2 resultados para Equação do movimento

em Línguas


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RESUMO: Para introduzir o assunto analisado no presente trabalho, é preciso, antes de tudo, reconstruir, mesmo que superficialmente, a etapa histórica que serviu de marco para o panorama literário em estudo, de forma a facilitar a compreensão da importância do momento histórico. Primeiramente é analisado o reflexo das mudanças no âmbito social e político no Brasil, para em seguida verificarmos as manifestações no Paraná. O escritor  aqui estudado é o paranaense Newton Sampaio, cuja obra foi totalmente produzida na década de 1930, obra constituída de contos, críticas literárias, crônicas, uma novela e fragmentos de dois romances. Newton Sampaio é considerado por muitos, inclusive por Dalton Trevisan, como sendo o precursor do Movimento Modernista no Paraná sendo agraciado, no ano de 1938, pela Academia Brasileira de Letras – ABL, por seu livro de contos intitulado Irmandade. Jovem audaz, Newton Sampaio criticou diversos segmentos da sociedade local e mesmo nacional, criticou obras de autores que com o passar do tempo tornaram-se cânones. Muitos se perguntam o que aconteceu com a imagem e com a obra do jovem combativo dos anos de 1930, que em poucas  décadas caiu no mais profundo ostracismo, ao contrário de alguns de seus contemporâneos.   O presente artigo além de tentar resgatar a memória literária acerca da obra de Newton Sampaio visa trazer à luz do século XXI  fatos ocorridos em nossa história que formaram a base intelectual de nossos jovens naquele período, bem como tenta responder a questão: qual o motivo que levou o jovem autor paranaense cair em tão profundo ostracismo?

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Neste estudo buscamos refletir sobre as necessidades educacionais que o sujeito que se constitui na e pela Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui e como o Estado, enquanto responsável pela educação desse sujeito, se coloca frente a essa questão. Para tanto, partiremos do discurso presente na Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e do capítulo IV do Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que disserta sobre o uso e a difusão da LIBRAS e da língua portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação. A fundamentação teórica tomada por base neste artigo é da Análise de Discurso de Linha Francesa (AD) originada por Pêcheux na França e estruturada no Brasil pelo grupo da professora Eni Orlandi. A AD concebe a língua funcionando para a produção de sentidos. Além disso, também nos embasarão, bibliografias referentes à Politica de Língua e a História das Ideias Linguísticas (HIL).