21 resultados para Cláusula compromissória

em Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina


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Este trabalho é orientado pela vertente funcionalista da linguagem, que estuda a estrutura linguística associada a fatores comunicativos. Nosso objetivo é identificar e analisar a multifuncionalidade do marcador pragmático extra-cláusula tá na comunidade de fala do município de Santarém, localizado a oeste do estado do Pará (PA). Considerando o processo de gramaticalizaçao, compreendido como o processo de mudança linguística pelo qual um item e/ou construçao lexical torna se gramatical ou um item e/ou construçao gramatical torna-se ainda mais gramatical (Hopper & Traugott,1993), apresentamos os diferentes usos do verbo estar, isto é, a coocorrência de seus usos como verbo lexical (estar, como em Ele está em casa), verbo funcional (como em Ele está cansado), verbo auxiliar (estar + Vndo, como em Ele está escrevendo) e como marcador pragmático (tá, como em vou descrever agora a sala, tá?). Etimologicamente, o verbo estar resulta da forma latina stare, cujo significado indicava localizaçao física no espaço era empregada com sentido locativo. Após investigaçao preliminar dos usos dessa forma, levantamos a hipótese de que o verbo ESTAR sofre o processo de gramaticalizaçao o que explica os diferentes usos do verbo e a migraçao do item TA para a categoria dos marcadores pragmáticos extra cláusulas (Dik, 1997; Hengeveld E Mackenzie,2008). Entendemos por marcadores pragmáticos extra cláusulas expressoes que nao podem ser analisadas nem como cláusulas nem como fragmentos de cláusula. Os resultados confirmam nossa hipótese e apontam que o marcador TA desempenha as seguintes funçoes: de afirmaçao, de iniciador de tópico, de finalizador, de sequenciador e de checador. Como nossa abordagem é funcionalista, valemo-nos de dados reais da língua, constituímos um corpus de ocorrência do item em causa, extraído de textos do tipo Narrativa de Experiência Pessoal e Descriçao de Local que constituem o Corpus de Textos Orais do Português Santareno - CTOPS organizado por Pena-Ferreira e Lima-Gomes (2010)

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Este trabalho é orientado pela vertente funcionalista da linguagem, que estuda a estrutura linguística associada a fatores comunicativos. Nosso objetivo é identificar e analisar a multifuncionalidade do marcador pragmático extra-cláusula tá na comunidade de fala do município de Santarém, localizado a oeste do estado do Pará (PA). Considerando o processo de gramaticalizaçao, compreendido como o processo de mudança linguística pelo qual um item e/ou construçao lexical torna se gramatical ou um item e/ou construçao gramatical torna-se ainda mais gramatical (Hopper & Traugott,1993), apresentamos os diferentes usos do verbo estar, isto é, a coocorrência de seus usos como verbo lexical (estar, como em Ele está em casa), verbo funcional (como em Ele está cansado), verbo auxiliar (estar + Vndo, como em Ele está escrevendo) e como marcador pragmático (tá, como em vou descrever agora a sala, tá?). Etimologicamente, o verbo estar resulta da forma latina stare, cujo significado indicava localizaçao física no espaço era empregada com sentido locativo. Após investigaçao preliminar dos usos dessa forma, levantamos a hipótese de que o verbo ESTAR sofre o processo de gramaticalizaçao o que explica os diferentes usos do verbo e a migraçao do item TA para a categoria dos marcadores pragmáticos extra cláusulas (Dik, 1997; Hengeveld E Mackenzie,2008). Entendemos por marcadores pragmáticos extra cláusulas expressoes que nao podem ser analisadas nem como cláusulas nem como fragmentos de cláusula. Os resultados confirmam nossa hipótese e apontam que o marcador TA desempenha as seguintes funçoes: de afirmaçao, de iniciador de tópico, de finalizador, de sequenciador e de checador. Como nossa abordagem é funcionalista, valemo-nos de dados reais da língua, constituímos um corpus de ocorrência do item em causa, extraído de textos do tipo Narrativa de Experiência Pessoal e Descriçao de Local que constituem o Corpus de Textos Orais do Português Santareno - CTOPS organizado por Pena-Ferreira e Lima-Gomes (2010)

