12 resultados para Marcador

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Este trabalho é orientado pela vertente funcionalista da linguagem, que estuda a estrutura linguística associada a fatores comunicativos. Nosso objetivo é identificar e analisar a multifuncionalidade do marcador pragmático extra-cláusula tá na comunidade de fala do município de Santarém, localizado a oeste do estado do Pará (PA). Considerando o processo de gramaticalizaçao, compreendido como o processo de mudança linguística pelo qual um item e/ou construçao lexical torna se gramatical ou um item e/ou construçao gramatical torna-se ainda mais gramatical (Hopper & Traugott,1993), apresentamos os diferentes usos do verbo estar, isto é, a coocorrência de seus usos como verbo lexical (estar, como em Ele está em casa), verbo funcional (como em Ele está cansado), verbo auxiliar (estar + Vndo, como em Ele está escrevendo) e como marcador pragmático (tá, como em vou descrever agora a sala, tá?). Etimologicamente, o verbo estar resulta da forma latina stare, cujo significado indicava localizaçao física no espaço era empregada com sentido locativo. Após investigaçao preliminar dos usos dessa forma, levantamos a hipótese de que o verbo ESTAR sofre o processo de gramaticalizaçao o que explica os diferentes usos do verbo e a migraçao do item TA para a categoria dos marcadores pragmáticos extra cláusulas (Dik, 1997; Hengeveld E Mackenzie,2008). Entendemos por marcadores pragmáticos extra cláusulas expressoes que nao podem ser analisadas nem como cláusulas nem como fragmentos de cláusula. Os resultados confirmam nossa hipótese e apontam que o marcador TA desempenha as seguintes funçoes: de afirmaçao, de iniciador de tópico, de finalizador, de sequenciador e de checador. Como nossa abordagem é funcionalista, valemo-nos de dados reais da língua, constituímos um corpus de ocorrência do item em causa, extraído de textos do tipo Narrativa de Experiência Pessoal e Descriçao de Local que constituem o Corpus de Textos Orais do Português Santareno - CTOPS organizado por Pena-Ferreira e Lima-Gomes (2010)

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Este trabalho é orientado pela vertente funcionalista da linguagem, que estuda a estrutura linguística associada a fatores comunicativos. Nosso objetivo é identificar e analisar a multifuncionalidade do marcador pragmático extra-cláusula tá na comunidade de fala do município de Santarém, localizado a oeste do estado do Pará (PA). Considerando o processo de gramaticalizaçao, compreendido como o processo de mudança linguística pelo qual um item e/ou construçao lexical torna se gramatical ou um item e/ou construçao gramatical torna-se ainda mais gramatical (Hopper & Traugott,1993), apresentamos os diferentes usos do verbo estar, isto é, a coocorrência de seus usos como verbo lexical (estar, como em Ele está em casa), verbo funcional (como em Ele está cansado), verbo auxiliar (estar + Vndo, como em Ele está escrevendo) e como marcador pragmático (tá, como em vou descrever agora a sala, tá?). Etimologicamente, o verbo estar resulta da forma latina stare, cujo significado indicava localizaçao física no espaço era empregada com sentido locativo. Após investigaçao preliminar dos usos dessa forma, levantamos a hipótese de que o verbo ESTAR sofre o processo de gramaticalizaçao o que explica os diferentes usos do verbo e a migraçao do item TA para a categoria dos marcadores pragmáticos extra cláusulas (Dik, 1997; Hengeveld E Mackenzie,2008). Entendemos por marcadores pragmáticos extra cláusulas expressoes que nao podem ser analisadas nem como cláusulas nem como fragmentos de cláusula. Os resultados confirmam nossa hipótese e apontam que o marcador TA desempenha as seguintes funçoes: de afirmaçao, de iniciador de tópico, de finalizador, de sequenciador e de checador. Como nossa abordagem é funcionalista, valemo-nos de dados reais da língua, constituímos um corpus de ocorrência do item em causa, extraído de textos do tipo Narrativa de Experiência Pessoal e Descriçao de Local que constituem o Corpus de Textos Orais do Português Santareno - CTOPS organizado por Pena-Ferreira e Lima-Gomes (2010)

