80 resultados para Processo de Acolhimento


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Este trabalho conta com uma revisão de literatura sobre o acolhimento em saúde bucal nas redes de atenção básica em saúde. O objetivo do mesmo é identificar os problemas que causam entrave ao processo de readequação do serviço de saúde bucal do PSF Usina, localizado em Ladainha, Minas Gerais, de acordo com os princípios propostos pelo SUS. Elegemos a falta de acolhimento como problema primordial a ser enfrentado, uma vez que é o primeiro passo dentro da "porta de entrada" do sistema de saúde, e, através da revisão de literatura, busca-se soluções para o enfrentamento desse problema.

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A reorganização do processo de trabalho das equipes da Estratégia de Saúde da Família representa um importante instrumento de humanização da atenção à saúde na medida em que possibilita ampliação do acesso dos usuários aos serviços de saúde. O presente estudo aborda a temática do acolhimento. Utiliza como metodologia a revisão bibliográfica em bancos de dados como biblioteca Virtual em Saúde, Bireme, Scielo e diversos textos informativos. Conclui-se que há necessidade de implantar o acolhimento nas unidades básicas de saúde visando a humanização da assistência. Acolher é fazer uma escuta eficiente, é oferecer cuidado, respeito e principalmente a resolubilidade dos problemas estabelecendo assim vínculo entre a equipe e os usuários. O Acolhimento é uma tecnologia leve em construção constante, com desafios e conflitos, e um longo caminho a ser percorrido para sua efetiva implantação nos serviços de saúde.

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O trabalho tem como objetivo estabelecer um processo de trabalho, que, promova o acolhimento como prática e ação de saúde atuando e, para garantir o sucesso do projeto, atuará também no nó critico - nível de informação. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma proposta de intervenção para organização e promoção do acolhimento no processo de trabalho da Estratégia de Saúde da Família Altinópolis IV- Governador Valadares/MG. A desordem no acolhimento dos usuários, que, procuram por meio da demanda espontânea a Estratégia da Saúde da Família Altinópolis IV- Governador Valadares/MG, gera tumulto e constitui a base dos outros problemas da unidade. A proposta de intervenção foi elaborada de forma a trabalhar o nó crítico que é o nível de informação, e para sua fundamentação foi feita uma revisão narrativa de literatura. A avaliação das ações estratégicas desenvolvidas para resolver o problema do acolhimento na ESF, foi considerada satisfatória, ainda que existam alguns aspectos a serem melhorados. Entre estes destaca-se a adesão dos usuários as ações de educativas desenvolvidas, pois, essa possibilitará sua conscientização da importância do acolhimento e de seu funcionamento na unidade.

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Este estudo teve como objetivo analisar na literatura nacional a produção científica relacionada com o conceito de acolhimento, bem como suas formas de aplicação e desenvolvimento dentro das Unidades Básicas de Saúde na Estratégia Saúde da Família. Optou-se por trabalhar com revisão narrativa através de levantamento bibliográfico em dois bancos de dados oficiais vinculados à Biblioteca Virtual da Saúde-BVS: LILACS e SciELO onde foram selecionados 20 artigos de 50 consultados. O estudo possibilitou verificar como o acolhimento é importante para uma boa organização do processo de trabalho da equipe da Estratégia Saúde da Família, também a organização do acesso aos serviços ofertados pela Unidade Básica de Saúde e para resolubilidade dos problemas de saúde-doença que aparecem nas famílias residentes no território. Além disso, o estudo mostra quanto o acolhimento aproxima os usuários da equipe de saúde quando esta consegue de forma humanizada atender e resolver praticamente todas as demandas das famílias deste território. O estudo mostrou também distanciamentos técnicos conceituais bem como limitações estruturais de organização do processo de trabalho.

