3 resultados para Arte Política

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 RESUMEN: Al subvertir los espacios que fundan y modelan los valores del machismo en la comunidad latina de la Costa Este de los Estados Unidos, la instalación En la barbería no se llora (1994) de Pepón Osorio convoca una inquietante hibridación cultural ocupada en evaluar las contradicciones y ambivalencias del machismo y las categorías de género dentro de la experiencia migrante “nuyorrican”. Se trata de una política de representación kitsch, femenina y alegórica capaz de interrogar, sin duda, el estado del arte en su diálogo con la política y el mercado a la hora de repensar la construcción identitaria de los grupos minoritarios dentro de la metrópolis estadounidense. A partir de este complejo trazado, el artículo examina las contradicciones irresueltas que exhiben los objetos estéticos y culturales en su funcionamiento social, en sus articulaciones y cruces locales y globales, sin olvidar sus delimitaciones recíprocas con las relaciones del poder cultural ―de dominación y subordinación― desde las variadas esferas públicas en juego. PALABRAS-CLAVE: Gênero; política; instalação; En la barbería no se llora.  http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160004

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O deus Eros nasceu do deus Caos e as entidades que saíram de Caos (inclusive Eros), surgiram por divisão e segregação. A partir do surgimento de Eros há o encaminhamento do universo para a união e coesão. A relação amorosa exige a reciprocidade, senão atrofia e morre. A palavra “partido”, que designa o objeto do nosso estudo, sugere que se trata de uma “parte” da sociedade que aspira hegemonizar uma concepção global da ordem econômica, social e política, e “a arte de fazer política” pode ser entendida como a habilidade de unir e somar forças num determinado campo ideológico. Daí a necessidade de “seduzir”, convencer, educar e engajar o maior número de pessoas no seu projeto partidário surje como corolário da militância política, onde política e paixão se interpenetram, de forma que ação e tesão comungam seus impulsos.

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Em tempos de regressão em todos os campos da vida social como vivemos desde 2016, é fundamental retomarmos a crítica sociológica para não perder de vista a discussão em torno da função social da arte. Na boa tradição dialética brasileira, que tem em Candido (2006) um ponto de apoio fundamental, a forma artística é vista como o lugar por excelência da mediação entre arte e sociedade. Partindo dessa consolidada base teórica, esse artigo revisita a Primeira Feira Paulista de Opinião, dirigida por Boal em 1968, que surge como obra coletiva a partir da inquietação de dramaturgos representativos da cena paulista frente à censura acirrada daquele contexto histórico. Boal propôs a vários artistas desenvolver a questão: “O que pensa você do Brasil de hoje?” As respostas se materializaram em forma de teatro, música e artes plásticas, com o propósito comum de resistência e compreensão crítica do período. No artigo em questão, faremos um recorte e analisaremos a canção Enquanto o seu lobo não vem, de Caetano Veloso, e a peça O líder, de Lauro César Muniz.