6 resultados para Traduzione, Poesia araba, Al-Andalus, Nizar Qabbani

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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A partir del siglo VIII, después de que los árabes conquistaran la Península Ibérica, surgió la España Musulmana o Al-Andalus, receptora y protagonista del primer Renacimiento europeo. Produjo una gran revolución cultural que abarcó todos los campos de las ciencias, la filosofía, las letras y las artes. La poesía, género predilecto, subió a lo más altos estrados de la belleza mediante la expresión acabada de líricos musulmanes y cristianos. Los temas, tan diversos como universales, fueron entre otros el amor, la muerte, el tiempo; de este amplio y riquísimo abanico rescatamos la poesía y el amor (que es vida, muerte, gozo, dolor y trascendencia) para llegar al sublime San Juan de la Cruz y su original "Noche oscura", cuyo posible intertexto sea un poema tradicional árabe: Mayynún Layla (o "Loco por Layla"). Traemos unos ejemplos que segmentados -entendemos- revelan el trasvasamiento de las dos culturas: musulmana y cristiana.

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A partir del siglo VIII, después de que los árabes conquistaran la Península Ibérica, surgió la España Musulmana o Al-Andalus, receptora y protagonista del primer Renacimiento europeo. Produjo una gran revolución cultural que abarcó todos los campos de las ciencias, la filosofía, las letras y las artes. La poesía, género predilecto, subió a lo más altos estrados de la belleza mediante la expresión acabada de líricos musulmanes y cristianos. Los temas, tan diversos como universales, fueron entre otros el amor, la muerte, el tiempo; de este amplio y riquísimo abanico rescatamos la poesía y el amor (que es vida, muerte, gozo, dolor y trascendencia) para llegar al sublime San Juan de la Cruz y su original "Noche oscura", cuyo posible intertexto sea un poema tradicional árabe: Mayynún Layla (o "Loco por Layla"). Traemos unos ejemplos que segmentados -entendemos- revelan el trasvasamiento de las dos culturas: musulmana y cristiana.

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A partir del siglo VIII, después de que los árabes conquistaran la Península Ibérica, surgió la España Musulmana o Al-Andalus, receptora y protagonista del primer Renacimiento europeo. Produjo una gran revolución cultural que abarcó todos los campos de las ciencias, la filosofía, las letras y las artes. La poesía, género predilecto, subió a lo más altos estrados de la belleza mediante la expresión acabada de líricos musulmanes y cristianos. Los temas, tan diversos como universales, fueron entre otros el amor, la muerte, el tiempo; de este amplio y riquísimo abanico rescatamos la poesía y el amor (que es vida, muerte, gozo, dolor y trascendencia) para llegar al sublime San Juan de la Cruz y su original "Noche oscura", cuyo posible intertexto sea un poema tradicional árabe: Mayynún Layla (o "Loco por Layla"). Traemos unos ejemplos que segmentados -entendemos- revelan el trasvasamiento de las dos culturas: musulmana y cristiana.

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.