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Esta pesquisa foi realizada utilizando a metodologia da revisão bibliográfica. Como objetivo buscou-se identificar e avaliar como se deu o processo de implantação do acolhimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), elencando seus pontos positivos e negativos. Os resultados revelam que o acolhimento é a porta de entrada nas UBS, bem como um importante instrumento de detecção de novas demandas as quais o paciente pode não estar ciente, além de que o acolhimento é feito inicialmente pelo/a enfermeiro/a. Os estudos revelaram ainda que o acolhimento deve contar com uma rede de profissionais como enfermeiros, médicos, assistente social, técnico em enfermagem, entre outros que devem trabalhar de forma compartilhada e ao mesmo tempo com bastante autonomia. Constatou-se também que esse coletivo de profissionais ainda não trabalha de forma compartilhada e que o próprio sistema de acolhimento está sendo modificado para atender melhor os usuários, mas ainda há muito a avançar.

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A reorganização do processo de trabalho representa um importante instrumento de humanização da atenção à saúde na medida que possibilita ampliação do acesso dos usuários aos serviços de saúde. O presente estuda aborda a temática intervenção sobre o processo de trabalho através do acolhimento. Utiliza-se como metodologia a revisão de literatura que subsidiou a elaboração de uma proposta de intervenção por meio do método de Planejamento Estratégico Situacional. Seu objetivo foi reorganizar o processo de trabalho através da sensibilização aos profissionais da equipe da área de abrangência do PSF Jota em Brumadinho, Minas Gerais. Conclui-se que o acolhimento possui diferentes olhares e conceitos a serem aplicados e não sendo tarefa fácil de se realizar espera-se implantar na unidade em curto tempo.

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A Unidade Básica de Saúde Santa Rita, localizada no município de Governador Valadares atende 26.000 pessoas de uma região cuja maioria da população é carente social e economicamente. A Unidade apresenta uma infraestrutura insuficiente, uma vez que em um mesmo espaço físico abriga duas ESF (Estratégia da Saúde e da Família), um NASF (Núcleo de Assistência à Saúde da Família) e uma UBS (Unidade Básica de Saúde). A UBS possui uma dificuldade na organização da agenda de atendimento pela falta de profissionais para sistematiza-la, pelo elevado número de atendimentos em demanda espontânea e pela falta de informação da população que ainda se baseia no atendimento da patologia aguda sem o conhecimento da importância do seguimento longitudinal da saúde. Desta forma para melhorar o processo de trabalho e serviço de saúde prestado à população referenciada é necessário a contratação de profissionais bem treinados, com o compromisso com os usuários e com a própria equipe de saúde, baseando o processo de trabalho na Política Nacional de Humanização e na Política Nacional de Atenção Básica. Assim coma efetivação de um acolhimento de qualidade espera-se um aumento do vínculo entre usuário e serviço, aprimorando a resolubilidade e a qualidade da saúde local

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A escolha do tema teve por objetivo aprofundar estudos sobre como aprimorar o processo de trabalho para a implementação do acolhimento com sucesso, capaz de torná-lo uma ferramenta eficaz e humana para a Equipe de Saúde da Família no SUS. Através de extensa revisão bibliográfica sistemática realizada na rede virtual analisou-se a legislação do SUS e os artigos científicos relacionados ao processo de trabalho no acolhimento. Conclui-se que o acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde é mediador da construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços. Pode contribuir para a promoção da cultura de solidariedade e para a legitimação do sistema público de saúde. Além disso, favorece a possibilidade de avanços na aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política pública essencial da e para a população brasileira. O acolhimento torna-se, então, um momento privilegiado e intenso na formação de subjetividades dos nossos usuários, uma vez que produzindo relações o usuário pode resgatar a singularidade, autonomia e cidadania. Destaca-se a necessidade da equipe que acolhe ter em mãos informações epidemiológicas sociais atualizadas, assim como prontuários bem estruturados e documentos relacionados aos protocolos das ações que compõem a atenção básica. O acolhimento é um processo dinâmico; na essência, uma ação educativa e, para ser efetivo necessita que os sujeitos que o praticam busquem sempre nas relações interpessoais e ao acolher a comunidade garantir os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a aprender saúde.