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El tratamiento de la nominalización desde un punto de vista sintáctico y discursivo revela una serie de características que se deberán tener presentes al analizar las realizaciones de los sintagmas que encabezan en un corpus textual. En primer lugar, es necesario observar la relación que mantiene la nominalización con una cláusula de verbo finito, de la cual hereda la estructura argumental. Sin embargo, con respecto a dicha cláusula se pierden los significados que aporta la flexión verbal, es decir, la modalidad y la temporalidad enunciativas así como el aspecto de la acción. Otro rasgo fundamental que desaparece con la nominalización es el carácter activo o pasivo de la acción en el caso de los verbos transitivos. Esto ha llevado a plantear la no recuperabilidad total de la cláusula que da origen a una nominalización. Desde el punto de vista discursivo, la nominalización deverbal permite al enunciador introducir en su enunciado objetos discursivos que han sido construidos en el discurso anterior (nominalización anafórica intradiscursiva) o bien presentarlos como preconstruidos, como ya dados de antemano. Al mismo tiempo, el enunciador puede o no saturar la estructura argumental del lexema nominalizado, de modo que los papeles temáticos de agente, de paciente, de meta, etc. pueden estar explícitamente integrados en el sintagma como complementos, o bien ser recuperables a partir del contexto, o bien quedar vacíos. La aparición de nominalizaciones preconstruidas en un discurso permite observar la presencia del interdiscurso, en la medida en que el enunciador presenta un enunciado anterior, procedente de otro lugar como un objeto ya dado, de cuya aserción no se hace cargo, pero que despliega la evidencia de lo consabido. A partir de estas consideraciones se analiza un corpus constituido por una serie de manuales escolares de Historia Argentina publicados entre 1980 y 2000, en los que el tratamiento de los gobiernos peronistas adquiere un particular interés dado el grado de conflictividad política que conlleva el tema en la sociedad argentina y, en consecuencia, en la educación pública del ciudadano

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El cambio de código es uno de los fenómenos que tiene lugar en situaciones de contacto lingüístico y cultural, y que caracteriza a comunidades plurilingües. Consiste en el uso de material de dos o más lenguas por un mismo hablante durante una misma interacción comunicativa. En la extensa literatura sobre fenómenos de cambio de código, se ha diferenciado la alternancia de códigos dada en distintas situaciones comunicativas, del cambio de código propiamente dicho - también llamado conversacional- utilizado dentro de un mismo acto de habla. En este último caso, el cambio de una variedad lingüística a otra adopta funciones estilísticas y comunicativas. Formalmente, el cambio de código puede ocurrir entre oraciones o bien dentro de los límites de una misma oración o cláusula. Muchos estudios han profundizado sus caracterizaciones estructurales para demostrar que el cambio de un código a otro está restringido por aspectos sintácticos, morfosintácticos y tipológicos de las lenguas en interacción. Entre los tapietes de Argentina y Bolivia el cambio de código inter e intra-oracional de la lengua tapiete (tupí- guaraní) al español es una práctica extendida. En estas comunidades, especialmente en Argentina, el uso de la lengua originaria ha atravesado en las últimas décadas procesos de desplazamiento con respecto a la lengua hegemónica. Asimismo, la lengua originaria ha adoptado nuevos usos en el marco de prácticas discursivas emergentes en las que hemos documentado distintos fenómenos de contacto y grados de convergencia con el español, entre ellos la práctica de cambio de código. El presente trabajo propone analizar el cambio de código entre los tapietes de Argentina y Bolivia a partir del registro en terreno de textos espontáneos pertenecientes a distintos géneros discursivos. Nos interesa dar cuenta de algunas de las características formales del cambio de código tanto como de sus funciones comunicativas entre los distintos tipos de hablantes bilingües

