654 resultados para Hipertensão - adesão tratamento
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) configura-se como um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Estimativas indicam que sua prevalência está ascendente e seu impacto nas populações será ainda mais danoso nos próximos anos. O estudo tem por objetivo elaborar um plano de intervenção para melhorar o controle e aderência ao tratamento de portadores de hipertensão arterial da unidade básica de saúde Nova Vista. Para tal realizou-se três etapas: etapa 1; diagnostica; etapa 2; e etapa 3 avaliação. Após a realização de diagnóstico situacional, verificou-se que a principal causa de morbilidade da nossa população foi à hipertensão arterial. Assim, foi proposto o projeto de intervenção, para melhorar o controle, aderência ao tratamento e qualidade de vida de nossos pacientes hipertensos. Foram realizadas palestras periodicamente na unidade de saúde, envolvendo a equipe de saúde, foi reorganizado o acolhimento dos pacientes, incremento-se o número de consultas e visitas domiciliares com melhoras de sua qualidade e atendimento integral. A avaliação final do projeto resultou: aumento de controle da pressão arterial de 49,4% ao inicio, para 85,9% ao final.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é sem dúvida um dos maiores problemas de saúde pública no mundo e apesar dos enormes esforços para combater a doença, os índices de controle são muito baixos em vários países. Na comunidade do município de Alto Alegre - MA, foi identificada a mesma problemática, sendo verificado uso irregular das medicações, além de baixa adesão à terapêutica não-farmacológica e poucas consultas regulares para acompanhamento por parte dos pacientes. Na tentativa de modificar essa realidade, foram realizadas palestras com o intuito de informar os pacientes, bem como treinamento para capacitar a equipe de saúde. Pôde-se observar que a falta de conhecimento sobre a importância da patologia e a necessidade de tratamento adequado são fatores que contribuem para esta situação.
Resumo:
Trata-se de um plano de ação que visa facilitar e ampliar a adesão ao tratamento medicamentoso dos pacientes diabéticos e hipertensos e/ou aqueles sem déficits decorrentes da senilidade. A Hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus são doenças crônicas prevalentes na população brasileira e mundial e constituem fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, que geram alto custo social e grande morbimortalidade. Apesar disso, a adesão efetiva dos pacientes à abordagem terapêutica é uma das grandes dificuldades enfrentadas, em especial a farmacológica entre pacientes idosos e aqueles com pouca ou nenhuma escolaridade. A implementação do Programa HIPERDIA pelo Ministério da Saúde foi uma medida organizada, eficaz e eficiente para o enfrentamento dessas patologias na Atenção Básica. A abordagem terapêutica no HIPERDIA ocorre de forma multidisciplinar, para melhoria dos indicadores de saúde, e principalmente da qualidade de vida da população.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são doenças crônicas de alta prevalência associadas a elevados índices de morbimortalidade, principalmente na população idosa. O principal desafio da Atenção Básica nesse contexto é propor e executar estratégias que contribuam para melhorar as baixas taxas de adesão ao tratamento. Este trabalho propõe um plano de ação para melhorar a adesão ao tratamento de pacientes acompanhados na Unidade de Saúde da Família Estevão, no município de Alagoinhas-BA. Entre as propostas para alcançar esse objetivo, inclui-se: capacitação da equipe, cadastramento no programa HiperDia, criação de grupos de discussão e acompanhamento multidisciplinar. Espera-se que, com tais medidas, seja possível reduzir em médio e longo prazo as taxas de complicações associadas a essas doenças, assim como as taxas de mortalidade, de internações hospitalares e os custos gerados por essas doenças.
Resumo:
Abordagem sobre uma intervenção educativa realizada na Unidade de Saúde Simão Fitterman em Itabuna-BA com o objetivo de estimular a melhora da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Teve como metodologia a criação de grupos semanais com os pacientes hipertensos onde são realizadas atividades educativas e posteriormente consultas clínicas com o médico e enfermeira da Unidade de Saúde. O principal instrumento utilizado foi a realização de palestras sobre os fatores de risco para hipertensão, bem como seus tratamentos não-medicamentoso e medicamentoso. Pode-se concluir que houve um aumento da adesão dos pacientes a consulta clínicas, tendo uma melhora no controle do níveis pressóricos dos pacientes bem como uma maior orientação sobre controle de fatores de riscos cardiovasculares.
