22 resultados para Lectinas de Ligação a Manose

em Universidade Federal do Pará


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As baixas concentraes sricas de Lecitina Ligante de Manose (MBL) esto associadas com a presena das variantes allicas Mbl-*B, Mbl-*C e Mbl-*D, e resultam em um aumento na susceptibilidade a infeces recorrentes. No presente estudo foi investigada a associao entre o polimorfismo no gene Mbl e a susceptibilidade infeco pelo HIV-1. Um fragmento de 349 pb do exon 1 do gene Mbl foi amplificado por PCR e, posteriormente, submetido anlise de restrio com as endonucleases BanI e MboII, para a identificao dos alelos. A avaliao de 145 pacientes soropositivos e de 99 controles mostrou a presena dos alelos Mbl-*A, Mbl-*B e Mbl-*D, cujas freqncias foram de 69%, 22% e 9% no grupo de pacientes e de 70,2%, 13,6% e 16,2% entre os controles. A anlise das freqncias genotpicas mostrou uma maior prevalncia dos gentipos com a variante allica Mbl-*B entre os pacientes soropositivos quando comparadas do grupo controle. Ademais, o gentipo B/B foi seis vezes mais freqente no grupo de pacientes infectados (<sup>2</sup>=4,042; p=0,044). A mdia da carga viral plasmtica foi menor nos pacientes HIV-1 soropositivos, portadores do alelo Mbl-*A, quando comparado aos pacientes soropositivos apresentando a variante allica Mbl-*B (5.821 cpias/mL x 52.253 cpias/mL; p= 0,05). Ademais os pacientes portadores do alelo Mbl-*A apresentaram uma significativa reduo da viremia plasmtica (p<0,001), o que no foi observado para os portadores da variante Mbl-*B (p=0,999). Esses resultados sugerem a importncia do polimorfismo no gene Mbl na evoluo clnica do paciente infectado pelo HIV-1 e que a identificao do perfil gentico do gene Mbl, em portadores da infeco pelo HIV-1, pode ser importante na avaliao da evoluo e do prognstico da doena.

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Neste estudo analisamos a freqncia de polimorfismos no xon 1 do gene 2 da lectina Ligadora de manose (MBL) em indivduos expostos malria causada por Plasmodium vivax. Foram analisadas amostras de 81 indivduos primoinfectados e 250 no infectados. Os indivduos no infectados constituram dois grupos, um que relatou nunca ter tido malria e o outro que teve de 1 a 4 ou mais episdios da doena. No grupo infectado, foi investigada a associao entre os polimorfismos e a suscetibilidade infeco, a intensidade dos sinais e sintomas clnicos e a parasitemia. As mutaes foram identificadas por reao em cadeia da polimerase e anlise de restrio. O grupo infectado apresentou distribuio de freqncias allicas e genotpicas diferente do grupo no infectado. As freqncias dos alelos MBL*A, MBL*B, MBL*C e MBL*D nos indivduos infectados foram 64,20%, 19,75%, 0,00% e 15,43%, nos no infectados que nunca tiveram malria as freqncias foram 72,96%, 14,80%, 3,06% e 9,18%, e nos no infectados que relataram episdio prvio de malria as freqncias foram 74,67%, 14,81%, 2,30% e 8,22%, respectivamente. O alelo MBL*B foi associado sintomatologia intensa e ao aumento na parasitemia, enquanto o alelo MBL*D foi associado s parasitemias mais baixas. No grupo no infectado, a distribuio das freqncias allicas e genotpicas variou com o nmero de episdios e o tempo decorrido aps o ltimo episdio de malria. As variantes MBL*B e MBL*D contriburam para essa variao. Esse foi o primeiro estudo para avaliar o impacto desses polimorfismos do gene da lectina ligadora de manose na resposta imune inata em indivduos expostos naturalmente malria causada por Plasmodium vivax.

