6 resultados para Corante reativo

em Universidade Federal do Pará


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Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) B. Verlt. é uma Bignoniaceae amplamente utilizada na medicina popular como anti-inflamatório e adstringente, e para várias doenças como cólicas intestinais, diarréias, anemias e enfermidades da pele. Devido as suas propriedades biológicas e a produção de corante a espécie passou a ser utilizada pela indústria cosmética. A utilização de produtos naturais de origem vegetal implica no controle de qualidade farmacobotânico e em ensaios de pureza que compõem as especificações técnicas da espécie. Para isso foi realizada a descrição anatômica das folhas jovens e maduras de A. chica a partir de observações realizadas ao microscópio óptico, a partir de cortes histológicos. As folhas são hipoestomáticas e dorsiventrais com mesofilo heterogêneo. No pecíolo, a epiderme é uniestratificada contendo tricomas e dotada de cutícula delgada. Os testes farmacopéicos incluíram a determinação da distribuição granulométrica do pó da planta, determinação do teor de umidade e de cinzas totais, além da abordagem fitoquímica da tintura, visando estabelecer parâmetros para seu controle de qualidade.

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Hoje, o espectro de rádio é um dos mais importantes recursos naturais no mundo. Segundo relatórios da FCC (do inglês, Federal Communications Commission), as bandas licenciadas, apesar de abundantes, são pobremente utilizadas. A tecnologia de rádio cognitivo visa melhorar a eficiência espectral através do acesso oportunista ao espectro. Permite que novas aplicações baseadas em comunicação sem fio sejam suportadas, sem interferir na comunicação licenciada e buscando garantir a qualidade de serviço das aplicações que a utilizam. Neste âmbito, o handoff de espectro é um dos requisitos essenciais e críticos na adoção desta tecnologia. Este trabalho realiza uma discussão da tecnologia de rádio cognitivo, propõe e avalia uma estratégia proativa para handoff de espectro em redes baseadas em rádio cognitivo utilizando Redes Neurais Artificiais. O desempenho da proposta em termos de nível de interferência ao usuário primário, número de handoffs de espectro realizado pelo usuário secundário e utilização espectral, é comparado com o obtido por um esquema reativo. Diferentemente de outras propostas que se baseiam em modelos estocásticos pré-definidos, utilizaram-se medidas reais de sensoriamento disponibilizados pelo IEEE Dyspan 2008 para avaliar a proposta. Resultados numéricos mostram a superioridade do esquema proposto.

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Esta dissertação de mestrado apresenta o projeto e a construção de um robô móvel terrestre denominado LOGBOT, com tração de movimento do tipo diferencial – com duas rodas motoras e uma roda livre para manter a estabilidade de sua estrutura em relação à superfície. O controle do robô dispõe dos modos de telemetria e autônomo. No modo de controle por telemetria (ROV), a comunicação do robô com a estação de controle é feita por radiofreqüência a uma distância de até um quilometro em ambientes externos, e até cem metros em ambientes internos. No modo de controle autônomo (AGV), o robô tem habilidade para navegar em ambientes internos e desconhecidos usando sempre a parede à sua esquerda como referência para a trajetória de seu movimento. A seqüência de movimentos para execução da trajetória é enviada para a estação de controle que realiza análises de desempenho do robô. Para executar suas tarefas no modo autônomo, a programação do robô conta com um agente inteligente reativo, que detecta características do ambiente (obstáculos, final de paredes, etc.) e decide sobre qual atitude deve ser executada pelo robô, com objetivo de contornar os obstáculos e controlar a velocidade de suas rodas. Os problemas de erro odométrico e suas correções com base no uso de informações sensoriais externas são devidamente tratados. Técnicas de controle hierárquico do robô como um todo e controle em malha fechada da velocidade das rodas do robô são usadas. Os resultados mostraram que o robô móvel LOGBOT é capaz de navegar, com estabilidade e precisão, em ambientes internos no formato de um corredor (wall following).

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A análise da morfologia celular é um aspecto crucial da neurobiologia, pois a relação entre forma e função pode definir os processos fisiológicos na saúde e na doença. Um dos principais métodos para avaliar a morfologia celular é por meio da fotooxidação de marcadores fluorescentes intracelulares, dentre os quais se tem o percloreto de 1,1’-dioctadecil-3,3,3’,3’-tetrametil-indocarbocianina (DiI), uma carbocianina lipofílica que pode marcar células vivas ou fixadas. O DiI foi escolhido para este trabalho devido, dentre outros fatores, à sua importante utilização para estudos de morfologia celular. Como modelo para avaliar a qualidade da fotooxidação do aparelho construído para essa finalidade, elegeu-se as células horizontais da retina humana com o intuito de prosseguir com estudo morfométrico posterior dessas células, tendo em vista a escassez de trabalhos com essa abordagem em retina humana. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade do método de fotooxidação do DiI através de LED e utilizando como modelo células horizontais da retina humana. O material foi obtido do Banco de Olhos do Hospital Ophir Loyola e, em sequência dissecado, marcado com cristais de DiI e fotooxidado com o aparelho de LED. As imagens que resultaram do novo método de iluminação para fotooxidação de traçador fluorescente apresentou elevada qualidade de detalhes da morfologia neuronal, similares aos resultados obtidos em reações de fotoconversão convencional com microscópio, o que permite concluir que o aparelho mantém a eficiência da fotooxidação por revelar detalhes finos da morfologia celular, inclusive com as vantagens de processar áreas maiores de tecido e considerável redução de custo por dispensar o emprego de microscópio para o processo.

