4 resultados para Estruturalismo
em Línguas
Resumo:
This paper revisits the philosophical historiography in pursuit of problem ontologies that demarcate some salutary issues of human knowledge. Based on these relevant ontological issues, we insert us into the discussion of some authors that demonstrate the continuity of such questions in the theoretical and doctrinal pillars present in the current Linguistics since its modern founding by Saussure. I still propose that such issues are present, too, beyond the Saussurean structuralism, in the Chomskian neo-structuralism, revealing deeper epistemological intersections that under Linguistics dialogue with philosophical ontological questions.
Resumo:
Este artigo tem como foco o Estruturalismo europeu e norteamericano desenvolvido a partir do impulso que o lingüista Ferdinand Saussure deu à lingüística enquanto ciência. Temos como objetivo discorrer sobre a vertente estruturalista apresentando seus pontos positivos e negativos bem como as contribuições que trouxe ao ensino de línguas estrangeiras, em especial a língua inglesa. Faremos, ao final da apresentação teórica, uma breve análise de um capítulo de livro didático de língua inglesa utilizado por professores do ensino médio. Procuramos, assim, mostrar como o estruturalismo ainda prevalece no ensino até os dias de hoje.
Resumo:
This article aims to address the history of language from Antiquity to the structuralism of Saussure (2003) relating the concepts of language and sign language with the assumptions of Sociolinguistics, the science of language use in society. It is a succinct and objective approach of the various currents of thought about language throughout history, on the relationship between linguistic structure and social aspects and the close relationship between language, identity and society. This approach could also serve as a foundation more uniform for any student of language in their first steps on the road studies and research on this topic.
Resumo:
A partir de breve retomada da história dos cursos de graduação em Letras no Brasil, este artigo tem por objetivo discutir as circunstâncias da consolidação dos estudos literários na universidade. Estão no centro dessa discussão as características de duas modalidades de crítica literária. A primeira delas, conhecida como impressionista, era publicada nos rodapés de jornais nas primeiras décadas do século passado. A segunda, conhecida como crítica “de cátedra” (Rocha, 2011), ganhou corpo após a criação dos cursos de Letras, quando docentes universitários, então chamados de “catedráticos”, passaram a publicar textos críticos com base emnovas teorias, quase sempre assimiladas ou adaptadas do pensamento irradiado por outros países, como o new criticism, de origem norte-americana, ou mais tarde o estruturalismo, de origem europeia. Métodos e abordagens situavam-se em campos antagônicos, fato que se modificou mas não se extinguiu. Em diferentes configurações, embates entre posturas antagônicas – por exemplo, entre a que privilegia componentes artísticos e a que supervaloriza componentes ideológicos – persistem até o presente, refletindo-se na pesquisa e no ensino de literatura.