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em Línguas
A proposal for English teaching in the classrooms of IFSC in times of globalization and bilingualism
Resumo:
This article discusses, departing from Critical Applied Linguistics perspectives, English language teaching in the classrooms of the Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – IFSC (Federal Institute of Education, Science and Technology of Santa Catarina) – more specifically about high school courses integrated to technical teaching, a discussion also useful to other institutions and schools. In the article, the role of IFSC is critically discussed regarding English teaching in the present globalization/globalism era with its demands for bilingualism. A reflection about what kind of English teaching is desirable for IFSC is presented, trying to answer the following question: Which approach of English teaching could be applied to IFSC in the current context? The understanding in the article is that nowadays teaching of English should not be performed any more as a mere study of a language, but that that teaching may occur through a libertarian conception, which, besides preparing the students to the world of work, gives them the possibility to grow as critical citizens, engaged in the organization for a more humane and just world. Keywords: globalization; bilingualism; English teaching.
Resumo:
Historicamente, o espanhol sempre esteve à margem das políticas de ensino de línguas no Brasil. Entretanto, nos últimos quatorze anos, vivenciamos dois processos que mudaram os rumos do ensino de línguas, a oficialização e a desoficialização do ensino do espanhol na educação básica. Dessa forma, nosso objetivo é discutir a(s) política(s) linguística(s) que levaram à oficialização e desoficialização do ensino do espanhol, bem como compreender, a exemplo do Amapá, como se deu a implementação do ensino desta língua nas escolas da rede pública. Para tanto, valemo-nos de discussões teóricas de autores como Paraquett (2014, 2009), Rajagopalan (2016, 2014) e Lagares (2013). Assim, a partir dos dados que dispomos, é possível observar que a a falta de clareza da regulamentação estadual refletiu em uma dúbia interpretação pelas escolas da rede pública, o que possibilitou que o ensino do espanhol fosse utilizado inclusive para preenchimento de lacunas de horários. Além disso, cumprimento das políticas linguísticas está acima da preocupação com o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a formação de professores também deveria fazer parte planejamento linguístico.