75 resultados para Efeitos do exercício físico
Resumo:
O objetivo geral da presente monografia visa revisar as atualidades e condutas no tratamento não farmacológico do Diabetes Mellitus tipos 1 (DM1) e 2 (DM2), averiguando e estudando os benefícios ou malefícios do tratamento não farmacológico da presente comorbidade. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de diabéticos no mundo em 2000 era de 177 milhões, com perspectiva de alcançar 350 milhões em 2025. Os estudos reportam os benefícios e os potenciais efeitos adversos da dieta alimentar associada a atividade física, entre outros. Esta revisão tem como prioridade revisar e reunir informações da literatura internacional, a respeito do tema proposto, divulgando as informações controversas e condutas estabelecidas de diferentes autores, evidenciando seus riscos e benefícios, contribuindo para o planejamento de outras pesquisas científicas. Foram analisados relevantes estudos publicados e as bases de dados: SciELO, PubMed, entre outros. A efetividade de uma ação em saúde está relacionada à eficácia da medida, à precisão diagnóstica, à aderência do médico, à aderência do paciente e ao nível de cobertura. Pode-se concluir que o DM afeta de maneira efetiva os ajustes fisiológicos relacionados ao metabolismo de carboidratos, trazendo consequências desastrosas para os demais sistemas fisiológicos, principalmente o vascular, resultando em doenças que podem em última instância, levar à morte. Estudos adicionais envolvendo exercício físico, diabetes mellitus ainda precisam ser realizados, com o intuito de analisar as respostas fisiológicas ao exercício físico e suas associações com polimorfismos genéticos específicos.
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'Atividade física na terceira idade' é um recurso textual do Módulo Eletivo 03 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda o exercício físico como estratégia de minimização dos efeitos negativos do envelhecimento, as diretrizes para sua prescrição e os parâmetros de segurança necessários para a aplicação e prática segura do programa de exercícios físicos para idosos.
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Este objeto inicia ressaltando que o Diabetes Mellitus (DM) é um grupo de doenças metabólicas cujo nível elevado de glicose no sangue é decorrente de defeitos na secreção e/ou na ação da insulina. Segue ressaltando que a hiperglicemia está associada a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Destaca que é uma das principais causas de mortalidade, doença cardiovascular, falência renal, amputação de membros inferiores e cegueira. Enumera os diferentes tipos de diabetes. Enfatiza que o diabetes tipo 2 vem sendo considerado como uma das grandes epidemias mundiais e detalha fatores indicativos de maior risco e os tipos de complicações. Ressalta que o monitoramento dos níveis de glicemia é fundamental, pois permite ajustar o tratamento e o controle dos níveis de glicose sanguínea. Salienta que para conseguir níveis de glicemia normais é preciso observar cinco componentes: tratamento nutricional, exercício físico, monitoração glicêmica, terapia farmacológica e educação para a saúde. Reforça através de uma animação as complicações que podem ocorrer, como a hipoglicemia, a cetoacidose metabólica (DKA), a síndrome não-cetótica hiperosmolar hiperglicêmica, a hipernatremia e a osmolaridade aumentada, e as complicações crônicas. Termina lembrando que as pessoas idosas podem não reconhecer os sintomas de hipoglicemia e que a desidratação deve ser uma preocupação nas pessoas que apresentam níveis sanguíneos de glicose cronicamente elevados. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Um menino de 11 anos, branco, vem à UBS com queixa de crises quase que diárias de falta de ar, tosse seca e chiado no peito há cerca de três meses que pioram com o exercício físico.
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Aula que apresenta a importância da atividade física para pessoa com diabetes, os benefícios do exercício físico e a diferença entre exercício físico e atividade física, tendo por base o caso do Senhor João Taborda, personagem fictício, criado pela UNASUS UFCSPA, para o curso QUALIDIA.
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Material que compõe o módulo 10 "Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa" do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta dez recomendações alimentares que proporcionam uma vida saudável para os idosos.
Resumo:
A obesidade é definida como armazenamento de gordura no organismo, associada à riscos para a saúde como o aumento da prevalência de doenças crônicas. Atualmente pessoas obesas ou com sobrepeso, representa quase 30% da população mundial. Na cidade de Dourados foi realizada uma pesquisa no Hemocentro sobre os doadores, constatou-se que 68% estavam acima do peso, 40% com sobrepeso, 26,5% seriam obesos e 1,4% obesos mórbidos. O objetivo foi desenvolver um programa como novo modelo na Promoção e Prevenção para provocar Mudanças no Estilo de Vida e Combater à Obesidade na população da Unidade de Saúde Parque do lago II; Criar estratégias que colaborem com o desenvolvimento do Hábito da Alimentação Saudável; Elaborar atividades para conscientizar a população sobre a importância da prática de atividades físicas e melhorar o acompanhamento dos pacientes. Para modificar o problema identificado pela equipe, foi observada a necessidade da criação de um grupo de obesidade conformado por 20 pacientes que estavam com sobrepeso e obesos com descontrole da doença de base com o objetivo de facilitar a promoção da alimentação adequada e saudável, além do exercício físico para prevenção e acompanhamento do peso em pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Fizeram parte do programa vários profissionais como: médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem, equipe do NASF e agentes de saúde. As atividades realizadas foram exercícios físicos, ações de orientação nutricional e alimentar, avaliação antropométrica e metabólica com exames laboratoriais, consultas especializadas, comemoração de dias temáticos e palestras educativas. Fomos ambiciosos ao interatuar com esse grupo e tentar mudar a percepção sobre a obesidade, pois a intenção é lutar contra a mídia e a idiossincrasia da população. Iniciativas como estas são favoráveis para a mudança no estilo de vida e isso só será possível a partir da disseminação de informações e na tentativa de inovar e melhorar o estilo de vida dos pacientes. Através deste trabalho conseguimos passar a importância de uma vida saudável e como é possível com pouco tempo exercitar-se e comer alimentos mais saudáveis e espera-se que estes pacientes que estiveram nas atividades possam estar disseminando estas informações e assim ajudando os demais.