Resumo:
A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão arterial, relacionando-se com o aumento do risco de doenças cardiovasculares sendo o principal fator de risco para morbidade e mortalidade. Devido a sua elevada prevalência e mortalidade associada, é de grande importância que projetos direcionados ao controle dessa doença sejam promovidos e continuamente aplicados. Este plano de ação visa estimular a adesão à terapia anti-hipertensiva medicamentosa e não-medicamentosa em usuários hipertensos cadastrados na Unidade de Saúde da Família Alto do Coqueirinho/BA, através de atividades educativas, objetivando educar os pacientes quanto ao tratamento farmacológico e não-farmacológico da hipertensão, associado à distribuição de materiais educativos de fácil entendimento e manutenção de um acompanhamento interdisciplinar por toda a equipe de saúde. O desenvolvimento de projetos com este cunho é essencial para a promoção do atendimento continuado destes pacientes, e a manutenção destas estratégias a longo prazo é fundamental para o controle desta patologia.
Resumo:
Garantir a boa adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica é imprescindível para prevenção das complicações agudas e crônicas dessa doença e dos impactos negativos na vida do paciente. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção do tipo educativo, objetivando ampliar a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso de usuários hipertensos da Unidade de Saúde da Família Amália Lessa I, em Itabuna/BA. Este projeto incluirá estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos alimentares e realização de atividades física através da educação em saúde. Com a execução desse trabalho, espera-se que os hipertensos adscritos mudem o comportamento, aumentando o grau de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, culminando na redução do número de crises hipertensivas, de lesão de órgãos-alvo, de internações hospitalares e do ônus ao sistema de saúde, garantindo maior aceitação das doenças e melhorando substancialmente a qualidade de vida.
Resumo:
A adesão ao tratamento em patologias crônicas como a hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a diminuição da morbimortalidade. O projeto seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos pertinentes à temática, com o objetivo de propor plano de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes hipertensos, adscritos na Unidade de Saúde da Família Número 1,Município Uruaçu. Como resultado, a intervenção teve um benefício para os pacientes avaliados: a) melhoria da compreensão que o diagnóstico da hipertensão arterial é de uma doença crônica e que deve ser acompanhada rotineiramente; b) compreensão de que o uso dos medicamentos deve ser acompanhado de mudança em hábitos de vida; c) importância de seguir os horários de tomada dos medicamentos. Os usuários abrangidos pelo projeto foram avaliados quanto à adesão a partir do Teste de Morisky e Green (TMG) e ao mesmo tempo participaram de ações para o aumento dessa adesão, através de atividades educativas (Educar é Saúde),e capacitações da equipe de saúde. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da Hipertensão Arterial.
Resumo:
Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de intervenção (PI) teve como objetivo promover ações de educação em saúde a hipertensos cadastrados unidade básica de saúde Rural do município de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adesão ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientações sobre a importância da adesão ao tratamento da doença por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as ações mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequência foi de mulheres, não fumantes, que não consomem bebida alcoólica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos não aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doença não apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Além disso, identificou-se presença de características biossociais e atitudes desfavoráveis frente à doença e tratamento, além da falta de controle dos níveis tensionais, evidenciando a importância das ações de educação em saúde aos hipertensos.