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A lectina ligante de manose (MBL) uma protena considerada de fase aguda com importante papel na primeira linha de defesa do sistema imune inato, cujos nveis sricos so determinados geneticamente. A MBL ativa a via da lectina do complemento, alm de mediar a opsonizao e fagocitose de microrganismos. Vrios estudos associam os nveis sricos de MBL suscetibilidade ou resistncia a agentes infecciosos entre eles o Mycobacterium tuberculosis, agente causador da tuberculose humana. Neste estudo, com o objetivo de avaliar a ocorrncia de uma possvel associao entre os polimorfismos e a tuberculose, avaliamos as freqncias das mutaes no xon 1 do gene MBL em um grupo de 167 pacientes com tuberculose, subdivididos em 3 grupos: pacientes com tuberculose pulmonar, pacientes com tuberculose extrapulmonar, pacientes com tuberculose multirresistente a drogas, e grupo controle com 159 profissionais da sade, negativos para tuberculose. A identificao dos alelos MBL *A, *B, *C e *D foi realizada por meio da reao em cadeia da polimerase, utilizando seqncias de iniciadores especficos e posterior digesto enzimtica. As anlises das freqncias allicas e genotpicas do xon 1 no mostraram qualquer diferena significativa entre pacientes com tuberculose e grupo controle (p>0,05). No foram observadas associaes significativas entre os grupos de tuberculose pulmonar, extrapulmonar e tuberculose multirresistente a drogas, quando relacionados entre si e ao grupo controle. Os dados obtidos em nosso estudo no demonstraram evidencias de qualquer influncia das variaes do xon 1 do gene MBL na tuberculose ativa, sugerindo que os polimorfismos nessa regio do gene no tem nenhuma influencia na susceptibilidade tuberculose.

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Um emergente interesse MBL tem surgido, devido a sua importncia no sistema imune inato. Recentes estudos relatam uma influncia do polimorfismo na regio promotora nas regies -550 (H/L) e -221 (X/Y) do gene MBL, com a deficincia do sistema imune determinados patgenos. O objetivo do presente estudo investigar a associao entre o polimorfismo na regio promotora do gene MBL e a infeco pelo HIV-1e a progresso SIDA/AIDS. No estudo foi feita identificao destes alelos em uma populao de 127 pacientes soropositivos para HIV-1 e em 97 indivduos soronegativos, a partir da tcnica de SSP-PCR, utilizando-se seqncias de iniciadores especficos para cada variante. A evoluo da infeco nos pacientes soropositivos foi avaliada por meio da contagem de linfcito T CD4<sup>+</sup> e da carga viral plasmtica. As distribuies nas freqncias allicas e haplotpicas entre os grupos de portadores do HIV-1 e nos controles soronegativos no apresentaram diferenas estatisticamente significantes (p>0,05). Entretanto, pacientes soropostivos portadores do hapltipo HY apresentaram uma maior contagem e uma evoluo significativa no nmero de linfcitos T CD4<sup>+</sup>; e uma menor contagem e maior reduo da carga viral plasmtica, em relao aos pacientes portadores dos hapltipos LY, LX e HX. Os resultados do presente estudo mostram que a presena de hapltipos relacionados a mdios e baixos nveis sricos de MBL podem ter um papel direto na forma como o paciente soropositivo evolui laboratorialmente. Desse modo, conclui-se que a caracterizao dos hapltipos da regio promotora do gene MBL em portadores da infeco pelo HIV-1 pode ser importante na avaliao do prognstico de evoluo da SIDA/AIDS.