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A hipertensão arterial sistêmica tem uma alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. É um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e estas são responsáveis por altas taxas de internações, ocasionando custos médicos e socioeconômicos elevados tanto para as famílias quanto para os serviços de saúde. O trabalho em questão foi executado no ESF Cabeceira do Apa, zona rural da cidade de Ponta Porã/MS. Consiste em um projeto de intervenção cuja população alvo foram os hipertensos da unidade. Tendo como objetivo maior a melhora dos níveis pressóricos e comorbidades desses pacientes. Através de medidas simples e abrangentes conseguiu-se alcançar esta meta. As principais ações executadas foram o aumento do número de consultas, as reuniões de HIPERDIA em conjunto com a atividade física ao ar livre. Os resultados mostraram que, apesar do pouco tempo do desenvolvimento das ações, conseguiu-se colher frutos positivos, inclusive com redução do risco cardiovascular de alguns pacientes.
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A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.
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A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.
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A diabetes mellitus é uma das doenças mais frequentes em nosso dia a dia, com mudas no seu padrão epidêmico a nível mundial com uma incidência elevada que cada dia e maior, as mesmas são atribuídas a modificações dos hábitos alimentares, aumento de inatividade física e da obesidade, a urbanização e ao envelhecimento da população, ademais de estilos e costumes de vida poucos sano, que junto a uma cultura sanitária carente condição aparição desta doença diminuindo a esperança de vida da população. Este trabalho propõe-se elevar o nível de cultural sanitário sobre esta doença e melhorar deste jeito o controle metabólico e adesão aos tratamentos dos pacientes que ficam em nossa área de abrangência da equipe Miami, da UBS Henrique Monat. O trabalho será desenvolvido em dois momentos, primeiro os pacientes diabéticos serão distribuídos em quatro grupos, em que será trabalhado um grupo por semana, segundo serão organizadas palestras pela equipe de saúde sobre Diabetes dirigidas pelo médico e enfermeira - após aplicação de um questionário para avaliar o conhecimento e o cuidado com a doença. Na realidade são frequentes o descontrole metabólico e pouca adesão a tratamentos e exercício físico, pelo que esperamos que a realização deste trabalho ajude a melhorar a mobilidade de esta doença e assim contribuir na promoção de saúde de nossa unidade de trabalho.
Resumo:
No Brasil, as doenças cardiovasculares representam importantes problemas de saúde pública, pois são a primeira causa de morte no país. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM), doenças crônicas não transmissíveis, constituem-se os mais importantes fatores de risco as doenças cardiovasculares. Nesse contexto a Estratégia de Saúde da Família (ESF) configura-se como elemento-chave no desenvolvimento das ações para o controle da HAS e DM, uma vez que, através de uma equipe multidisciplinar, atua na promoção da saúde, prevenção, recuperação e reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, na manutenção da saúde e no estabelecimento de vínculos de compromisso e de corresponsabilidade com a comunidade. Este trabalho trata-se de uma pesquisa-ação, realizada numa ESF em Santo Antônio/RN, com o objetivo de melhorar a saúde dos hipertensos e/ou diabéticos. Os usuários abrangidos pelo estudo foram cadastrados no programa de hipertensos e diabéticos sendo acompanhados por uma equipe multidisciplinar e ao mesmo tempo foram expostos a ações para o aumento da adesão, principalmente as educativas. Participaram dessa pesquisa 155 hipertensos e/ou diabéticos e os profissionais que integravam a equipe de saúde da unidade básica. A composição da equipe da USF de Barro Preto por categoria profissional praticamente manteve-se a mesma do início ao final da intervenção. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos no programa HIPERDIA, o acompanhamento dos indicadores, a formação de grupo de educação em saúde, a realização de atividades educativas e capacitações da equipe multidisciplinar da ESF. Ao final da intervenção, 100% foram cadastrados no HIPERDIA, 100% tiveram seus registros de medicamentos atualizados da Farmácia Popular/HIPERDIA e aproximadamente 95% receberam orientação sobre o uso correto da medicação, nutrição, exercício físico, avaliação cardiovascular, entre outros. Espera-se que a gestão central apoie e fortaleça este tipo de oportunidade para os demais profissionais, que seja estabelecida uma rotina de supervisão das atividades compartilhada com a equipe de saúde e voltada às demandas da população, e que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento.
