificação cardiovascular, também foram monitorados e avaliadas as estratégias em relação à promoção da saúde, como avaliação odontológica, orientação à prática de atividade física regular, orientação nutricional sobre alimentação saudável e orientação sobre os malefícios do tabagismo também foram contabilizadas no grupo avaliado. Um dos principais objetivos do trabalho era a ampliação da cobertura oferecida a hipertensos e diabéticos da área e a avaliação de metas pré-estabelecidas antes do início da Intervenção. A equipe toda da unidade foi ativa nesse trabalho, fato que contribuiu para a melhoria da cobertura e do atendimento prestado na unidade, mesmo que nem todas as metas pré-estabelecidas fossem atingidas.
Resumo:
Este objeto inicia lembrando que é indispensável a participação das gestantes em ações programadas de saúde bucal e que o ideal é que a gestante realize, na primeira consulta pré-natal, uma avaliação para esclarecer dúvidas e, para aquelas que apresentem doença em atividade, sejam submetidas a tratamento odontológico. Ressalta que a consulta deve ser constituída das seguintes etapas: histórico e anamnese; exame físico geral e bucal e exames complementares; levantamento de problemas; análise dos dados; plano de cuidados e registro. Enfatiza que o dentista deve observar se a rotina do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) e os protocolos municipais estão sendo realizados. Faz uma apresentação sobre o atendimento no primeiro, segundo e terceiro trimestre de gestação. Menciona que a partir do 4º mês de gravidez, o paladar do bebê começa a se desenvolver, também dando orientações sobre como proceder após o nascimento do bebê. Conclui com uma apresentação sobre a utilização de medicamentos na gestação. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.