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Acredito que um ensino contextualizado e dialgico valoriza a experincia cultural dos alunos e pode contribuir para a formao de cidados crticos, agentes de transformaes, visando construo de um mundo mais justo, solidrio e fraterno. Este ensino vai alm da transmisso de informaes, propicia o desenvolvimento intelectual e moral dos alunos, num clima afetivo e motivacional favorvel. Neste sentido, na presente investigao, objetivei criar condies para um ensino contextualizado e dialgico, na introduo linguagem da qumica. Alm disso, pretendi analisar a evoluo do desempenho individual de alguns alunos, considerando as contribuies de suas interaes com os colegas e comigo, ao longo de uma seqncia didtica. Participaram da pesquisa vinte e nove alunos de uma de minhas turmas de 8a.srie do ensino fundamental, do Ncleo Pedaggico Integrado, Escola de Aplicao da Universidade Federal do Par. A turma era constituda por doze meninos e dezessete meninas, com idades variando de treze a quinze anos. A partir de uma demonstrao da conduo da corrente eltrica na gua com sal e da no condutividade eltrica no sal slido, desafiei os alunos a explicarem tal fato, tendo em vista a construo do conceito de ligação inica. Primeiro, cada aluno formulou uma resposta escrita. Depois, eles se reuniram em grupos formados espontaneamente, discutiram suas respostas e formularam uma resposta escrita consensual. Em seguida, com base nas respostas escritas individuais e nas formuladas pelos grupos espontneos, considerando tambm a participao dos alunos nestes grupos, formei outros grupos, recombinando os alunos. Estes grupos recombinados tambm discutiram e apresentaram uma resposta escrita consensual. Posteriormente, os grupos apresentaram e discutiram suas respostas com toda a turma. Por ltimo, cada aluno formulou, por escrito a sua explicao para o fato observado. Participei das discusses dos grupos, fomentando a discusso entre os alunos e s acrescentando informaes novas quando considerei que eles tinham debatido suficientemente o assunto entre eles. Gravei as aulas em vdeo e em udio e, posteriormente, transcrevi as fitas. Escolhi sete alunos que participaram de um dos grupos recombinados para comparar suas respostas escritas individuais e a contribuio das interaes com os colegas e comigo para a transformao de tais respostas. Os resultados mostraram que todos os alunos chegaram, ao final, a uma explicao terica aceitvel para o fenmeno observado, partindo de descries ou explicaes fundamentadas em generalizaes empricas ou explicaes que incorporavam termos tericos, mas sem domnio conceitual. Estas transformaes ocorreram durante as interaes, com os colegas e comigo, nas quais predominou uma abordagem comunicativa interativa dialgica. Os alunos que participaram ativamente das discusses tiveram oportunidade de argumentar e ser contestados, de reformular suas hipteses ou adotar outras. Discuto a necessidade de buscar outras maneiras de contextualizar o ensino; de envolver todos os alunos nas discusses dos grupos; de construir a generalizao da explicao terica e aplica-la a novos contextos; de fomentar e avaliar o clima afetivo e motivacional e o desenvolvimento de uma sociedade de parceiros na sala de aula. Alm disso, reflito sobre a importncia desta pesquisa para a minha formao.

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Relata indcios de envolvimento e aprendizagem dos personagens participantes da pesquisa -o professor-pesquisador; o professor de matemtica e, sua turma composta de 38 alunos da oitava serie do ensino fundamental de uma escola pblica do municpio de Belm-Pa- em contato com atividades desenvolvidas em sala de aula, onde a Modelagem Matemtica foi utilizada como ambiente de ensino e de aprendizagem. Trata-se, portanto, de uma pesquisa-participante, na modalidade narrativa, cujo objetivo era registrar, compreender e interpretar, a partir de aes dos personagens, indcios de envolvimento e aprendizagem. Foram planejadas duas atividades, para serem desenvolvidas em sala de aula cujo objetivo era coletar material emprico para tentar responder o problema proposto nessa investigao. Os resultado apresentados nessa investigao foram registradas atravs de trs instrumentos a saber: observaes, documentos e entrevistas. Na analise dos resultados, cheguei concluso que o ambiente proporcionado pela Modelagem Matemtica, foi capaz de tornar a aprendizagem dos alunos significativa, pois em suas falas foi possvel perceber a ligação entre matemtica utilitria e matemtica escolar, fato que tambm foi percebido pelo professor da turma, alm disso, ele chegou a concluso que o professor deve ser reflexivo. E para mim, como professor e pesquisador de minha prpria prtica, alm do prazer de realizar essa pesquisa, pude perceber a importncia do uso dos algoritmos no ensino da matemtica e a necessidade de alterar esse discurso no sentido de mudanas e no de abandono. Nesse sentido, acredito que, a Modelagem Matemtica pode ser apontada como uma das alternativas de reescrever esse processo.

