218 resultados para Pele - Doenças - Tratamento


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A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. No Brasil existe uma prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica acima de 30%. Nas últimas décadas as doenças cardiovasculares aparecem em primeiro lugar entre as causas de morte no Brasil e no mundo. A maior parte dessas doenças resulta de um estilo de vida inadequado e de outros fatores de risco que podem ser modificados. A adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da hipertensão é motivo de preocupação para os profissionais que atuam na atenção básica, devido a seu baixo índice, comprometendo o sucesso no controle da pressão arterial, possibilitando o aparecimento de lesões em órgãos alvos e comprometimento da capacidade funcional dos pacientes, ao mesmo tempo proporcionando na equipe de saúde sentimento de frustração e aumento da demanda nos serviços. Este trabalho tem como objetivo realizar uma proposta de intervenção visando aumentar a adesão ao tratamento da hipertensão, no Programa Saúde da Família Cerejeiras do município Ribeirão das Neves, Minas Gerais. Para a construção desta proposta realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema junto às bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. Espera-se que com a implantação das ações do projeto de intervenção possamos melhorar a qualidade de vida dos portadores de hipertensão arterial residentes no território da nossa unidade

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das doenças de maior prevalência no mundo e a principal morbidade encontrada na população da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde do Bairro Santa Cruz do município de Juiz de Fora. Este projeto tem como objetivo elaborar um plano de intervenção visando aumentar o conhecimento sobre a Hipertensão Arterial Sistêmica e a adesão ao tratamento anti-hipertensivo na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde. Para a elaboração do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Foi feita pesquisa bibliográfica nas bases de dados informatizadas com os descritores: hipertensão, adesão a medicação e atenção primária à saúde. Ressalta-se que a adesão ao tratamento não depende exclusivamente do paciente, mas dos familiares e do trabalho conjunto dos profissionais da Equipe da Estratégia Saúde da Família. A execução do plano de intervenção pode favorecer a melhoria do cuidado aos pacientes hipertensos

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A Hipertensão Arterial é considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública assim como uma das prioridades da Atenção básica, pois o bom controle e tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Na unidade de Saúde Nilda Matos Brito de Miranda, distrito Tucunduba, município Caucaia, observou-se dificuldade no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), estando esse fato diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. A metodologia utilizada foi à revisão narrativa da literatura, com o objetivo de identificar e analisar os fatores associados à má adesão ao tratamento do usuário idoso e elaborar um plano de intervenção visando aumentar a adesão dos usuários da Unidade de Saúde. Como instrumento da pesquisa foi usado um questionário com perguntas abertas e fechadas, aplicada pelo médico e enfermeira do PSF nas visitas domiciliares e consultas. Como resultado verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente e ao sistema de saúde. O plano de intervenção incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da HAS, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado assim como para traçar as ações que devem ser executadas pela equipe de saúde com o objetivo de juntamente com opaciente alcançar um melhor controle da hipertensão.

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A hipertensão e o diabetes são responsáveis por grande parte das internações e mortes em Entre Rios de Minas. Para que possamos evitar estas internações, propomos um projeto de intervenção que visa melhorar o prognóstico dos pacientes portadores destas doenças. De acordo com a literatura o principal fator de agravo das doenças é o tratamento incompleto ou o seu abandono. O tratamento multiprofissional, em que todos os integrantes da equipe são responsáveis por determinadas funções, tem se mostrado eficaz para levar o melhor tratamento possível aos usuários portadores das doenças crônicas. Ao implementarmos o novo processo de trabalho poderemos abordar 100% dos pacientes portadores de hipertensão e diabetes cadastrados na UBS Dra Valeria Baeta. Assim, iremos promover saúde por meio de ações educativas visando um melhor controle das doenças e a adesão ao tratamento.

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Vários são os problemas diagnosticados nas UBS Chã do Miranda e no Posto Papa Farinha. A má adesão ao tratamento dos pacientes do grupo HIPERDIA foi escolhido como o principal, pois, sem o adequado controle destas morbidades, a qualidade de vida destes usuários é muito prejudicada, levando a vários casos de invalidez de pacientes por complicações destas patologias. Os nós críticos do problema escolhido são muitos: o não entendimento sobre a doença e a importância de se ter um bom controle pressórico e glicêmico; pacientes que não sabem ler (o que dificulta bastante na hora da tomada dos medicamentos); alguns alegam ainda que "não gostam de tomar tanto remédio', e a falta de alguns medicamentos na unidade (captopril, hidrocloriotiazida, furosemida, losartana, metformina, glibenclamida, AAS, sinvastatina entre outros. Estudos demonstram que a hipertensão arterial e o diabetes mellitus, enquadrados como doenças cardiovasculares, são um problema de saúde mundial. Estas patologias são responsáveis por grandes gastos anuais do governo na área de saúde, pois causam várias mortes e deixam milhares de pessoas em condições de invalidez permanente.Realizar um trabalho para a melhora desses índices de adesão torna-se extremamente necessário e imperioso. Neste cenário, surge a educação em saúde e os trabalhos em grupos como agentes transformadores desta realidade