Resumo:
Este trabalho tem como tema o diabetes mellitus, que é caracterizado por um tratamento complexo, tornando-se um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, sendo que há vários fatores que podem contribuir para a baixa adesão ao tratamento. O estudo descritivo e transversal foi realizado em uma unidade de saúde da família no município de Bom Despacho, Minas Gerais. Os objetivos foram descrever as características que configuram o perfil dos portadores de diabetes mellitus, segundo as variáveis sócio-demográficas e clínicas e identificar fatores que interferem na adesão do paciente ao tratamento não medicamentoso. A amostra foi constituída por 32 usuários com diabetes mellitus e para coleta dos dados foi utilizado um questionário especifico para o estudo. Os resultados demonstraram que os usuários portadores de diabetes mellitus acompanhados pelo Programa Saúde da Família Rosário eram em sua maioria do sexo feminino, na faixa etária de ? 60 anos de idade, com predomínio de 1 a 4 anos de estudo e com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. Em relação às variáveis clínicas, 96,9% dos usuários possuíam diabetes do tipo 2, com 1 a 10 anos de diagnóstico da doença e a maior parte apresentava hipertensão arterial como comorbidade. O tipo de tratamento mais prescrito aos diabéticos foi o hipoglicemiante oral e houve predomínio em relação ao IMC de sobrepeso e obesidade. No que se refere às variáveis relacionadas ao estilo de vida dos usuários com diabetes mellitus encontrou-se que a maior parte não era tabagista e negou o consumo de bebida alcoólica. Os resultados ainda apontaram que, com relação ao tratamento não-farmacológico, 21,9% e 12,5% dos diabéticos referiram serem aderentes à dieta prescrita e à atividade física regular, respectivamente. As condições econômicas (60,0%), a falta de motivação (52,0%) e a falta de apoio da família (20,0%) foram os principais motivos alegados para a não-adesão a mudanças na alimentação, enquanto que contra-indicação/problema de saúde (53,6%), falta de motivação (46,4%) e falta de tempo (7,1%) foram as principais justificativas apontadas para a não realização de atividade física. Os resultados indicam uma baixa adesão ao tratamento não-farmacológico, especialmente à atividade física regular e sugerem a implantação de estratégias que visem estimular a adesão às medidas de controle do diabetes mellitus.
Resumo:
As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e a hipertensão arterial está entre os seus principais fatores de risco. A não-adesão ao tratamento da hipertensão arterial é um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primária. Gera custos substanciais, pelas baixas taxas de controle alcançadas, que acabam aumentando a morbimortalidade conseqüente a essa síndrome. A problemática da adesão ao tratamento é complexa, pois vários fatores estão associados. Desta maneira acredita-se ser de extrema relevância realizar uma revisão da literatura sobre os fatores associados à resistência para adesão ao tratamento anti-hipertensivo. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de se fazer uma revisão da literatura sobre os determinantes associados à resistência para adesão ao tratamento anti-hipertensivo que podem estar contribuindo para o controle da hipertensão arterial sistêmica. A partir do estudo, foi possível observar que os fatores determinantes para a adesão ao tratamento da hipertensão arterial têm mostrado a influência de variáveis estruturais como o caráter crônico e assintomático da doença, a relação médico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento, os efeitos colaterais dos medicamentos, entre outros. Conclui-se que a adesão ao tratamento é um dos mais importantes desafios para o controle de pacientes com hipertensão arterial.
Resumo:
O enfermeiro tem papel importante no tratamento do portador da hipertensão arterial nos pacientes cadastrados na ESF em Boa Vista, cidade situada em João Monlevade - Minas Gerais. O contexto refere às complicações da hipertensão arterial na ESF Boa Vista como primeira causa de morbimortalidade nos anos de 2009 e 2010, e de um total de 25% da população de hipertensos que não aderem aos tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Logo, o objetivo desta pesquisa foi demonstrar a importância do controle do paciente portador da hipertensão arterial sistêmica, cadastrado na ESF Boa Vista, pelo profissional enfermeiro, visando os aspectos de conscientização, controle e prevenção. A metodologia utilizada foi a coleta de dados nos periódicos na base de dados LILACS, MEDLINE no período de 2001 a 2011, e pesquisa documental realizada a partir da análise de prontuários e informações do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) da ESF Boa Vista. Os resultados apontam uma diminuição das taxas de morbimortalidade por complicações da hipertensão arterial após implantação da Estratégia Saúde da Família. Assim, pode-se concluir que a consulta de enfermagem é ação primordial na prevenção e controle da patologia em estudo, sendo que os determinantes da adesão-não-adesão são complexos e difíceis de serem entendidos e a educação em saúde deve ser feita por equipe multiprofissional.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para o enfrentamento de um problema, considerado prioritário, na área de abrangência da Equipe Vermelha, do Programa Saúde da Família (PSF) no Vale do Sol: a baixa adesão dos usuários inscritos no Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) em relação ao tratamento farmacológico instituído. Dos 558 hipertensos cadastrados no Programa, apenas 456 (81,72%) mantém adesão ao tratamento farmacológico e, dos 152 diabéticos cadastrados, apenas 124 (81,57%) aderem. Para a elaboração da proposta de intervenção que permita a melhoria da adesão dos usuários em relação ao tratamento farmacológico do programa Hiperdia na área de abrangência da equipe vermelha, foram executadas três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do Plano de Ação, utilizando como base o Planejamento Estratégico Situacional Simplificado. Foi elaborado ainda, um produto como estratégia de acompanhamento/monitoramento da adesão dos pacientes. Espera-se com este trabalho um acompanhamento mais efetivo dos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes na área de abrangência de atendimento desta equipe.