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Foram analisadas experimentalmente 8 (oito) lajes lisas de concreto armado sem armadura de cisalhamento, variando-se a taxa de armadura de flexo secundria e a maior dimenso dos pilares (cmax). As lajes de dimenses (1.800 x 1.800 x 110) mm, mesma armadura flexo principal, menor dimenso dos pilares (cmin) constante e igual a 85 mm, resistncia compresso do concreto em torno de 40 MPa foram submetidas carga no centro (puno simtrica), que simula um pilar interno de um pavimento. A aplicao da carga foi realizada em trechos de pilares moliticamente ligados s lajes com 150 mm de altura, com ndices de retangularidade (r = cmax/cmin) variando de 1 a 7. O objetivo foi avaliar a influncia do ndice de retangularidade, que neste caso refletiu no aumento do permetro de controle, no comportamento das lajes sob flexo, e possivelmente uma ruptura mais dctil. O objetivo foi tambm analisar as cargas de ruptura estimadas a partir das recomendaes de seis cdigos de projeto nacionais e internacionais, comparando com os resultados experimentais obtidos e avaliando as estimativas ao puncionamento, uma vez que, quando as dimenses dos pilares so substancialmente diferentes pode ocorrer a polarizao de tenses e o ganho de resistncia no ocorre de forma diretamente proporcional ao aumento do permetro dos pilares. Aps analisar as influncias do ndice de retangularidade dos pilares e as contribuies da taxa de armadura de flexo secundria nas cargas ltimas das lajes e nos modos de ruptura, observou-se que os resultados experimentais indicaram que essas variveis alm de elevar a resistncia da ligação podem fornecer certa ductilidade ruptura da laje. Observou-se tambm que a taxa de crescimento das resistncias obtidas nos ensaios diminui com incrementos no permetro de controle. Das observaes referentes comparao entre os valores de resistncias das lajes, obtidas nos ensaios, verificou-se que o aumento da carga de ruptura experimental no se apresentou de forma linear, indicando que a taxa de crescimento da carga diminui com o aumento do permetro do pilar ou da relao cmax/cmin quando se mantm constante a menor dimenso do pilar (Cmin).

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O puncionamento normalmente uma situao crtica no projeto de lajes lisas de concreto armado. Segundo vrias normas de projeto, o puncionamento se desenvolve de maneira ainda mais desfavorvel nos casos onde o carregamento atua de forma assimtrica, graas a momentos desbalanceados na ligação laje-pilar. Visando avaliar as recomendaes normativas para estas situaes, foram ensaiadas 12 lajes lisas unidirecionais de concreto armado ( c f ' entre 36 e 58 MPa) submetidas a puncionamento simtrico ou assimtrico. As lajes apresentavam dimenses de (1.800 x 1.800 x 110) mm com carregamento sendo aplicado atravs de uma chapa metlica simulando um pilar quadrado com (85 x 85 x 50) mm. O trabalho teve como variveis, alm da posio de carregamento, a taxa de armadura na direo transversal, objetivando avaliar a influncia destas armaduras na resistncia ltima ao puncionamento de lajes lisas unidirecionais. So apresentados e analisados os resultados dos deslocamentos verticais, deformaes na superfcie de concreto e nas armaduras de flexo, mapas de fissurao, cargas ltimas e modos de ruptura observados. Apresentam-se ainda os resultados da avaliao das recomendaes de 6 normas de projeto, sendo 3 europias e 1 norte americana, alm das verses de 1978 e 2003 da norma brasileira para projeto de estruturas de concreto. Foi realizada tambm uma anlise numrica utilizando o Mtodo dos Elementos Finitos para idealizar o comportamento das lajes, comparando-se os resultados desta anlise elstica com aqueles verificados experimentalmente. Os resultados indicaram que, ao contrrio do que as normas prescrevem, a resistncia ao puncionamento no diminui de forma linear com o aumento da excentricidade do carregamento, com a flexo influenciando significativamente na resistncia ltima ao puncionamento. Os resultados indicam tambm que, mesmo em lajes unidirecionais, a taxa de armadura transversal apresenta influncia significativa na distribuio dos esforos na laje, interferindo na resistncia puno.