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. Também é considerado o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. O controle desse problema, que é considerado de saúde pública, deve ser feito de forma contínua, visando assim à prevenção de alterações irreversíveis no organismo relacionadas à morbimortalidade cardiovascular. A não adesão a terapêutica medicamentosa por parte dos hipertensos é uma das principais causas das baixas taxas de controle da hipertensão. Este trabalho teve como objetivo identificar os motivos para a baixa adesão do paciente ao tratamento da hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde Triângulo, na cidade de Candeias, Minas Gerais e descrever as possíveis influências que puderam interferir a adesão desses pacientes ao tratamento. Foram analisados 305 usuários da unidade, tendo como base o registro que a equipe de Saúde da Família realiza em visitas domiciliares e nas consultas agendadas. Foi realizada uma revisão bibliográfica com busca nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúde, nos manuais publicados pelo Ministério da Saúde entre esses os Cadernos de Atenção Básica à Saúde. Foram selecionados artigos diretamente relacionados ao tema. Os dados indicam que a maioria dos pacientes hipertensos acompanhados a Unidade Básica de Saúde Triângulo do município de Candeias tem entre 40 e 60 anos, sendo a maioria do sexo masculino. Apesar das tentativas por parte da equipe de saúde para assistir hipertenso e assim direcioná-lo para o tratamento, nota-se que a baixa escolaridade, sedentarismo e falta de conhecimento em relação aos riscos resultantes do acompanhamento ineficiente da pressão arterial, pode ser um fator de risco de vida destes usuários. Nesse contexto, verificou-se a importante da busca de integração entre o profissional de saúde, os agentes comunitários de saúde e as famílias, por meio de ações educativas de conscientização mais impactantes e ainda a importância de visitas domiciliares mais frequentes aos lares dos hipertensos para a realização de medidas mais eficazes, como a aferição da pressão arterial mais frequente e da promoção de cuidados mais efetivos no combate aos problemas de hipertensão.

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O diabetes mellitus se destaca entre as doenças crônicas não transmissíveis mais frequentes no mundo e caracteriza-se pelo desenvolvimento de complicações crônicas micro e macro vasculares. O desenvolvimento deste trabalho se justifica pela necessidade de acompanhar os pacientes portadores de diabetes mellitus no nível primário, tendo como objetivo descrever os diversos tipos de tratamento farmacológico que podem ser utilizados para estes pacientes. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa com a conclusão de que o tratamento do diabetes mellitus visa manter o controle glicêmico adequado por meio de dieta hipocalórica e aumento da prática de exercícios físicos ou com o uso de medicamentos

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Com o envelhecimento da população as doenças crônicas estão aumentando sua prevalência contribuindo consideravelmente para a morbidade e mortalidade da população. Entre essas, o diabetes mellitus apresenta uma diversidade de fatores que contribuem para níveis aumentados de glicemia. E é uma das principais causas de alterações sistêmicas, prejudiciais a órgãos como o coração, rins e cérebro, elevando o risco de doenças cardiovasculares. Os tratamentos farmacológicos e não farmacológicos são estratégias terapêuticas importantes para controle das lesões em órgãos-alvos e redução das complicações. Para isso é importante a ação dos profissionais de saúde para promover a adesão do paciente à terapêutica, tendo em vista a complexidade das transformações na vida do mesmo. Neste sentido, na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Miranda II de Araguari (MG), 3,5 % dos pacientes da área de abrangência é diabético, cerca de 70% faz acompanhamento médico periódico, sendo que do total de pacientes, em torno de 40% apenas possuem controle adequado dos níveis. A adesão aos esquemas terapêuticos estabelecidos, não medicamentoso e/ou medicamentoso contribui para o controle inadequado da doença. Diante da realidade demonstrada, objetiva-se propor um projeto de intervenção definindo os motivos que dificultam a adesão ao tratamento do diabetes mellitus, levando-se em consideração os pacientes em sua realidade social e os profissionais de saúde. Para isso, a Equipe de Saúde da UBSF Miranda II trabalhou com o Planejamento Estratégico Situacional Simplificado, realizando o diagnóstico situacional, a revisão bibliográfica e a construção do Plano de Ação. Para o acompanhamento do projeto de intervenção, foram elaboradas planilhas simplificadas. O projeto possui como finalidade promover um acompanhamento mais próximo dos pacientes diabéticos, aumentando a adesão ao tratamento evitando-se as complicações. Além disso, objetiva-se orientar a equipe de saúde a solucionar as demandas da população a partir de uma educação permanente tornando as ações da mesma, mais eficazes.