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Trata-sede um trabalho de intervenção comunitária cuja principal intenção é promover uma atenção humanitária e sensibilizada com os principais problemas de saúde que afetam a comunidade . A Estratégia Saúde da Família, visa a presença de equipes de saúde conscientes e capazes de reconhecer os principais problemas que afetam a comunidade onde trabalham; isso só pode ser alcançado com um cuidado humanizado que seja tecnicamente competente e capaz de acolher ao usuário, como um foco principal do seu trabalho. Este estudo teve como objetivo implantar o Acolhimento como um processo de humanização na Estratégia de Saúde da Família, em Bela Vista de Minas, MG, Brasil. Os sujeitos foram os profissionais que compoem a equipe e a população atendida. Os dados foram coletados por meio das observações, reclamações e entrevistas, que posteriormente foram discutidas na equipe e foram resumidos na Análise da Situação de Saúde da área. O projeto mostrou que o Acolhimento anteriormente era feito em um local determinado para isso e focado em uma escuta clínica basada nas queixas que afetavam os usuários; com uma intervenção limitada, incapaz de resolver os problemas de saúde da comunidade dificultando os vínculos entre ambas as partes. Foi necessário repensar o "acolhimento" a partir de aspetos teóricos e práticos viabilizando o modelo de cuidado humano, com a participação dos membros da equipe. Os resultados são satisfatórios, pois aumentamos a qualidade nos cuidados de saúde da comunidade da área de abrangência.Também foi importante relembrar que a Atenção Primária de Saúde é considerada a porta de entrada do usuário no sistema de saúde e sendo os Agentes Comunitários de Saúde os membros da equipe básica de saúde que mais próximos se encontram da comunidade, então, cabe a eles ter um papel fundamental na realização do Acolhimento. Foram encontradas estratégias para a implementação de um acolhimento humanizado e integral, pelos profissionais da equipe. A intervenção já está incorporada na rotina da unidade de saúde. A comunidade e os gestores municipais ficaram satisfeitos pelas ações desenvolvidas. A equipe encontra-se mais unida e capacitada. Considera-se que os princípios do Sistema Único de Saúde foram efetivados e, que, a Atenção Primária de Saúde, por meio das ações da Equipe de Saúde da Família têm a responsabilidade junto com os usuários e gestores, de planejar e realizar ações que possibilitem a qualidade de vida da população, com cuidado humanizado e integral.

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O presente estudo tem como objetivo implantar o Acolhimento com Classificação de Risco (ACR) através do Protocolo de Manchester na Unidade de Saúde Cana Brava em São Sebastião-AL. O acolhimento é considerado a recepção do usuário, desdesua entrada de forma a se responsabilizar integralmente por ele, ouvindo seu problema, permitindo que ele expresse suas preocupações, angústias, com realização de ações resolutivas e articulação com outros setores de saúde. Visamos essa reorganização devido o número elevado de usuários nas filas, falta de triagem para os usuários de demanda espontânea com número expressivo de pacientes no interior da Unidade Básica de Saúde com falsas urgências ou necessidade de priorizar os usuários que mais necessitam de atendimento. Dessa forma, com a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco temos o objetivo de realizar um acolhimento sistematizado resultando em um maior impacto no trabalho em equipe e na organização do serviço

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Apresenta temáticas essenciais que norteiam o trabalho em Atenção Primária à Saúde. Aprimora o conhecimento sobre temas como: acolhimento, trabalho em equipe multidisciplinar, importância das reuniões de serviço, papel dos cuidadores e da educação em saúde com foco na Estratégia de Saúde da Família. Espera que o profissional da Saúde da Família tenha oportunidade de refletir sobre como atuar na comunidade, conhecer os pacientes em sua individualidade, saber seu histórico familiar e diagnosticar com mais mais precisão cada caso, aumentando suas competências no âmbito da Abordagem Centrada na Pessoa, na Família e na Comunidade.