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Gerao de renda questo que se revela plena de complexidades e importante na busca de aes e polticas que viabilizem a sustentabilidade na unidade de conservao de uso sustentvel denominada Reserva Extrativista (RESEX). No intuito de dar suporte a esse argumento, este trabalho faz uma conexo entre o efeito da renda e a autonomia dela proveniente. Alm disso, prope que para que renda seja gerada, haja tambm a criao de emprego. Vrios conceitos so apresentados para o embasamento histrico e terico. A ligação entre emprego e renda se estabelece por meio da anlise de variveis coletadas em pesquisa de campo em Caju-Una, Cu e Vila do Pesqueiro, as trs comunidades existentes dentro da rea da reserva, que a RESEX de Soure. Tais variveis, relacionadas a indicadores como idade, nvel educacional, renda e gnero, integram o perfil scioeconmico do cenrio da rea de estudo, em que vrios atores sociais se fazem presentes. A despeito dos conflitos inerentes ao relacionamento entre esses diferentes atores, detectaram-se pontos de convergncia que auxiliam no processo de gerao de renda no mbito das comunidades, com o objetivo de beneficiar a todos os atores.

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Nesta dissertao buscou-se refletir sobre as dificuldades de professores e alunos com relao ao ensino e prendizagem de Fsica no ensino mdio (EM). Construda luz da Teoria Antropolgica do Didtico de Yves Chevallard, esta dissertao teve por objetivo apontar caminhos para a construo de nova(s) praxeologia(s) que considerem a (re)ligação/articulao dos vrios contedos de Fsica, principalmente os do primeiro ano do EM, com a Matemtica, evocando particularmente os conceitos de proporcionalidade e a regra de trs algebrizada, para auxiliar na compreenso dos fenmenos fsicos observveis no dia-a-dia. Por meio de entrevista semi estruturada com 5 (cinco) professores que lecionam Fsica no ensino mdio, em So Miguel do Guam, estado do Par, buscou-se entender, que tipo de relao estes estabeleciam entre a Fsica e os conceitos de proporcionalidade e destes com os fenmenos fsicos. Por meio da anlise das entrevistas constatou-se que a articulao entre a Fsica e a Matemtica, com a inteno de compreender os fenmenos fsicos, no era comum na prtica de ensino dos professores de Fsica no ensino mdio.

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A presente dissertao tem como tema a viagem que Mrio de Andrade realizou em 1927 Amaznia. O enfoque est em suas impresses de viagem. Procuro fazer um acompanhamento cronolgico e topogrfico, atravs dos textos constantes em suas anotaes presentes no dirio de viagem, mais tarde intitulado O Turista Aprendiz, nas referncias mesma nas correspondncias trocadas com o amigo Manuel Bandeira durante esse perodo. Alm disso, trago tona o acompanhamento dos eventos que envolveram a comitiva, atravs de textos dos jornais FOLHA DO NORTE, CORREIO DO PAR, A CONSTITUIO, DIRIO DE BELM, O IMPARCIAL E O DIA. Estabeleo a ligação entre essa viagem e o perodo em que esteve em Belm com o movimento modernista existente no Par, procurando contextualiz-lo em relao ao que ocorrera at aquele momento. Estabeleo tambm um vinculo entre a viagem real empreendida por Mrio de Andrade e a Viagem Ficcional, realizada por Abguar Bastos, ao ficcionalizar Mrio de Andrade no Romance Safra.

