11 resultados para apocalíptica judaica e misticismo

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Ao estudar povos que sofreram perseguiçoes ao longo da história o enfoque dado pelos pesquisadores quase sempre é a experiência em si, o que é muito importante. Contudo a imigraçao, que geralmente é a consequência das perseguiçoes, também tem uma conotaçao de experiência, muitas vezes marcada por um forte nível de stress de aculturaçao, raramente é focada. O significado da imigraçao para os judeus que sofreram perseguiçoes ainda foi pouco explorado, e, portanto, pouco compreendido. Assim este trabalho uniu duas pesquisas realizadas durante o mestrado da primeira autora: A pesquisa da dissertaçao, que teve o objetivo de estudar as experiências de aculturaçao dos judeus europeus que sobreviveram ao nazismo, e outra pesquisa que o foco foram, além dos judeus que sobreviveram ao nazismo, os judeus que imigraram antes para o sul do Brasil (para o estado do Rio Grande do Sul). Como os estudos encontrados sobre judeus que sobreviveram às perseguiçoes raramente têm um olhar para as mulheres, nesse trabalho buscamos analisar algumas experiências dos imigrantes sob o ponto de vista das relaçoes de gênero. O objetivo foi analisar se havia diferenças e/ou semelhanças nas relaçoes de gênero que os imigrantes acharam no Brasil em comparaçao com as relaçoes de gênero em que estavam inseridos na Europa. Como resultados encontramos que a imigraçao pode levar à articulaçoes de desigualdades, assim como de mudanças para igualdades, seja se tratando dos judeus que imigrara

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Ao estudar povos que sofreram perseguiçoes ao longo da história o enfoque dado pelos pesquisadores quase sempre é a experiência em si, o que é muito importante. Contudo a imigraçao, que geralmente é a consequência das perseguiçoes, também tem uma conotaçao de experiência, muitas vezes marcada por um forte nível de stress de aculturaçao, raramente é focada. O significado da imigraçao para os judeus que sofreram perseguiçoes ainda foi pouco explorado, e, portanto, pouco compreendido. Assim este trabalho uniu duas pesquisas realizadas durante o mestrado da primeira autora: A pesquisa da dissertaçao, que teve o objetivo de estudar as experiências de aculturaçao dos judeus europeus que sobreviveram ao nazismo, e outra pesquisa que o foco foram, além dos judeus que sobreviveram ao nazismo, os judeus que imigraram antes para o sul do Brasil (para o estado do Rio Grande do Sul). Como os estudos encontrados sobre judeus que sobreviveram às perseguiçoes raramente têm um olhar para as mulheres, nesse trabalho buscamos analisar algumas experiências dos imigrantes sob o ponto de vista das relaçoes de gênero. O objetivo foi analisar se havia diferenças e/ou semelhanças nas relaçoes de gênero que os imigrantes acharam no Brasil em comparaçao com as relaçoes de gênero em que estavam inseridos na Europa. Como resultados encontramos que a imigraçao pode levar à articulaçoes de desigualdades, assim como de mudanças para igualdades, seja se tratando dos judeus que imigrara

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Ao estudar povos que sofreram perseguiçoes ao longo da história o enfoque dado pelos pesquisadores quase sempre é a experiência em si, o que é muito importante. Contudo a imigraçao, que geralmente é a consequência das perseguiçoes, também tem uma conotaçao de experiência, muitas vezes marcada por um forte nível de stress de aculturaçao, raramente é focada. O significado da imigraçao para os judeus que sofreram perseguiçoes ainda foi pouco explorado, e, portanto, pouco compreendido. Assim este trabalho uniu duas pesquisas realizadas durante o mestrado da primeira autora: A pesquisa da dissertaçao, que teve o objetivo de estudar as experiências de aculturaçao dos judeus europeus que sobreviveram ao nazismo, e outra pesquisa que o foco foram, além dos judeus que sobreviveram ao nazismo, os judeus que imigraram antes para o sul do Brasil (para o estado do Rio Grande do Sul). Como os estudos encontrados sobre judeus que sobreviveram às perseguiçoes raramente têm um olhar para as mulheres, nesse trabalho buscamos analisar algumas experiências dos imigrantes sob o ponto de vista das relaçoes de gênero. O objetivo foi analisar se havia diferenças e/ou semelhanças nas relaçoes de gênero que os imigrantes acharam no Brasil em comparaçao com as relaçoes de gênero em que estavam inseridos na Europa. Como resultados encontramos que a imigraçao pode levar à articulaçoes de desigualdades, assim como de mudanças para igualdades, seja se tratando dos judeus que imigrara

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Existen claras afinidades y rasgos isotópicos en el empleo del lenguaje simbólico que, para la expresión del conocimiento experimental de la realidad divina, utilizaron los cabalistas del círculo del Zohar de la segunda mitad del siglo XIII español y, en pleno siglo XVI, San Juan de la Cruz, el primer carmelita descalzo. Tanto éste como aquellos compartieron un modelo común de conocimiento, centrado en una gnosis visual de Dios, y un profundo interés no sólo por la comprensión del sentido último de su voluntad, sino por una propedéutica que condujera a los iniciados en los secretos de la fe a adherirse a aquella a partir de la experiencia. Ahora bien, el privilegiado status simbólico que comparten estos espirituales se resume en la figura del maskil, el "iluminado" o "sabio lleno de ojos" de la tradición cabalística, que proponemos, en este primer acercamiento intertextual, desde una lectura pertinente de Zohar, vol. II, 98b, en el contexto del "discurso del Anciano" de la sección Mishpatim de este texto central de la Cábala.

