2 resultados para Lipreading, AVASR, Front-End Effect, Pose-Estimator, Visual Front-End

em Universidade Federal do Pará


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The purpose of the present study was to measure contrast sensitivity to equiluminant gratings using steady-state visual evoked cortical potential (ssVECP) and psychophysics. Six healthy volunteers were evaluated with ssVECPs and psychophysics. The visual stimuli were red-green or blue-yellow horizontal sinusoidal gratings, 5° × 5°, 34.3 cd/m2 mean luminance, presented at 6 Hz. Eight spatial frequencies from 0.2 to 8 cpd were used, each presented at 8 contrast levels. Contrast threshold was obtained by extrapolating second harmonic amplitude values to zero. Psychophysical contrast thresholds were measured using stimuli at 6 Hz and static presentation. Contrast sensitivity was calculated as the inverse function of the pooled cone contrast threshold. ssVECP and both psychophysical contrast sensitivity functions (CSFs) were low-pass functions for red-green gratings. For electrophysiology, the highest contrast sensitivity values were found at 0.4 cpd (1.95 ± 0.15). ssVECP CSF was similar to dynamic psychophysical CSF, while static CSF had higher values ranging from 0.4 to 6 cpd (P < 0.05, ANOVA). Blue-yellow chromatic functions showed no specific tuning shape; however, at high spatial frequencies the evoked potentials showed higher contrast sensitivity than the psychophysical methods (P < 0.05, ANOVA). Evoked potentials can be used reliably to evaluate chromatic red-green CSFs in agreement with psychophysical thresholds, mainly if the same temporal properties are applied to the stimulus. For blue-yellow CSF, correlation between electrophysiology and psychophysics was poor at high spatial frequency, possibly due to a greater effect of chromatic aberration on this kind of stimulus.

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Os tempos de reação manuais e sacádicos (TRMs e TRSs) são reduzidos quando um sinal de aviso precede o aparecimento do alvo. O decréscimo nos TRSs observados depois do desaparecimento do ponto de fixação tem sido chamado de efeito de intervalo. Teorias diferentes foram propostas para explicá-lo. De acordo com alguns autores, o desaparecimento também permite ao sistema sacádico gerar uma população separada de TRSs, as sacádicas expressas. No entanto, não há concordância sobre a influência do desaparecimento de um estímulo periférico no TRM. Em dois experimentos, testou-se os efeitos de um desaparecimento visual periférico empregado como um sinal preparatório para os TRMs a um alvo, após intervalos variáveis. Encontrou-se uma redução no TRM para intervalos curtos (200-300 ms) e longos (1300-2000 ms) após o desaparecimento periférico. A distribuição dos TRMs deslocou-se para latências curtas, formando por vezes populações separadas. Visto que os TRMs obtidos em intervalos longos foram afetados pela introdução de sessões capciosas, enquanto que os TRMs em intervalos curtos não o foram, propõe-se que dois mecanismos diferentes estão envolvidos no decréscimo dos TRMs: alerta e expectativa temporal. Nossos dados sustentam a hipótese de que o componente temporal envolvido com os estágios preparatórios das respostas motoras podem ser compartilhados pelos movimentos sacádicos e pelas respostas de apertar botões, permitindo a redução das latências motoras após o desaparecimento visual, dentro do paradigma do intervalo. Nossos dados corroboram o modelo de três componentes do efeito de intervalo. Em nosso ponto de vista, a questão da existência ou não do efeito de intervalo para respostas manuais é essencialmente conceitual.