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O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) causa danos celulares por provocar intensa excitotoxicidade e estresse oxidativo após privação de oxigênio e glicose para uma região do encéfalo. Neste trabalho, investigamos o potencial neuroprotetor da planta amazônica Brosimum acutifolium que é rica em flavanas como a 4',7-diidroxi-8-(3,3-dimetilalil)flavana (brosimina b, aqui abreviada como Bb) que apresenta elevado potencial antioxidante. Utilizamos cultura de células retinianas de embrião de galinha submetidas a hipóxia experimental, por privação de oxigênio e glicose, para avaliarmos o potencial antioxidante da Bb através da análise do sequestro do radical 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). Além disso, avaliamos a viabilidade celular (VC) e o perfil oxidativo e antioxidativo após 3, 6 e 24 horas de hipóxia, pela produção de oxigênio reativo (O2-) e atividade antioxidante endógena pela enzima catalase, respectivamente. Nossos resultados demonstram que nosso modelo experimental de hipóxia in vitro provoca redução tempo-dependente da VC, acompanhada por intenso estrese oxidativo, devido à excessiva produção de oxigênio reativo (O2-). O tratamento com Bb (10μM) protegeu significativamente a viabilidade celular durante 3 e 6 h de hipóxia experimental em células retiniana cultivadas in vitro, além de favorecer o aumento da atividade da enzima catalase em todos os tempos testados. Desta forma, concluímos que a Bb possui ação antioxidante e neuroprotetor por contribuir na defesa contra o estresse oxidativo induzido em condições de hipóxia, tornando-se como uma droga com potencial uso em tratamentos em casos de AVCi in vivo.

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O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da polimerização gradual, mediante a utilização de aparelhos de Quartzo-Tungustênio-Halógena (QTH) e Arco de Plasma de Xenônio (PAC), no selamento marginal de restaurações classe V em resina composta com margens localizadas em dentina. Setenta e cinco incisivos bovinos receberam preparos de cavidades classe V, na raiz, com o intuito de situar as margens cavitárias em dentina. Os dentes foram divididos em cinco grupos de acordo com o método de fotoativação. As cavidades, depois de condicionadas, foram tratadas com o sistema adesivo Single Bond (3M Dental) e restauradas com a resina composta Z100 (3M Dental) pela técnica incremental. A fotoativação foi realizada para cada grupo como descrito a seguir: Grupo I: PAC pelo método de fotoativação constante: 1600mW/cm2 – 3s; Grupo II: PAC pelo método de fotoativação por passos (800mW/cm2 – 2s, subindo automaticamente para 1600mW/cm2 – 4s); Grupo III: QTH pelo método de fotoativação constante: 400 mW/cm2 – 40s; Grupo IV: QTH pelo método de fotoativação em rampa: 100 a 600 mW/cm2 – 15s, permanecendo a 600mW/cm2 por mais 25s; Grupo V: QTH pelo método de fotoativação por pulso: 200 mW/cm2 – 3s, tempo de espera de 3min.e a seguir 600mW/cm2 – 30s. Os dentes foram armazenados em água destilada a 37ºC por 30 dias e então submetidos à ciclagem térmica, por 500 ciclos à 5 ºC e 55 ºC. Os ápices dos dentes foram selados com resina composta e os dentes foram cobertos com duas camadas de esmalte para unha, antes da sua imersão em fucsina básica a 0,5%. Os dentes foram seccionados e os cortes foram escaneados para avaliação da área infiltrada por corante por um programa de computador (Image Tools). Os cortes foram também visualizados com lupa para a determinação do grau de penetração do corante na interface dente-restauração por escores. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas entre os grupos quanto ao grau e à área de penetração de corante (p < 0,05). Os grupos I e II apresentaram valores significantemente mais altos de infiltração e penetração do corante que os grupos III, IV e V. Em conclusão, o uso da fonte de PAC, no modo constante e por passos, resultou em valores significantemente maiores de infiltração marginal quando comparados com a intensidade de luz média emitida pelos aparelhos de QTH. Os métodos de fotoativação por pulso, rampa e continuo com a fonte de QTH resultaram num grau similar de microinfiltração.