Qualificação da Atenção a Hipertensos e Diabéticos na ESF Novo Horizonte, Natal, Rio Grande do Norte
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Os hipertensos e diabéticos constituem importante grupo populacional, por serem portadores de doenças com considerável morbimortalidade, devendo ser alvos prioritários de atenção qualificada na Atenção Básica, buscando garantir a integralidade, universalidade e equidade do atendimento. Essa necessidade torna-se mais evidente quando se constata que 32% dos adultos brasileiros possuem Hipertensão Arterial Sistêmica e 21,6% da população maior de 65 anos possui Diabetes Mellitus. A intervenção teve por objetivo qualificar a atenção aos hipertensos e diabéticos da Unidade de Saúde da Família Novo Horizonte, no município de Natal, Rio Grande do Norte, buscando melhorar o índice de cobertura e garantir atendimento integral aos usuários, de modo a suplantar alguns dos problemas observados antes do início das ações, como a deficiência nos registros, na realização de exames clínico e laboratoriais de acordo com a periodicidade recomendada e na promoção a saúde dos usuários. Conseguiu-se alcançar a cobertura de 11,5% de hipertensos e 17,4% de diabéticos, garantindo a todos eles a atualização do exame clínico e cálculo do escore de risco cardiovascular (Framingham), atualização dos exames complementares, utilização de medicamentos disponíveis na farmácia popular, e orientações sobre hábitos de vida saudáveis como dieta balanceada, exercício físico regular, interrupção do tabagismo e cuidados básicos relacionados à higiene bucal. Outras realizações foram a inclusão da Saúde Bucal no projeto de reforma da Unidade, bem como a incorporação ao processo de trabalho das atividades educativas e do registro a partir das fichas-espelho e do livro específico para hipertensos e diabéticos.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares, é também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal mudanças no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da hipertensão.Objetivo desse trabalho foi Implantar um programa de atividade fisica no grupo de hipertensos do municipio de Tacuru MS.Aumentar o conhecimento dos hipertensos sobre a patologia com ênfase nas complicações e melhorar a qualidade de vida. Foram convidados a participar do trabalho 10 pessoas cujo critério de incluzão utilizado foi ter entre 50 a 75 anos, ser portador de HAS, e participar do grupo de hipertensos da ESF Urbana Nair Maria Bressan. Os encontros aconteceram 2 vezes por semana num período de 13 de janeiro a 20 de junho de 2014, onde foram realizados palestras abordando as possíveis causas e consequencias da HAS patologias assosiadas, junto a um programa de atividade física com alongamentos, atividade aeróbica e caminhada. Assim, o exercício físico apresenta-se como um componente do tratamento não-medicamentoso da HA, contribuindo para a qualidade de vida, diminuição de complicações oriundas da doença, além de sua prevalência. A mudança do estilo de vida é uma atitude que deve ser estimulada em todos os pacientes hipertensos, durante toda a vida, independente dos níveis de pressão arterial.
Resumo:
As Doenças Crônicas Não transmissíveis (DCNT) são as principais causas de mortes no mundo e têm gerado elevado número de mortes prematuras, perda de qualidade de vida com alto grau de limitação nas atividades de trabalho e de lazer, além de impactos econômicos para as famílias, comunidades e a sociedade em geral, agravando as iniquidades e aumentando a pobreza. Apesar do rápido crescimento das DCNT, seu impacto pode ser revertido por meio de intervenções amplas e custo efetivo de promoção de saúde para redução de seus fatores de risco, além de melhoria da atenção à saúde, detecção precoce e tratamento oportuno. Para o enfrentamento desta importante problemática de Saúde foi desenvolvida uma estratégia de intervenção educativa na comunidade de João Vieira do Município Araci do estado Bahia com o objetivo de promover, fomentar e desenvolver hábitos e estilos de vidas saudáveis que permitam diminuir, atenuar, modificar e ou eliminar fatores de risco destas doenças e a sua vez reduzir a morbimortalidade por esta causa, o projeto teve uma duração de 10 semanas onde foram desenvolvidas diferentes atividades educativas, cinco charlas educativas, três audiências sanitárias realizadas pela equipe de saúde e 927 abordagens educativos individuais pelo o medico e enfermeira. A metodologia utilizada foi tipo participativo demonstrativa com ajuda dos meios audiovisuais. Ao inicio e ao final da intervenção se aplicou uma encosta que permitiu avaliar o nível de conhecimentos de o 69,7 % da população maior de 18 anos que participou voluntariamente da mesma.Ao conclui este pretende-se evidenciar a eficácia da intervenção educativa, conseguiremos incrementar o nível de conhecimento da população sob as Doenças Crônicas Não Transmissíveis e a importância da alimentação saudável, a prática do exercício físico sistemático, o controle do peso e da pressão arterial, o abandono do consumo de álcool e tabaco entre outros benefícios.