Resumo:
A mudança no perfil demográfico da população é acompanhada por alterações epidemiológicas que se caracterizam pela incidência de doenças crônicas degenerativas, como a Hipertensão Arterial Sistêmica. Este é um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo ainda um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renal crônica. A baixa adesão ao tratamento antihipertensivo é identificada como a principal causa do controle inadequado da pressão arterial, problema enfrentado por diversos profissionais de saúde. Diante deste fato fez-se necessário realizar uma revisão de literatura com o objetivo de identificar os fatores que interferem na adesão ao tratamento anti- hipertensivo pelos idosos. Para isso adotou-se como metodologia a revisão narrativa de literatura. No desenvolvimento deste estudo foram utilizadas as bases de dados: Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde), Scielo (ScientificElectronic Library on Line) na busca das publicações e também os manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. A revisão da literatura possibilitou identificar vários fatores que influenciam na adesão ao tratamento da hipertensão arterial tais como: baixa escolaridade, raça/etnia, sedentarismo, a falta de exercícios físicos, não realização de dieta indicada, alcoolismo e tabagismo, fatores econômicos, deficiência física e mental, solidão, falta de acompanhamento pela família e cuidador e falta de monitoramento pela equipe de saúde, idade avançada, ocupação, estado civil, religião, hábitos de vida, aspectos culturais, crenças e contexto socioeconômico. Também foram encontrados: a ausência de sintomas, a falta de medicamentos, efeitos colaterais, esquecimento e a carência de educação em saúde.Conclui-se então que a adesão ao tratamento antihipertensivo é um dos maiores e mais importantes desafios enfrentados pela equipe de saúde da família para o controle dos índices pressóricos do paciente idoso portador de Hipertensão Arterial Sistêmica.
Resumo:
A hipertensão arterial é uma doença crônica que se tornou prioridade em saúde pública no Brasil. O Ministério da Saúde apresentou o plano de combate às doenças crônicas não transmissíveis, dividindo-as em quatro grupos com fatores de risco relacionados à qualidade de vida do portador. A Atenção Básica, enquanto um dos eixos estruturadores do SUS vive em um momento especial ao ser assumida como uma das prioridades do Ministério da Saúde. Entre os seus desafios está o controle da hipertensão arterial. A equipe enfrenta no seu dia a dia uma questão de difícil resolução que é a não adesão ao tratamento pelo paciente hipertenso, ele não se cuida. O presente trabalho objetiva elaborar um plano de intervenção para melhorar a adesão ao autocuidado pelos portadores de hipertensão arterial. Intervenções consideradas custo efetivas que promovam o autocuidado garantindo a manutenção da saúde do indivíduo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando-se das bases de dados da Biblioteca virtual em Saúde para subsidiar teoricamente o trabalho. Os resultados apontam que o portador de hipertensão arterial é capaz de assimilar e agir em seu benefício. Tem autonomia para se cuidar e esta é baseada e renovada no diálogo ou troca de informações com a equipe multiprofissional. Neste contexto está inserido o enfermeiro, que assume papel relevante nos programas de promoção da saúde, garantindo informações e saberes, evitando assim as adversidades causadas por estas doenças, no cotidiano dos usuários, valorizando o indivíduo produto final deste trabalho. Com a implantação do projeto de intervenção espera-se equipe consciente e comprometida com a comunidade. Cooperação de toda equipe. Aumento da confiança da população para com os trabalhos da equipe e fortalecimento do vinculo. Comunicação efetiva, população informada, adesão ao autocuidado, empoderamento para cuidados com a saúde, uso correto do antihipertensivo e mudanças gradativas nos hábitos de vida. Adesão de hábitos saudáveis melhoria da qualidade de vida, redução dos níveis pressóricos e morbimortalidade.