8 resultados para Poesia, Oralidade, Literatura

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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Hoy día, llama la atención los variados temas y la osadía de las formas de narra una historieta. El foco de este artículo es la obra de Joe Sacco, que ha publicado narraciones sobre los conflictos de la Palestina en el inicio de los años 1990 y sobre la Guerra de la Bosnia, que ha terminado en 1995. Indo a las ubicaciones sobre las cuales escribe, Sacco entrevista personas y oye sus narraciones, que transcribe, en el formato de historietas, juntamente con sus propias experiencias como viajante. Esa abordaje permite la análisis comparada del narrador en Joe Sacco con el narrador de Benjamin (1934) y también con el narrador pos-moderno

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Fil: Buisel, María Delia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.

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Hoy día, llama la atención los variados temas y la osadía de las formas de narra una historieta. El foco de este artículo es la obra de Joe Sacco, que ha publicado narraciones sobre los conflictos de la Palestina en el inicio de los años 1990 y sobre la Guerra de la Bosnia, que ha terminado en 1995. Indo a las ubicaciones sobre las cuales escribe, Sacco entrevista personas y oye sus narraciones, que transcribe, en el formato de historietas, juntamente con sus propias experiencias como viajante. Esa abordaje permite la análisis comparada del narrador en Joe Sacco con el narrador de Benjamin (1934) y también con el narrador pos-moderno

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Hoy día, llama la atención los variados temas y la osadía de las formas de narra una historieta. El foco de este artículo es la obra de Joe Sacco, que ha publicado narraciones sobre los conflictos de la Palestina en el inicio de los años 1990 y sobre la Guerra de la Bosnia, que ha terminado en 1995. Indo a las ubicaciones sobre las cuales escribe, Sacco entrevista personas y oye sus narraciones, que transcribe, en el formato de historietas, juntamente con sus propias experiencias como viajante. Esa abordaje permite la análisis comparada del narrador en Joe Sacco con el narrador de Benjamin (1934) y también con el narrador pos-moderno

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