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La década de 1920 resulta, como ha demostrado ampliamente la crítica, especialmente renovadora en el campo de la cultura argentina. Nos interesa en este trabajo enfocarnos en la relación del escritor con las nuevas formas de comunicación con el público masivo. Un fenómeno que, iniciado en los finales del siglo XIX, se convierte en un dato insoslayable de la realidad a lo largo del XX, a partir de factores históricos, demográficos y educacionales. Las nuevas tecnologías juegan un papel decisivo en la difusión de los bienes simbólicos, extendiendo las fronteras de la Ciudad Letrada. Entre ellas, la renovación de la imprenta, que permite abaratar los costos de producción de libros y folletos, y el nuevo descubrimiento que va a transformar la vida cotidiana -la radio- despiertan entre los escritores diversas reacciones que van desde la fascinación por el Progreso que representan -los menos-, hasta la visión apocalíptica frente a la masividad que tales innovaciones conllevan. Como ejemplos paradigmáticos de las tensiones frente a las nuevas modalidades del discurso escrito que ofrecen las nuevas tecnologías, nos centraremos aquí en las manifestaciones de dos autores especialmente relevantes de las letras argentinas: Güiraldes, colaborador de las novelas semanales; Roberto Arlt, fugaz columnista radial

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Existen claras afinidades y rasgos isotópicos en el empleo del lenguaje simbólico que, para la expresión del conocimiento experimental de la realidad divina, utilizaron los cabalistas del círculo del Zohar de la segunda mitad del siglo XIII español y, en pleno siglo XVI, San Juan de la Cruz, el primer carmelita descalzo. Tanto éste como aquellos compartieron un modelo común de conocimiento, centrado en una gnosis visual de Dios, y un profundo interés no sólo por la comprensión del sentido último de su voluntad, sino por una propedéutica que condujera a los iniciados en los secretos de la fe a adherirse a aquella a partir de la experiencia. Ahora bien, el privilegiado status simbólico que comparten estos espirituales se resume en la figura del maskil, el "iluminado" o "sabio lleno de ojos" de la tradición cabalística, que proponemos, en este primer acercamiento intertextual, desde una lectura pertinente de Zohar, vol. II, 98b, en el contexto del "discurso del Anciano" de la sección Mishpatim de este texto central de la Cábala.

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La década de 1920 resulta, como ha demostrado ampliamente la crítica, especialmente renovadora en el campo de la cultura argentina. Nos interesa en este trabajo enfocarnos en la relación del escritor con las nuevas formas de comunicación con el público masivo. Un fenómeno que, iniciado en los finales del siglo XIX, se convierte en un dato insoslayable de la realidad a lo largo del XX, a partir de factores históricos, demográficos y educacionales. Las nuevas tecnologías juegan un papel decisivo en la difusión de los bienes simbólicos, extendiendo las fronteras de la Ciudad Letrada. Entre ellas, la renovación de la imprenta, que permite abaratar los costos de producción de libros y folletos, y el nuevo descubrimiento que va a transformar la vida cotidiana -la radio- despiertan entre los escritores diversas reacciones que van desde la fascinación por el Progreso que representan -los menos-, hasta la visión apocalíptica frente a la masividad que tales innovaciones conllevan. Como ejemplos paradigmáticos de las tensiones frente a las nuevas modalidades del discurso escrito que ofrecen las nuevas tecnologías, nos centraremos aquí en las manifestaciones de dos autores especialmente relevantes de las letras argentinas: Güiraldes, colaborador de las novelas semanales; Roberto Arlt, fugaz columnista radial

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La década de 1920 resulta, como ha demostrado ampliamente la crítica, especialmente renovadora en el campo de la cultura argentina. Nos interesa en este trabajo enfocarnos en la relación del escritor con las nuevas formas de comunicación con el público masivo. Un fenómeno que, iniciado en los finales del siglo XIX, se convierte en un dato insoslayable de la realidad a lo largo del XX, a partir de factores históricos, demográficos y educacionales. Las nuevas tecnologías juegan un papel decisivo en la difusión de los bienes simbólicos, extendiendo las fronteras de la Ciudad Letrada. Entre ellas, la renovación de la imprenta, que permite abaratar los costos de producción de libros y folletos, y el nuevo descubrimiento que va a transformar la vida cotidiana -la radio- despiertan entre los escritores diversas reacciones que van desde la fascinación por el Progreso que representan -los menos-, hasta la visión apocalíptica frente a la masividad que tales innovaciones conllevan. Como ejemplos paradigmáticos de las tensiones frente a las nuevas modalidades del discurso escrito que ofrecen las nuevas tecnologías, nos centraremos aquí en las manifestaciones de dos autores especialmente relevantes de las letras argentinas: Güiraldes, colaborador de las novelas semanales; Roberto Arlt, fugaz columnista radial

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