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Os guaribas, do gnero Alouatta, que so os primatas do Novo Mundo com maior distribuio geogrfica, tm sido colocados em trs grupos de espcies: o grupo Alouatta palliata da Amrica central, e os grupos sulamericanos Alouatta seniculus e Alouatta caraya. Este ltimo monotpico, mas o grupo A. seniculus inclui pelo menos trs espcies (A. seniculus, A. belzebul e A. fusca). Neste estudo, foram seqenciados aproximadamente 600 pares de base do pseudogene globina g1 nas quatro espcies brasileiras (A. seniculus, A. belzebul, A. fusca e A. caraya). Os mtodos de mxima parcimnia e mxima verossimilhana produziram rvores filogenticas com o mesmo arranjo: {A. caraya [A. seniculus (A. fusca, A. belzebul)]}. A rvore mais parcimoniosa apresentou valores de bootstrap maiores de 82% para todos os agrupamentos, e valores de fora de ligação de pelo menos 2, apoiando o agrupamento irmo de A. fusca e A. belzebul. O estudo tambm confirmou a presena em A. fusca do elemento de insero Alu, com 150 pares de base, e uma deleo de 1,8 kb no pseudogene globina g1 j conhecidos nas demais espcies de guaribas. A classificao cladstica baseada em dados moleculares congruente com as de estudos morfolgicos, com um isolamento claro do grupo monoespecfico A. caraya em relao ao grupo A. seniculus.

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Este trabalho objetivou avaliar a representao mental das relaes de apego de um indivduo diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior. Estudos anteriores sugerem ligação entre relaes de apego estabelecidas no grupo familiar e modelos patolgicos de funcionamento. Realizou-se um estudo de caso com um paciente do sexo feminino que apresentava o referido transtorno, atendida no Ambulatrio de Ansiedade e Depresso do Hospital Universitrio Bettina Ferro de Souza. Foram realizadas oito (08) entrevistas domiciliares. Utilizaram-se os seguintes instrumentos: a) Roteiro de Entrevista; b) Desenho da Famlia; c) Escala de Freqncia de Sinais Especficos; e d) Escala Global. Os resultados sugeriram o estabelecimento de relaes de apego ansioso e evitante, revelando uma patologia global muito alta. Portanto, destacamos a importncia de um ambiente familiar que oferea ateno e cuidados a seus membros, propiciando segurana e favorecendo sade biopsicossocial.

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Estudos tm revelado uma ligação entre a maneira como os adultos pensam e as formas como eles se relacionam com as crianas. Este estudo objetivou levantar as crenas de mes e professoras sobre o desenvolvimento da criana que freqenta o ambiente de creche e identificar se as crenas se dirigem para as caractersticas de competncias ou de disfunes. Participaram deste estudo 28 adultos (16 mes e 12 professoras). Para coletar os dados utilizou-se o grupo focal e para interpret-los a anlise de contedo. Os resultados apontaram que as participantes possuem a mesma crena (ambientalista) sobre desenvolvimento, mas tm concepes diferentes quanto direo em que o contexto familiar e/ ou da creche influencia no desenvolvimento. A anlise indica que a formao inicial e continuada das profissionais precisa contemplar aspectos especficos do desenvolvimento infantil para que crenas mais adequadas sejam construdas e compartilhadas com as famlias de crianas que frequentam ambientes coletivos.

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Mtodos quimiomtricos (estatsticos) so empregados para classificar um conjunto de compostos derivados de neolignanas com atividade biolgica contra a Paracoccidioides brasiliensis. O mtodo AM1 (Austin Model 1) foi utilizado para calcular um conjunto de descritores moleculares (propriedades) para os compostos em estudo. A seguir, os descritores foram analisados utilizando os seguintes mtodos de reconhecimento de padres: Anlise de Componentes Principais (PCA), Anlise Hierrquica de Agrupamentos (HCA) e o mtodo de K-vizinhos mais prximos (KNN). Os mtodos PCA e HCA mostraram-se bastante eficientes para classificao dos compostos estudados em dois grupos (ativos e inativos). Trs descritores moleculares foram responsveis pela separao entre os compostos ativos e inativos: energia do orbital molecular mais alto ocupado (EHOMO), ordem de ligação entre os tomos C1'-R7 (L14) e ordem de ligação entre os tomos C5'-R6 (L22). Como as variveis responsveis pela separao entre compostos ativos e inativos so descritores eletrnicos, conclui-se que efeitos eletrnicos podem desempenhar um importante papel na interao entre receptor biolgico e compostos derivados de neolignanas com atividade contra a Paracoccidioides brasiliensis.