1 resultado para Modelos matemáticos determinísticos
Filtro por publicador
- Acceda, el repositorio institucional de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. España (42)
- Andina Digital - Repositorio UASB-Digital - Universidade Andina Simón Bolívar (6)
- Archivo Digital para la Docencia y la Investigación - Repositorio Institucional de la Universidad del País Vasco (35)
- Biblioteca de Teses e Dissertações da USP (10)
- Biblioteca Digital - Universidad Icesi - Colombia (3)
- Biblioteca Digital | Sistema Integrado de Documentación | UNCuyo - UNCUYO. UNIVERSIDAD NACIONAL DE CUYO. (1)
- Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados (3)
- Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (6)
- Biblioteca Digital de la Universidad Católica Argentina (7)
- Biblioteca Digital de Teses e Dissertações Eletrônicas da UERJ (39)
- Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) (4)
- Cor-Ciencia - Acuerdo de Bibliotecas Universitarias de Córdoba (ABUC), Argentina (1)
- FAUBA DIGITAL: Repositorio institucional científico y académico de la Facultad de Agronomia de la Universidad de Buenos Aires (1)
- Funes: Repositorio digital de documentos en Educación Matemática - Colombia (15)
- Infoteca EMBRAPA (6)
- Instituto Politécnico de Bragança (1)
- Instituto Politécnico do Porto, Portugal (2)
- Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (40)
- Memoria Académica - FaHCE, UNLP - Argentina (6)
- Ministerio de Cultura, Spain (35)
- RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (1)
- Repositório Aberto da Universidade Aberta de Portugal (3)
- Repositorio Academico Digital UANL (2)
- Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa) (1)
- Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal (2)
- Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal (5)
- Repositorio de la Universidad del Pacífico - PERU (2)
- Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV (165)
- Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal (6)
- REPOSITORIO DIGITAL IMARPE - INSTITUTO DEL MAR DEL PERÚ, Peru (1)
- Repositório Institucional da Universidade de Aveiro - Portugal (6)
- Repositório Institucional da Universidade de Brasília (1)
- Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP (1)
- Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande - FURG (2)
- Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1)
- Repositório Institucional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT) (7)
- Repositorio Institucional de la Universidad de Málaga (1)
- Repositorio Institucional de la Universidad Nacional Agraria (1)
- Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (172)
- Repositorio Institucional UNISALLE - Colombia (1)
- Repositorio Institucional Universidad Católica de Colombia (1)
- Repositorio Institucional Universidad de Medellín (2)
- Repositorio Institucional Universidad EAFIT - Medelin - Colombia (7)
- RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal (1)
- SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal (6)
- Universidad Autónoma de Nuevo León, Mexico (17)
- Universidad de Alicante (2)
- Universidad del Rosario, Colombia (14)
- Universidad Politécnica de Madrid (50)
- Universidade Complutense de Madrid (67)
- Universidade de Lisboa - Repositório Aberto (1)
- Universidade de Madeira (2)
- Universidade dos Açores - Portugal (2)
- Universidade Federal de Uberlândia (3)
- Universidade Federal do Pará (21)
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) (24)
- Universitat de Girona, Spain (1)
Resumo:
Dentro de las diversas áreas de la Fitopatología, la Epidemiología es la que posee un mayor potencial para el uso de modelos, porque esta ciencia es responsable de la descripción de las enfermedades a nivel de poblaciones y comunidades. Como las poblaciones están formadas generalmente por un número de individuos, es imposible e indeseable descubrir qué ocurre con individuos aislados. Los epidemiólogos precisan de alguna manera representar lo que sucede en las poblaciones de plantas, frente a los patógenos, en diferentes situaciones de ambiente. Haciendo una revisión de literatura, se verificó que hay dos caminos por los cuales los epidemiólogos estudian las enfermedades en poblaciones de plantas a través de modelos matemáticos, y de modelos estadísticos.