2 resultados para S. cerevisiae

em Universidade Federal do Pará


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O objetivo do estudo foi avaliar o desempenho e as características da carcaça e da carne de novilhos não-castrados alimentados com ou sem adição de monensina (M) e/ou probiótico (P) (Sacharomyces cerevisiae) à dieta. Os animais foram distribuídos em baias individuais, permanecendo 145 dias em confinamento. A dieta foi composta de silagem de milho e 1,2% do peso vivo de concentrado com base da matéria natural. Não houve efeito da adição dos aditivos fornecidos de forma isolada ou mesmo da associação destes sobre o consumo de alimento, o ganho de peso e a conver£o alimentar. As médias de consumo, ganho de peso e conver£o alimentar apresentaram comportamento quadrático com o avanço do período de confinamento. Embora a adição de M ou P à dieta tenha resultado no aumento numérico (P>0,05) do consumo (4,2%), a média de ganho de peso reduziu (5,8 e 5,3%, respectivamente), resultando em pior conver£o alimentar (P>0,05). Já a associação de M+P aumentou (P>0,05) o consumo em 9,5%, com concomitante aumento (P>0,05) do ganho de peso (6,4%) em relação à dieta controle. Os animais alimentados com M+P apresentaram melhor acabamento de carcaça (5,5mm), seguidos por aqueles do grupo controle (4,7mm), sendo os valores inferiores verificados nas carcaças dos animais M (3,7mm) e P (3,5mm). A adição de monensina e/ou probiótico (Sacharomyces cerevisiae) na dieta de novilhos na fase de terminação em confinamento não proporciona melhora no desempenho e nas características da carcaça e da carne de novilhos.

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Foram realizadas determinações físico-químicas na raiz de mandiocaba, sendo estas: umidade, fibras, proteínas, cinzas, lipídios totais, açúcares redutores e totais; o caldo foi caracterizado através das análises de pH, ³lidos solúveis totais, glicose e acidez titulável. Após o conhecimento dos constituintes físico-químicos da matéria-prima, o caldo de mandioca doce foi extraído e fermentado utilizando a levedura Saccharomycescerevisiae PE-2. Foram realizados 15 ensaios que seguiam as condições determinadas através do planejamento experimental de Box-Behnken, com 3 variáveis independentes: temperatura (ºC) (X1), pH (X2), e concentração de inóculo (g/L) (X3); os limites dos níveis de trabalho foram determinados através de dados encontrados na literatura; a análise estatística foi realizada com p>0,05. Através da análise de variância foi proposto um modelo polinomial de segunda ordem para a resposta teor alcoólico (ºGl), e com a utilização da metodologia de superfície de resposta à condição ótima para o desenvolvimento do processo fermentativo do caldo de mandioca doce sem adição de nutrientes e em sua concentração de substrato original (6,46 g/L), a: temperatura de 28ºC, pH de 4,88, e concentração de inóculo de 10 g/L. Nestas condições foi realizado um ensaio, cujo objetivo foi o de levantar as curvas de crescimento celular (levedura), produção de CO<sub>2sub>, consumo de açúcares redutores e produção de etanol, para melhor compreen£o do processo de fermentação do caldo de mandioca doce. Através da curva de crescimento celular foi determinada a duração da fase exponencial, utilizando o método de regressão linear; neste estudo esta etapa ocorreu em diferentes intervalos de tempo. O valor de µm encontrado foi de 0,05 h<sup>-1sup>.