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A prevenção de doenças crônico-degenerativas é de grande importância para saúde pública, uma vez que constituem uma das principais causas de mortalidade no país. Dentre elas, podemos citar o Diabetes Mellitus, que apresenta-se como um dos grandes fatores de risco para o desenvolvimento de outros agravos, alguns fatais, como o infarto do miocárdio e acidente vascular encefálico. Este trabalho realizou uma análise situacional do município de Abaeté - MG, especificamente na UBS Terezinha Nicoli, onde foi detectada uma baixa adesão ao tratamento ambulatorial do Diabetes Mellitus. Assim, este estudo objetivou elaborar um plano de intervenção com vistas ao maior controle e melhoria da adesão dos usuários com diabetes mellitus tipo 2 na área de abrangência da ESF Terezinha Nicoli de Abaeté/ MG. Foi realizada pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: diabetes, prevenção, qualidade de vida. A partir daí, construiu-se um projeto de intervenção desenvolvido com ajuda da equipe de saúde da UBS, de forma a melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento. Além disso, outro enfoque dado foi o de diminuir a incidência de doenças secundárias devido ao controle irregular do diabetes mellitus, bem como melhorar a qualidade de vida da população, através de melhor instrução e maior humanização ao atendimento do paciente.

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As doenças crônico degenerativas apresentam incidência ascendente no número de casos e são mensuradas pela mortalidade, sendo progressivas e interferindo na qualidade de vida de seus portadores. Dentre essas doenças consideramos o diabetes mellitus para o desenvolvimento de um trabalho devido ser um importante problema de saúde pública que compromete a qualidade de vida dos pacientes, sobretudo devido a suas complicações. O trabalho fez uma análise da incidência da doença na área de abrangência da equipe Dr. José dos Reis, Estratégia de Saúde da Família localizada no município de São José da Barra/MG, e das dificuldades encontradas por profissionais de saúde para prevenção e tratamento do diabetes. Dessa forma, esse trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção a ser implantado na Equipe de Saúde da Família Dr. José dos Reis, onde visa aumentar a adesão dos pacientes portadores de diabetes mellitus ao seu respectivo tratamento. Como metodologia realizamos, inicialmente, um diagnóstico situacional na área de abrangência da UBS com os diabéticos cadastrados e posteriormente recorremos a consultas nas bases LILACS e SIELO e o plano de ação proposto seguiu o modelo do Planejamento Estratégico Situacional. O diabetes é um importante problema de saúde mundial com complicações como neuropatia, artropatia, amputações e comprometimento da qualidade de vida. Notou-se o desconhecimento por parte da população a despeito das causas e fatores de risco da doença, inclusive pelos diabéticos e seus familiares, das dificuldades dos pacientes compreender e seguir as recomendações dietéticas e medicamentosas, o que sinalizou para a necessidade de projetos que orientassem na prevenção e aumento da adesão ao tratamento.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença que exige atenção especializada das equipes de saúde na atenção primária bem como do autocuidado e da responsabilização do usuário diante do quadro. A doença é considerada um fator de risco para doenças cardiovasculares, acidentes vasculares e doença renal crônica entre outras complicações. O presente trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento dos pacientes hipertensos cadastrados na Estratégia Saúde da Família no Centro de Atenção Integral à criança em Governador Valadares - MG. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional. Iniciou-se com o diagnóstico situacional em saúde, por meio dele priorizou-se o problema do alto número de hipertensos cadastrados na unidade de saúde e a baixa adesão ao tratamento. Em seguida explicação do problema,levantamento dos nós críticos e por fim revisão de literatura para subsidiar o referencial teórico sobre o tema proposto. Após, foi elaborado o plano de intervenção seguindo os 10 passos preconizados no Planejamento Estratégico Situacional. Conclui-se que a não adesão do usuário hipertenso ao tratamento constitui um grande desafio para os profissionais que o acompanham. Deve-se elaborar estratégias de enfrentamento da problemática com foco na educação em saúde

