2 resultados para Pena privativa de liberdade

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Este artículo explora la figura del travesti en la novela de Mayra Santos- Febres, Sirena Selena vestida de pena (2000) como una metáfora cultural y punto de confluencia de diversos “intereses vestidos". Analizamos esta novela prestando atención al uso literario de la metáfora y a los simbolismos representados a través de la figura del travesti. Es interesante examinar como la literatura puertorriqueña de finales del siglo XX recurre a la figura del travesti por su poder metafórico, y Sirena Selena vestida de pena es un claro ejemplo de dicho poder metafórico de la figura del travesti, una figura que intentamos deconstruir en las siguientes páginas. Hacemos un breve recorrido por la historia del país natal de la escritora, Puerto Rico, ya que esto nos ayuda a identificar un número de metáforas y simbolismos que explotan la realidad del país, y a través de las cuales Santos-Febres llama la atención hacia la movilidad de lo marginal. Hacemos un análisis de las distintas metáforas presentes en el cuerpo del travesti, desde el país colonizado hasta una metáfora del deseo, pasando por el lenguaje, el sistema político, la modernización del país y el Caribe. Por último, analizamos el travestismo como identidad de género en el personaje de Sirena Selena. Sirena es un personaje complejo, un cruce de géneros que acusa la falta de una identidad fija. Investigamos como por medio de la voz y del idioma, toda su vida como cantante y travesti va encaminada a la búsqueda de dicha identidad, tan necesaria para la construcción de un sujeto humano.

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Razão de uma escolha: a importância do periódico O Portuguez e do seu redactor João Bernardo da Rocha Loureiro no desencadear da Revolução Liberal portuguesa de 1820, que deu início ao processo que colocou fim à monarquia absoluta e desencadeou a desconstrução do Antigo Regime em Portugal. Nesta panorâmica, e tendo como horizonte de chegada a fruição da liberdade, pode dizer-se que, enquanto sistema de significações colectivas, o imaginário do redactor Rocha Loureiro parece actuar como reacção ao poder dissolvedor da inteligência, como regulador que satisfaz a busca apaixonada de um grupo ou sociedade que persegue a sua identidade da qual a liberdade é elemento constituinte, fundamental e fundamentador. A liberdade define-se pela ausência de limitação às garantias necessárias para o harmonioso desenvolvimento do indivíduo. Antes de mais a liberdade é, na sua essência, uma ausência de limitação, sendo simultaneamente uma determinação positiva e espontânea da vontade de liberdade em que cada um procura atingir o fim racional de que está possuído. O indivíduo deseja a liberdade com vista a alcançar o melhor possível do seu ser. Na essência, a vontade de liberdade de cada um confunde-se com a vontade colectiva que encontra a sua expressão no poder político.