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El presente trabajo representa un segmento del Proyecto de Cátedra "La Gramática Cognitiva y la Lectura Escritura Discursiva", que desarrollo como Profesora Titular en Didáctica y Práctica Docente en Lengua y Literatura, para el Nivel Secundario e Institutos de Nivel Terciario (Profesores de Nivel Inicial y Primario). A partir de mi desempeño en el Colegio Preuniversitario "Central Universitario Mariano Moreno", surgen aplicaciones con alumnos del ciclo básico y del orientado. Motivan esta propuesta innovadora, los vigentes contenidos curriculares que orientan la enseñanza de la lengua desde un enfoque comunicativo, y de la literatura, como construcción de sentido. Este proyecto se enmarca dentro de la Lingüística Cognitiva que incorpora a su programa de investigación la relación entre pensamiento y lenguaje, lo que hace que la gramática cognitiva descanse sobre bases semánticas. Langacker (1987 y 1990) considera que la gramática es un conjunto organizado de unidades simbólicas. En consecuencia, la forma nunca se entiende como totalmente independiente del significado y de la función; y el léxico, la morfología y la sintaxis se conciben como un continuum de aspectos interrelacionados y no como componentes separados. En ese marco el presente trabajo se ocupa del análisis de dos cuentos de Jorge Luis Borges "Biografía de Tadeo Isidoro Cruz" y "El fin" en sus relaciones de intertextualidad con el "Martín Fierro" de José Hernández, y tendrá como eje la sintaxis, con sus vinculaciones sobre la construcción discursiva ("pintura de la situación", en términos de Langacker 1987 y 1991). El análisis se justifica a partir de la cláusula prototípica. El enfoque cognitivo nos orienta acerca de cómo integrar los saberes gramaticales con la lectura y escritura discursiva, mediante un abordaje semántico de la oración como la interpretación del significado de las funciones sintácticas que aparecen en la oración, a partir de las interacciones (verbos) y de los rasgos semánticos de la predicación

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Un tema central en la Lingüística Sistémico funcional -perspectiva teórica desde la que abordaremos este estudio- es el de la metáfora gramatical que fuera introducido por M.K.A. Halliday quien la define como un tipo de metáfora que complementa a la metáfora léxica, más trabajada hasta ese momento. En trabajos anteriores (Ferrari, 2011; Ferrari y Granato, 2011) hemos determinado que ciertas estructuras del español, las oraciones hendidas y pseudo-hendidas, pueden ser consideradas metáforas gramaticales textuales en español y que tienen funciones específicas en la conversación coloquial como por ejemplo enfatizar la idea de repetición, o de obligatoriedad y crear en el discurso el efecto de exclusividad (Ferrari, 2011). También servirían como un elemento anticipatorio en posición temática que indicaría al interlocutor que se va a introducir información nueva (Piatti y Granato, 2010). Estas funciones de las metáforas textuales se relacionan con la metafunción textual, que otorga a la cláusula su carácter como mensaje y una organización específica por medio de la cual encaja y contribuye con el flujo del discurso (Halliday y Matthiessen (2004), y la metafunción ideacional, que permite representar el mundo en el discurso. En el presente trabajo nos ocuparemos de la incidencia de las metáforas textuales en el plano interpersonal del lenguaje. Los significados interpersonales tienen dos aspectos principales. El primero se refiere al tipo de interacción que tiene lugar: cuando decimos algo lo hacemos con un propósito, los propósitos más fundamentales son dar o pedir información o realizar o pedir que se lleve a cabo una acción. El segundo se refiere a la posición que el hablante toma en relación con lo que está diciendo. Es en este segundo aspecto en el que creemos que influyen estos tipos de metáforas textuales

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En el presente trabajo analizamos las particularidades de las construcciones en las que el verbo caer selecciona una cláusula reducida (CR). Un problema general, fuera de los límites de este trabajo, es el de determinar la naturaleza categorial de las CR y los tipos posibles. De modo general, asumiremos los contextos de CR propuestos por Moro (1995) y los casos de construcciones consideradas en Mateu (2002) como construcciones resultativas simples, por ejemplo: (1) Juan puso a María nerviosa. (2) Juan cayó enfermo. Para (2), se pueden proponer dos tipos de análisis: caer como verbo de ascenso o caer como un verbo con una estructura léxico-sintáctica en la que se produce un proceso de incorporación del Trayecto en el verbo nulo. No obstante, hay una serie de ejemplos en los que parece no poder adoptarse la configuración propuesta para (2), tales como: (3) Juan cayó en Barcelona. en las que el sentido de caer se equipara al de llegar. En este sentido, siguiendo a Mateu (2010), puede proponerse para (3) una estructura léxico sintáctica inacusativa que codifique direccionalidad. Nuestro objetivo es analizar las ventajas de asumir una u otra estructura léxico sintáctica y dar un posible análisis para las expresiones en las que caer configura expresiones de carácter idiomático, como (4) y (5): (4) Juan cayó en la trampa. (5) Juan me cae bien

