5 resultados para Educação de Infância

em Línguas


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The article reflects on the poetry of Manoel de Barros in a search of why the poet write with childhood, electing it educator of his readers. An examination was therefore how the poet born in Mato Grosso claims an education through childhood. For him, who thinks "renew man using butterflies", the reader needs to realize the childhood as an event, needs to err like in primeval years, knowing that does not know everything, does not speak anything, and still not see everything therefore, the reader can learn. For this, however, must allow childhood to happen. It was found that Manoel de Barros operates without chronological temporality and argues that there is no possibility of abandoning the childhood, even as an adult. So posits childhood as permanent human condition and invests in an education project of his readers through childhood.

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O assunto que trata da criança como sujeito de direitos e com direito à Educação Infantil no Brasil é recente. A história das concepções de atendimento à infância mostra como foi longo e penoso esse processo. O atendimento à criança pequena, não como filho, mas como integrante da sociedade passou da caridade à filantropia e depois ao amparo assistencial e, finalmente, ao direito e ao atendimento educacional. Este texto tem o objetivo de compreender a constituição da etapa Educação Infantil na Educação Básica explicitando suas heranças. Considerando as concepções de atendimento que nortearam as rodas, as creches, os jardins e as pré-escolas, podemos compreender algumas características que, ainda hoje encontradas e fundamento para as ações e justificativas políticas.

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Com base em estudos que mostram a capacidade biológica do ser humano de aprender línguas e na teoria de aquisição desenvolvida por Krashen (1982), este trabalho pretende mostrar a necessidade de as escolas se preocuparem com o ensino da língua estrangeira desde as séries iniciais. Nesta discussão, serão abordadas as vantagens e as responsabilidades da inserção do idioma estrangeiro na educação de crianças nessa faixa etária. Objetiva-se, também, com este estudo, mostrar que a linguagem é a principal ferramenta de relacionamento humano e que qualquer pessoa pode desenvolver proficiência em línguas estrangeiras, porém, umas com mais facilidade e perfeição, e outras, com mais tempo de estudo e com possibilidade de apresentar desvios, principalmente na pronúncia.

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O presente artigo tem como objetivo analisar como o escritor Miguel Sanches Neto representa a infância e o brincar em seus contos. Em sua obra, o escritor aqui estudado enfatiza uma série de acontecimentos que envolvem a infância e destaca o quanto ele é fundamental para os desdobramentos futuros, assim, nossa reflexão, nesse texto, parte das brincadeiras e brinquedos resgatados pelo escritor a fim de pensarmos sobre a vida da criança na atualidade. A fundamentação teórica parte das obras de W. Benjamin, principalmente Infância em Berlim por volta de 1900 (2011) e Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação (2002), Giorgio Agamben, com Infância e história: a destruição da experiência (2005) e Anilde Silva, com “A infância e o brincar na era tecnológica: a escola em questão” (2012). A partir desses teóricos e por meio dos textos aqui analisados, vislumbra-se que a literatura de Miguel Sanches Neto questiona o tempo atual, em que o esfacelamento da experiência do brincar é marcante. Dentre outras questões, o escritor traz para as páginas de seus livros esse outro jeito de ser da criança e da infância: alguém que não é ingênuo e incompetente, mas inventivo, inquieto e transgressor, capaz de criar um mundo inserido no grande.

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As palavras deste artigo/passeio percorrerão algumas palavras das canções e vídeos do DVD Chico e Vinícius para crianças. O caminho traçar-se-á enveredando-se em palavras outras cujos significados – visceralmente latentes em pais e filhos – podem ser viagens de aprendizagem e sugestões de visitas a lugares fantásticos que somente as palavras encerram. Palavras que apoiarão estes caminhos serão as de Deleuze (1997) sobre literatura como trajeto e devir. Um mistério neste passeio que tentaremos deslindar é conhecer algumas particularidades discursivas e históricas que remetem reciprocamente às representações de sentido do universo infantil ao mesmo tempo do de lutas políticas do universo adulto que constroem os caminhos poéticos dos textos que visitamos. É possível que os pais e os filhos que passeiem nessas palavras encontrem-se ao final com uma esfinge viva, que são as palavras, plural e prenhe de sentido.