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Este trabalho é orientado pela vertente funcionalista da linguagem, que estuda a estrutura linguística associada a fatores comunicativos. Nosso objetivo é identificar e analisar a multifuncionalidade do marcador pragmático extra-cláusula tá na comunidade de fala do município de Santarém, localizado a oeste do estado do Pará (PA). Considerando o processo de gramaticalizaçao, compreendido como o processo de mudança linguística pelo qual um item e/ou construçao lexical torna se gramatical ou um item e/ou construçao gramatical torna-se ainda mais gramatical (Hopper & Traugott,1993), apresentamos os diferentes usos do verbo estar, isto é, a coocorrência de seus usos como verbo lexical (estar, como em Ele está em casa), verbo funcional (como em Ele está cansado), verbo auxiliar (estar + Vndo, como em Ele está escrevendo) e como marcador pragmático (tá, como em vou descrever agora a sala, tá?). Etimologicamente, o verbo estar resulta da forma latina stare, cujo significado indicava localizaçao física no espaço era empregada com sentido locativo. Após investigaçao preliminar dos usos dessa forma, levantamos a hipótese de que o verbo ESTAR sofre o processo de gramaticalizaçao o que explica os diferentes usos do verbo e a migraçao do item TA para a categoria dos marcadores pragmáticos extra cláusulas (Dik, 1997; Hengeveld E Mackenzie,2008). Entendemos por marcadores pragmáticos extra cláusulas expressoes que nao podem ser analisadas nem como cláusulas nem como fragmentos de cláusula. Os resultados confirmam nossa hipótese e apontam que o marcador TA desempenha as seguintes funçoes: de afirmaçao, de iniciador de tópico, de finalizador, de sequenciador e de checador. Como nossa abordagem é funcionalista, valemo-nos de dados reais da língua, constituímos um corpus de ocorrência do item em causa, extraído de textos do tipo Narrativa de Experiência Pessoal e Descriçao de Local que constituem o Corpus de Textos Orais do Português Santareno - CTOPS organizado por Pena-Ferreira e Lima-Gomes (2010)

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En el marco de la pragmática cognitiva, los marcadores discursivos han sido definidos como partículas extraoracionales que orientan al interlocutor sobre el proceso inferencial que le permitirán arribar a un nivel de relevancia óptima en el procesamiento de la información. Si bien existe un consenso extendido en el campo académico sobre esta conceptualización, se ha relevado en forma sistemática la dificultad que acarrean los intentos de construir una categorización exhaustiva y excluyente de estas partículas discursivas, fundamentalmente debido a su clara dependencia contextual y a la multiplicidad de matices que imprimen en el discurso. Teniendo en cuenta los problemas teóricos y metodológicos que encierra este campo de estudios, hemos analizado las apreciaciones espontáneas de estudiantes y profesionales de la Ciudad de La Plata sobre el uso de partículas como "posta", "de una", "ni hablar", "cualquiera", "ni ahí", "ah re" y "corte/corte que". Desde el punto de vista metodológico, los datos fueron recolectados a través de una encuesta escrita, anónima y autoadministrada de preguntas abiertas, y hemos procesado la información obtenida a través de estrategias cualitativas y cuantitativas de investigación. En esta oportunidad, nos abocaremos a presentar una caracterización pragmático discursiva de la partícula "corte/corte que", marcador empleado principalmente por nuestros informantes más jóvenes, que presenta un regular estado de gramaticalización y múltiples funciones pragmáticas y discursivas que problematizan su ubicación en las clasificaciones ?tradicionales?. En forma concomitante, hemos rastreado su empleo como marcador discursivo en "diccionarios" del argot carcelario bonaerense, en letras de "cumbia villera" y en guiones de series televisivas, ámbitos discursivos en los que probablemente se encuentre su origen y principal fuente de difusión socio-cultural

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El presente trabajo abordará el estudio del comportamiento de la expresión dentro de todo. Enmarcada en el enfoque cognitivo prototípico, nuestra reflexión parte del principio de la estructuración de nuestro conocimiento según Modelos Cognitivos Idealizados (Lakoff 1987) y, en este caso particular, de esquemas de imagen (Johnson 1987). Con un criterio de progresión que correlaciona semánticamente los empleos libres y los cohesionados, se analizarán secuencias tales como "dentro del armario", "la necesaria turbulencia que debe existir dentro de todo horno de gas o leña"; "cuestiones dentro de todo sencillas" y "No, a mí dentro de todo me parece bien lo que dijiste". Un estudio contextual a partir de usos auténticos y el relevamiento de la cantidad de empleos libres versus cohesionados permitirá establecer el grado de fijación de la expresión en el discurso. A partir de este estudio, se propondrá una modelización del valor semántico-pragmático de dentro de todo atendiendo al semantismo predominante de la forma preposicional dentro, a saber, la marcación perimetral, que se perfilará con ciertas especificidades según su empleo como adverbio o como marcador discursivo. En su uso adverbial, la expresión orienta el establecimiento de un campo en cuyo interior se negocian, según grados de aproximación, instancias de validación positiva. Juega un rol particular en la interpretación de estos empleos el concepto de hedges (Lakoff 1972) o aproximación. Como marcador discursivo, dentro de todo sugiere visibilización de límites de aceptabilidad que llevan a una reconsideración de los elementos evaluados. En esta reconsideración, juegan un rol particular la mitigación y la orientación positiva que el hablante busca dar a su discurso

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La observación de que el verbo griego femí se comporta como un marcador de cambio de fase en el diálogo incluido en el decurso narrativo de una muestra de textos del período clásico permite elaborar la tesis de que el término funciona como signo de deslinde en esa esfera de la estructura del lenguaje