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Este trabajo aborda una de las resoluciones de la Asamblea del año XIII: la Ley de Obispados. Esta medida, y otras que estuvieron ligadas a ella, pretendieron dar solución a los problemas del ámbito eclesial. En este sentido y especialmente, nos referimos a la cláusula relativa a la retroversión de las facultades primitivas a los diocesanos o Provisores existentes en las Provincias Unidas. Esta medida obligaba a remitir todos los asuntos eclesiásticos a las cabeceras diocesanas, dando origen a una forma transicional de organización eclesiástica que colaborará en un nueva estructuración del mundo regular y en la reorganización de las Iglesias rioplatenses según una impronta marcada, en parte por los gobiernos políticos, como nos proponemos mostrar en el presente artículo

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Este trabajo aborda una de las resoluciones de la Asamblea del año XIII: la Ley de Obispados. Esta medida, y otras que estuvieron ligadas a ella, pretendieron dar solución a los problemas del ámbito eclesial. En este sentido y especialmente, nos referimos a la cláusula relativa a la retroversión de las facultades primitivas a los diocesanos o Provisores existentes en las Provincias Unidas. Esta medida obligaba a remitir todos los asuntos eclesiásticos a las cabeceras diocesanas, dando origen a una forma transicional de organización eclesiástica que colaborará en un nueva estructuración del mundo regular y en la reorganización de las Iglesias rioplatenses según una impronta marcada, en parte por los gobiernos políticos, como nos proponemos mostrar en el presente artículo

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El tratamiento de la nominalización desde un punto de vista sintáctico y discursivo revela una serie de características que se deberán tener presentes al analizar las realizaciones de los sintagmas que encabezan en un corpus textual. En primer lugar, es necesario observar la relación que mantiene la nominalización con una cláusula de verbo finito, de la cual hereda la estructura argumental. Sin embargo, con respecto a dicha cláusula se pierden los significados que aporta la flexión verbal, es decir, la modalidad y la temporalidad enunciativas así como el aspecto de la acción. Otro rasgo fundamental que desaparece con la nominalización es el carácter activo o pasivo de la acción en el caso de los verbos transitivos. Esto ha llevado a plantear la no recuperabilidad total de la cláusula que da origen a una nominalización. Desde el punto de vista discursivo, la nominalización deverbal permite al enunciador introducir en su enunciado objetos discursivos que han sido construidos en el discurso anterior (nominalización anafórica intradiscursiva) o bien presentarlos como preconstruidos, como ya dados de antemano. Al mismo tiempo, el enunciador puede o no saturar la estructura argumental del lexema nominalizado, de modo que los papeles temáticos de agente, de paciente, de meta, etc. pueden estar explícitamente integrados en el sintagma como complementos, o bien ser recuperables a partir del contexto, o bien quedar vacíos. La aparición de nominalizaciones preconstruidas en un discurso permite observar la presencia del interdiscurso, en la medida en que el enunciador presenta un enunciado anterior, procedente de otro lugar como un objeto ya dado, de cuya aserción no se hace cargo, pero que despliega la evidencia de lo consabido. A partir de estas consideraciones se analiza un corpus constituido por una serie de manuales escolares de Historia Argentina publicados entre 1980 y 2000, en los que el tratamiento de los gobiernos peronistas adquiere un particular interés dado el grado de conflictividad política que conlleva el tema en la sociedad argentina y, en consecuencia, en la educación pública del ciudadano

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El cambio de código es uno de los fenómenos que tiene lugar en situaciones de contacto lingüístico y cultural, y que caracteriza a comunidades plurilingües. Consiste en el uso de material de dos o más lenguas por un mismo hablante durante una misma interacción comunicativa. En la extensa literatura sobre fenómenos de cambio de código, se ha diferenciado la alternancia de códigos dada en distintas situaciones comunicativas, del cambio de código propiamente dicho - también llamado conversacional- utilizado dentro de un mismo acto de habla. En este último caso, el cambio de una variedad lingüística a otra adopta funciones estilísticas y comunicativas. Formalmente, el cambio de código puede ocurrir entre oraciones o bien dentro de los límites de una misma oración o cláusula. Muchos estudios han profundizado sus caracterizaciones estructurales para demostrar que el cambio de un código a otro está restringido por aspectos sintácticos, morfosintácticos y tipológicos de las lenguas en interacción. Entre los tapietes de Argentina y Bolivia el cambio de código inter e intra-oracional de la lengua tapiete (tupí- guaraní) al español es una práctica extendida. En estas comunidades, especialmente en Argentina, el uso de la lengua originaria ha atravesado en las últimas décadas procesos de desplazamiento con respecto a la lengua hegemónica. Asimismo, la lengua originaria ha adoptado nuevos usos en el marco de prácticas discursivas emergentes en las que hemos documentado distintos fenómenos de contacto y grados de convergencia con el español, entre ellos la práctica de cambio de código. El presente trabajo propone analizar el cambio de código entre los tapietes de Argentina y Bolivia a partir del registro en terreno de textos espontáneos pertenecientes a distintos géneros discursivos. Nos interesa dar cuenta de algunas de las características formales del cambio de código tanto como de sus funciones comunicativas entre los distintos tipos de hablantes bilingües