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O objeto inicia esclarecendo que o acolhimento se estabelece como uma forma de reconhecer a capacidade de todos os membros de uma equipe para atuar sobre os problemas de saúde, exercendo a clínica dentro de suas competências profissionais específicas. Destaca ainda que se trata de um processo de encontro entre indivíduo/família/comunidade e trabalhadores de saúde, capaz de colocar em prática na atenção a integralidade, a equidade e a resolubilidade, que articula três dimensões: Relacional, Organizacional e Ética. Para encerrar, é alertado que a compreensão humanizada não permite que o acolhimento em saúde aconteça centrado na atenção médica e que o acolhimento deve ter continuidade por meio da construção de uma rede de conversação efetivada, a respeito de todo o serviço de saúde. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esta unidade aproxima os profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família da dimensão psicológica nos cuidados prestados na Atenção Primaria à Saúde (APS) de modo a potencializá-los a prática da integralidade. Clarifica ao especializando os fenômenos que advém da relação profissional de saúde e paciente, familiarizando-os com os aspectos transferências, contratransferenciais e os mecanismos de defesa comuns nesta relação. Alem disso, por meio de um esquema pratico e aplicável na rotina diária de trabalho que aponta os elementos presentes no vinculo, ressalta a importância e o papel terapêutico que o profissional da atenção primaria tem na abordagem de pessoas com sofrimento psíquico. Finalmente, enfatiza a atenção que o cuidador deve ter em avaliar a percepção que o paciente tem ou não do seu processo de adoecimento. Assim, desenvolver uma abordagem biopsicossocial voltada não só a tratamento, mas também a prevenção, inclusive evitando possíveis ações iatrogênicas.

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Tópico 1 – Educação Permanente como meio de mudança O tópico aborda a necessidade de romper com o modelo de formação profissional em saúde, especializado e fragmentado, mostrando NASF e ESF com a nova abrangência das equipes multiprofissionais e da necessidade de formá-las e instrumentalizar profissionais por meio da Educação Permanente em Saúde (EPS), promovendo aprendizagem com significado, reflexão crítica e capacitação cujo referencial são as necessidades da população atendida. Trata, também, da gestão setorial dos serviços e do controle social em saúde, sendo a EPS o marco processual descentralizador, ascendente e transdisciplinar, que necessita continuamente de pactuação da qual depende a qualidade da interação entre cada equipe em seu território por meio do respeito, da tolerância e da aceitação. Tópico 2 – Humanização como parte do processo de trabalho O tópico trata da Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão – PNH – e de sua importância como instrumento para a AB, criando vínculos afetivos com o usuário e profissionais da rede por meio da corresponsabilidade e da efetivação da integralidade. Apresenta os princípios da PNH: autonomia e protagonismo; corresponsabilidade; vínculos solidários, redes de cooperação e gestão coletiva como parâmetros para efetiva humanização. Tópico 3 – Acolhimento em Saúde O tópico mostra como o acolhimento, conforme a PNH é fundamental, como postura ética, para o processo de produção de saúde, abrangendo três dimensões: relacional, organizacional e ética de modo a colocar em prática integralidade, equidade e resolutividade. Mostra, também, que o acolhimento se estende de forma contínua a todo o processo. Tópico 4 – Participação Social O tópico mostra o processo de trabalho em saúde, proposto pelo SUS, como aquele em que diversos grupos e atores tomam parte nas decisões, sendo seu pilar a participação da organização social. Mostra, também, como a lei 8142/90 prevê o exercício do controle social em saúde, por meio dos conselhos, conferências e suas subdivisões, garantindo o direito de tomar o Estado como coisa pública, redistribuindo o poder. Analisa, também, como essa meta ainda está distante de ser alcançada. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Módulo que aborda a importância do acolhimento para a qualificação da atenção básica. Trata este dispositivo transformador de garantia da ampliação do acesso e da qualidade da atenção prestada como uma questão complexa. Discute a necessidade de organizar o acolhimento aos usuários e de conciliar a agenda de consultas programadas com a demanda espontânea. Neste material, são propostas reflexões sobre temas como: acesso, acolhimento, demanda espontânea e processo de trabalho. Além disso, apresenta algumas alternativas de manejo e operacionalização dos conceitos antes citados a partir de situações próximas as do cotidiano de profissionais de saúde da atenção básica.