2 resultados para Mo(v)
em Línguas
Resumo:
Anchoring on the studies of Ubersfeld (2005), Ryngaert (1996), Pallottini (1998), Pavis (1999), Magaldi (1984, 1997) about the way of structuring of theatrical text, as well as the symbolic structuring of Chevalier and Gueerbrant (1998), this work presents as object, the analysis of the characters' speeches Ele and Ela contained in the dramatic text Mão na luva (1966), by the playwright Oduvaldo Vianna Filho. The work approaches the dynamics of the relationships between the characters seeking to analyze in a specific way the dramatic construction of Vianna Filho, observing the author's peculiar aspects and the questionable relationship between text and representation. We want to show, through the strategies of construction of the text, the poetic view of the playwright, looking for the understanding of the nuances of the social-political discourse contained in the piece, that supplies, among other aspects, important characteristics to be considered in the analytic ambit: the identity, the social and financial situation that the protagonists are, the political-ideological convictions and the power relationships observed in a great part of the dialogues. It's important to point out that all these subjects are fundamental for the process of diegetic understanding; once, unavoidably, being generating sources of conflict.
Resumo:
Neste estudo buscamos refletir sobre as necessidades educacionais que o sujeito que se constitui na e pela Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui e como o Estado, enquanto responsável pela educação desse sujeito, se coloca frente a essa questão. Para tanto, partiremos do discurso presente na Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e do capítulo IV do Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que disserta sobre o uso e a difusão da LIBRAS e da língua portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação. A fundamentação teórica tomada por base neste artigo é da Análise de Discurso de Linha Francesa (AD) originada por Pêcheux na França e estruturada no Brasil pelo grupo da professora Eni Orlandi. A AD concebe a língua funcionando para a produção de sentidos. Além disso, também nos embasarão, bibliografias referentes à Politica de Língua e a História das Ideias Linguísticas (HIL).