3 resultados para personal health data
em Bioline International
Resumo:
Objetivo: Compreender o conhecimento e o uso da voz por mulheres que cantam em coral e as repercussões para a promoção da saúde. Métodos: Realizou-se estudo qualitativo, de dezembro de 2011 a fevereiro de 2012, com 13 mulheres de 23 a 66 anos, membros de um coral de uma universidade, em Fortaleza, Ceará, Brasil. Coletaram-se os dados através de entrevista semiestruturada. Aplicou-se a análise temática para organizar os resultados em categorias, analisando-as à luz do interacionismo simbólico. Resultados: Identificaram-se dois núcleos de sentido: conhecimento sobre voz e uso da voz. As coralistas definiram a voz como meio de comunicação, identidade pessoal e forma para expressar emoções. Elas não demonstraram conhecimento consistente sobre os aspectos anatômicos e fisiológicos da voz, mas as definições apresentadas mostram que elas entendem que a voz permeia espaços pessoais, sociais e profissionais. A voz profissional e o envelhecimento destacaram-se no contexto do uso vocal. As participantes reconhecem que o conhecimento e o uso da voz podem ser aprimorados pelas atividades no coral, o que remete à promoção da saúde. Conclusão: As coralistas apresentam conhecimento limitado sobre a saúde vocal, porém, compreendem os efeitos benéficos do coral sobre sua saúde, ampliando a compreensão sobre a voz; isso estimula a adoção de hábitos saudáveis e de medidas preventivas, o que favorece o uso vocal.
Resumo:
Background and Aim: Maternal morbidity and mortality statistics remain unacceptably high in Malawi. Prominent among the risk factors in the country is anaemia in pregnancy, which generally results from nutritional inadequacy (particularly iron deficiency) and malaria, among other factors. This warrants concerted efforts to increase iron intake among reproductive-age women. This study, among women in Malawi, examined factors determining intake of supplemental iron for at least 90 days during pregnancy. Methods: A weighted sample of 10,750 women (46.7%), from the 23,020 respondents of the 2010 Malawi Demographic and Health Survey (MDHS), were utilized for the study. Univariate, bivariate, and regression techniques were employed. While univariate analysis revealed the percent distributions of all variables, bivariate analysis was used to examine the relationships between individual independent variables and adherence to iron supplementation. Chi-square tests of independence were conducted for categorical variables, with the significance level set at P < 0.05. Two binary logistic regression models were used to evaluate the net effect of independent variables on iron supplementation adherence. Results: Thirty-seven percent of the women adhered to the iron supplementation recommendations during pregnancy. Multivariate analysis indicated that younger age, urban residence, higher education, higher wealth status, and attending antenatal care during the first trimester were significantly associated with increased odds of taking iron supplementation for 90 days or more during pregnancy (P < 0.01). Conclusions: The results indicate low adherence to the World Health Organization’s iron supplementation recommendations among pregnant women in Malawi, and this contributes to negative health outcomes for both mothers and children. Focusing on education interventions that target populations with low rates of iron supplement intake, including campaigns to increase the number of women who attend antenatal care clinics in the first trimester, are recommended to increase adherence to iron supplementation recommendations.