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El presente trabajo representa un segmento del Proyecto de Cátedra "La Gramática Cognitiva y la Lectura Escritura Discursiva", que desarrollo como Profesora Titular en Didáctica y Práctica Docente en Lengua y Literatura, para el Nivel Secundario e Institutos de Nivel Terciario (Profesores de Nivel Inicial y Primario). A partir de mi desempeño en el Colegio Preuniversitario "Central Universitario Mariano Moreno", surgen aplicaciones con alumnos del ciclo básico y del orientado. Motivan esta propuesta innovadora, los vigentes contenidos curriculares que orientan la enseñanza de la lengua desde un enfoque comunicativo, y de la literatura, como construcción de sentido. Este proyecto se enmarca dentro de la Lingüística Cognitiva que incorpora a su programa de investigación la relación entre pensamiento y lenguaje, lo que hace que la gramática cognitiva descanse sobre bases semánticas. Langacker (1987 y 1990) considera que la gramática es un conjunto organizado de unidades simbólicas. En consecuencia, la forma nunca se entiende como totalmente independiente del significado y de la función; y el léxico, la morfología y la sintaxis se conciben como un continuum de aspectos interrelacionados y no como componentes separados. En ese marco el presente trabajo se ocupa del análisis de dos cuentos de Jorge Luis Borges "Biografía de Tadeo Isidoro Cruz" y "El fin" en sus relaciones de intertextualidad con el "Martín Fierro" de José Hernández, y tendrá como eje la sintaxis, con sus vinculaciones sobre la construcción discursiva ("pintura de la situación", en términos de Langacker 1987 y 1991). El análisis se justifica a partir de la cláusula prototípica. El enfoque cognitivo nos orienta acerca de cómo integrar los saberes gramaticales con la lectura y escritura discursiva, mediante un abordaje semántico de la oración como la interpretación del significado de las funciones sintácticas que aparecen en la oración, a partir de las interacciones (verbos) y de los rasgos semánticos de la predicación

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Un tema central en la Lingüística Sistémico funcional -perspectiva teórica desde la que abordaremos este estudio- es el de la metáfora gramatical que fuera introducido por M.K.A. Halliday quien la define como un tipo de metáfora que complementa a la metáfora léxica, más trabajada hasta ese momento. En trabajos anteriores (Ferrari, 2011; Ferrari y Granato, 2011) hemos determinado que ciertas estructuras del español, las oraciones hendidas y pseudo-hendidas, pueden ser consideradas metáforas gramaticales textuales en español y que tienen funciones específicas en la conversación coloquial como por ejemplo enfatizar la idea de repetición, o de obligatoriedad y crear en el discurso el efecto de exclusividad (Ferrari, 2011). También servirían como un elemento anticipatorio en posición temática que indicaría al interlocutor que se va a introducir información nueva (Piatti y Granato, 2010). Estas funciones de las metáforas textuales se relacionan con la metafunción textual, que otorga a la cláusula su carácter como mensaje y una organización específica por medio de la cual encaja y contribuye con el flujo del discurso (Halliday y Matthiessen (2004), y la metafunción ideacional, que permite representar el mundo en el discurso. En el presente trabajo nos ocuparemos de la incidencia de las metáforas textuales en el plano interpersonal del lenguaje. Los significados interpersonales tienen dos aspectos principales. El primero se refiere al tipo de interacción que tiene lugar: cuando decimos algo lo hacemos con un propósito, los propósitos más fundamentales son dar o pedir información o realizar o pedir que se lleve a cabo una acción. El segundo se refiere a la posición que el hablante toma en relación con lo que está diciendo. Es en este segundo aspecto en el que creemos que influyen estos tipos de metáforas textuales

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