8 resultados para Universo feminino

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RESUMO: Este estudo tem por finalidade selecionar alguns contos da escritora Marina Colasanti e, a partir deles, investigar como uma miríade de sentimentos do universo feminino é exposta em sua literatura. Enfocar-se-á, na narrativa, a presença da volúpia, da transgressão e da solidão femininas que, na maioria das vezes, anunciam estratégias de revide, resistência e castigo ao longo da trajetória feminina.

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This article presents an analysis of identity and representations of black women in the tales Keep Secret Esmeralda Ribeiro, Rosa and Fusilier and Voices d'Rachel de Queiroz Africa. The story of Esmeralda Ribeiro black author, published in Cadernos Negros: the best short stories (1998) reexamines Clara dos Anjos, Lima Barreto's novel character written between 1904 and 1922. In this work, the author lays bare, in a confessional tone, the daily life of Rio suburbs, from the perspective of racial prejudice, and is the protagonist as a passive woman, submissive, an object. Emerald, black writer, gives Clara a condition of the subject, building an identity as a woman and as a black. It is the chronicle of belonging. Rosa and the Marine and Voices of Africa Rose protagonist appointing chronic-tale first is the outcome of its history in the second text, both published in the first Rachel de Queiroz of chronic compilation entitled The Maiden and Moura Pie (1948 ). Rachel is the text representation of black women because they can not as white women have the lived experience as black to build identity and can do it in generalizing way considering his wife condition and his experience in the feminine universe. There are relations between the texts that go beyond the theme, Space Rio suburb and similarities between Rosa and Clara, Cassi and the Marines. You can see the works a dialogue between sex and race interests, identities and stereotypes, relationships that materialize in Literature.

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Este artigo tem como objetivo investigar o universo poético e imaginário do poeta brasileiro João Manuel Simões. A pesquisa apresenta imagens em que se constata a relação entre poesia e imaginário, tais como o sonho, a inspiração, a imaginação, a memória e a infância, de tal forma que as construções do imaginário tornam-se mais evidentes no plano das construções poéticas.

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No romance, Capitu faz referência a uma construção social quetem a ver com a distinção masculino/feminino, colocando a mulher numa posição de inferioridade e veiculando uma imagem negativa dessa mulher – adúltera. Vista pelos críticos como o motivo da ruína emocional do narrador, Capitu é um produto do discurso falocêntrico, o qual enxerga a mulher a partir de uma cultura patriarcal impregnada de valores que só a desmerecem. Propomo-nos a examinar até que ponto a mulher está sujeita a um sistema moral, de que ela participa de forma passiva, na medida em que não detém a palavra, mas ao contrário é falada.

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A literatura afrofeminina sempre esteve à margem do cânone literário, identificando-se com a literatura “subalterna” excluída pela Tradição, ou seja, o “pensamento heterossexual” (WITTING, 2006) que silencia os grupos marginalizados e não-canônicos, a saber: mulheres, negros, homossexuais, entre outros que não correspondem ao modelo heterossexual-ocidental, representado pela branquitude. Dessa forma, analisar a obra “Olhos d’água”, de Conceição Evaristo, serve de mecanismo para desconstrução e desnormatização da análise literária clássica. A obra de Evaristo é considerada, além de seu destaque literário, como um instrumento de luta da literatura de autoria feminina e negra, dando voz às denúncias da opressão e da violência. Objetivamos com o nosso trabalho problematizar outras óticas do texto com base na análise discursivo-social das personagens femininas da obra de Conceição Evaristo. Através dessa análise podemos interrogar os lugares e a representação de valoração das práticas culturais não-hegemônicas, a fim de perverter a ordem patriarcal heteronormativa e legitimar a estética literária, “desmantelando” a naturalização da violência contra as mulheres negras e pobres.

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O presente trabalho analisa a obra Memórias Póstumas de BrásCubas, de Machado de Assis, explorando as reações do masculino perante a altivez feminina, a partir do mito de Eva. A despeito da conotação negativa que faz o narrador dos caracteres femininos como inteligência e altivez, o aspecto de fracasso masculino não é anulado. O tipo fracassado que aparece na obra tem valor significativo, na medida em que faz emergir o outro: o feminino. Pois, as personagens femininas representadas, guardadas os limites de verossimilhança da época, não assumem o comando político e social, mas possuem a inteligência para defender seus próprios interesses e comandar o homem pela subjetividade. Assim, ao passo que onarrador Brás Cubas acredita dominar a situação, ele passa a ser o iludido.

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Helena Kolody (1912-2004) é poeta brasileira e filha de emigrantes ucranianos, nascida em Cruz Machado, Estado do Paraná - Brasil. Os temas recorrentes na lírica de Kolody são: o tempo, a solidão, a memória, a efemeridade e permanência, o duplo, a viagem, entre outros. Com doze livros publicados, várias antologias e obras completas, Kolody realiza um fazer poético enquanto busca da síntese, projetada nas formas escolhidas e no enxugamento dos textos. Os poemas sintéticos, tais como os dísticos, tercetos, quadras, epigramas, tankas e haicais (poesia de origem japonesa), são formas poéticas escolhidas pela poeta.

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Neste artigo, objetivamos analisar a (im)polidez das falas dos estudantes sobre o gênero feminino durante uma das aulas de Espanhol como língua estrangeira no 3º ano do Ensino Médio de uma escola pública de Fortaleza-CE. O referencial teórico abrangeu as categorias de análise (im)polidez linguística e gênero feminino por meio dos seguintes autores: Marcuschi (1991); Kerbrat-Orecchione (2006); Goffman (1969); Bown e Levinson (1987); Butler (2003); Barros (2014); Louro (2014); Caldas-Coulthard e van Leeuwen (2004). Em seguida, selecionamos dois momentos de interação oral dos estudantes sobre o gênero feminino por intermédio de um texto do livro didático Síntesis (MARTIN, 2010) e do site Mujer Palabra e analisamos a (im)polidez nas falas dos estudantes, em que percebemos alguns indícios de preconceito contra a mulher.