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Ouro Branco é uma cidade com cerca de 35.475 habitantes(IBGE 2009), localizada a 100km da capital Belo Horizonte, a cidade vive basicamente do ramo industrial, o que atrai trabalhadores de todo país. Atualmente, na Unidade Básica de Saúde José Silas Coelho, temos um alto índice de renovação de receitas e baixa adesão ao tratamento pelos pacientes hipertensos e diabéticos. A maioria não possui conhecimento sobre a doença e suas repercussões. Criou-se na comunidade um hábito de renovação de receitas sem consultas, muitas vezes estimulados até mesmo pelos agentes de saúde. O objetivo é elaborar um projeto de intervenção para a implantação do Programa Hiperdia para aumentar a adesão ao tratamento pelos pacientes hipertensos e diabéticos e diminuir a transcrição de receitas, na comunidade José Silas Coelho. Justifica-se a elaboração deste projeto porque a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus, são doenças que a cada dia estão em maior evidência na população geral e se não abordados de maneira precoce e contínua podem levar a alterações fisiopatológicas graves e irreversíveis no organismo. Assim, reunir estes pacientes, orientá-los e acompanhá-los de maneira contínua e permanente, irá reduzir de maneira significativa baixa adesão ao tratamento, uma vez que a falta de vagas para consulta médica e a falta de medicação na unidade não seriam mais justificativas para o baixo acompanhamento destes pacientes. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção será utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional e uma revisão de literatura sobre o tema. Após a identificação e priorização do problema foram apontados os nós críticos: falta de conhecimento da doença e suas conseqüências, número escasso de vagas para consulta médica, indisponibilidade de medicamentos na UBS, hábito cultural de renovar receita indiscriminadamente sem consultas. As operações previstas são: Viver bem. Mais farmácia. Dia D. Mais atendimento. Embora ainda não completamente implantado o projeto de intervenção terá bons frutos desde que seja implementado de forma multidisciplinar. A população necessita de maior compreensão sobre as conseqüências em longo prazo da Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes mellitus, para que a maneira a qual enfrentam o problema seja com seriedade

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Este trabalho faz inicialmente, uma reflexão sobre o tabagismo, um problema de saúde pública que pode gerar outras doenças relacionadas. Ações de prevenção e de proteção, articuladas com os profissionais da saúde, da educação e a sociedade em geral, podem evitar as complicações decorrentes do seu uso. O estudo apresentou o problema do tabagismo no município de Taparuba, Minas Gerais, e propôs uma intervenção da Equipe de Saúde da Família direcionada para a formação dos profissionais e a abordagem dos usuários tabagistas. A motivação da pessoa em se tratar foi um ponto relevante. Publicações do Ministério da Saúde e artigos sobre o tabagismo fizeram parte do referencial teórico

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Este estudo teve como objetivo fundamentar a construção de um plano de intervenção sobre as doenças de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus através de um programa de educação sobre estas doenças. O público destinado para as ações foram os pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) cadastrados em na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Santa Cecília, município Carandaí, MG. Os pacientes cadastrados na equipe foram convidados a participar de um Programa de Educação que constou de atendimento individualizado, e atividades educativas por meio de formação de grupos de pacientes diabéticos e hipertensos para as ações educativas, seguimento regular, fornecimento de medicação, controles periódicos e atendimento de intercorrências, num período de seis meses. Com os 100 pacientes, foram formados grupos de hipertensos (50 pacientes) e grupos de diabéticos (50 pacientes). Após a aplicação do programa de educação, um aumento significativo no nível de conhecimento foi alcançado e atingido 89,1%, de acertos. Ao analisar a avaliação qualitativa do nível de conhecimento em ambas fases do plano, observou-se que antes da intervenção do nível de conhecimento era regular na maior percentual de pacientes (49,1) e apenas quatro pacientes (7,3%) obtiveram boa avaliação. Após o programa educacional implementado 89,1% dos pacientes foram capazes de marcar bem e obteve apenas três regularmente e três ruim. A existência de ignorância em relação ao tratamento não farmacológico da hipertensão e diabetes, bem como a importância do que foi encontrado. o nível de conhecimento sobre o assunto foi levantado após a intervenção educativa, apoiada pelo fato de que quase todos os pacientes responder adequadamente após a aplicação da estratégia. A utilidade de intervenções educativas, a fim de aumentar o conhecimento dos pacientes em relação ao tratamento não farmacológico da hipertensão e diabetes mellitus foi evidente

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O presente estudo centra-se na HAS e tem como público-alvo os usuários hipertensos assistidos pela Estratégia de Saúde da Família "Curralinho" do município de Salinas, Minas Gerais. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, além de ser considerado um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. Em nosso país, as doenças cardiovasculares têm sido a principal causa de morte, sendo mais prevalente nos idosos. Elas são responsáveis por alta frequência de internações, ocasionando custos médicos e socioeconômicos elevados. Acreditando no potencial da Estratégia de Saúde da Família foi desenvolvida uma proposta de intervenção nos grupos de hipertensos assistidos, com a finalidade de ajudar a equipe a melhorar o seu desempenho junto aos usuários. Isto foi possível por meio da implantação da estratégia de trabalho baseada no Planejamento Estratégico Situacional (PES) com objetivo de diminuir a ocorrência de internações e óbitos relacionados a esta patologia. Concluindo, a expectativa é de que as atividades realizadas propiciarão uma nova concepção pedagógica para os profissionais da equipe e a comunidade, fortalecendo as ações de saúde