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En el marco de la pragmática cognitiva, los marcadores discursivos han sido definidos como partículas extraoracionales que orientan al interlocutor sobre el proceso inferencial que le permitirán arribar a un nivel de relevancia óptima en el procesamiento de la información. Si bien existe un consenso extendido en el campo académico sobre esta conceptualización, se ha relevado en forma sistemática la dificultad que acarrean los intentos de construir una categorización exhaustiva y excluyente de estas partículas discursivas, fundamentalmente debido a su clara dependencia contextual y a la multiplicidad de matices que imprimen en el discurso. Teniendo en cuenta los problemas teóricos y metodológicos que encierra este campo de estudios, hemos analizado las apreciaciones espontáneas de estudiantes y profesionales de la Ciudad de La Plata sobre el uso de partículas como "posta", "de una", "ni hablar", "cualquiera", "ni ahí", "ah re" y "corte/corte que". Desde el punto de vista metodológico, los datos fueron recolectados a través de una encuesta escrita, anónima y autoadministrada de preguntas abiertas, y hemos procesado la información obtenida a través de estrategias cualitativas y cuantitativas de investigación. En esta oportunidad, nos abocaremos a presentar una caracterización pragmático discursiva de la partícula "corte/corte que", marcador empleado principalmente por nuestros informantes más jóvenes, que presenta un regular estado de gramaticalización y múltiples funciones pragmáticas y discursivas que problematizan su ubicación en las clasificaciones ?tradicionales?. En forma concomitante, hemos rastreado su empleo como marcador discursivo en "diccionarios" del argot carcelario bonaerense, en letras de "cumbia villera" y en guiones de series televisivas, ámbitos discursivos en los que probablemente se encuentre su origen y principal fuente de difusión socio-cultural

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El presente trabajo abordará el estudio del comportamiento de la expresión dentro de todo. Enmarcada en el enfoque cognitivo prototípico, nuestra reflexión parte del principio de la estructuración de nuestro conocimiento según Modelos Cognitivos Idealizados (Lakoff 1987) y, en este caso particular, de esquemas de imagen (Johnson 1987). Con un criterio de progresión que correlaciona semánticamente los empleos libres y los cohesionados, se analizarán secuencias tales como "dentro del armario", "la necesaria turbulencia que debe existir dentro de todo horno de gas o leña"; "cuestiones dentro de todo sencillas" y "No, a mí dentro de todo me parece bien lo que dijiste". Un estudio contextual a partir de usos auténticos y el relevamiento de la cantidad de empleos libres versus cohesionados permitirá establecer el grado de fijación de la expresión en el discurso. A partir de este estudio, se propondrá una modelización del valor semántico-pragmático de dentro de todo atendiendo al semantismo predominante de la forma preposicional dentro, a saber, la marcación perimetral, que se perfilará con ciertas especificidades según su empleo como adverbio o como marcador discursivo. En su uso adverbial, la expresión orienta el establecimiento de un campo en cuyo interior se negocian, según grados de aproximación, instancias de validación positiva. Juega un rol particular en la interpretación de estos empleos el concepto de hedges (Lakoff 1972) o aproximación. Como marcador discursivo, dentro de todo sugiere visibilización de límites de aceptabilidad que llevan a una reconsideración de los elementos evaluados. En esta reconsideración, juegan un rol particular la mitigación y la orientación positiva que el hablante busca dar a su discurso

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El presente trabajo abordará el estudio del comportamiento de la expresión dentro de todo. Enmarcada en el enfoque cognitivo prototípico, nuestra reflexión parte del principio de la estructuración de nuestro conocimiento según Modelos Cognitivos Idealizados (Lakoff 1987) y, en este caso particular, de esquemas de imagen (Johnson 1987). Con un criterio de progresión que correlaciona semánticamente los empleos libres y los cohesionados, se analizarán secuencias tales como "dentro del armario", "la necesaria turbulencia que debe existir dentro de todo horno de gas o leña"; "cuestiones dentro de todo sencillas" y "No, a mí dentro de todo me parece bien lo que dijiste". Un estudio contextual a partir de usos auténticos y el relevamiento de la cantidad de empleos libres versus cohesionados permitirá establecer el grado de fijación de la expresión en el discurso. A partir de este estudio, se propondrá una modelización del valor semántico-pragmático de dentro de todo atendiendo al semantismo predominante de la forma preposicional dentro, a saber, la marcación perimetral, que se perfilará con ciertas especificidades según su empleo como adverbio o como marcador discursivo. En su uso adverbial, la expresión orienta el establecimiento de un campo en cuyo interior se negocian, según grados de aproximación, instancias de validación positiva. Juega un rol particular en la interpretación de estos empleos el concepto de hedges (Lakoff 1972) o aproximación. Como marcador discursivo, dentro de todo sugiere visibilización de límites de aceptabilidad que llevan a una reconsideración de los elementos evaluados. En esta reconsideración, juegan un rol particular la mitigación y la orientación positiva que el hablante busca dar a su discurso