22 resultados para Índios Mbia Usos e costumes

em Universidade Federal do Pará


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Discorre sobre a imigrao de negros do Caribe Ingls para Belm, ocorrida nas primeiras dcadas do sculo XX, mais precisamente dos chamados, de modo geral, de barbadianos. Discute os contornos desta identificao em Belm, analisando os relatos de histrias de vida dos descendentes de segunda e terceira geraes. Procura discutir os contextos e situaes nas quais os sinais de suas identificaes foram manipulados para marcar distines, por eles e pelos outros, em funo dos smbolos (de prestgio e de estigma) das identidades inglesa, brasileira e barbadiana, quando postas em relao, perpassadas pelo processo de demarcao da alteridade, mas tambm pelo racismo.

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Este trabalho tem por objetivo analisar as formas de introduo e aplicao de projetos de desenvolvimento sustentvel no municpio de Muan, especificamente no alto Rio Atu, na ilha de Maraj, por meio da interveno de organizaes governamentais e no governamentais. So explicitadas as percepes e estratgias daqueles a quem os projetos so dirigidos, tendo em vista, tambm, o processo de organizao e reorganizao dos trabalhadores rurais no rio Atua dentro de sindicatos e associaes de trabalhadores rurais. Mostram-se as relaes entre os projetos de desenvolvimento sustentvel e formas recentes de gesto como a Agenda 21, que vem sendo implantada na regio.

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Esta dissertao tem a preocupao em estudar as moradias urbanas de Belm na primeira metade do sculo XIX. Identificar as relaes sociais construdas nestes ambientes domsticos, investigados atravs do uso e consumo de objetos encontrados nos inventrios post mortem, jornais, relatos de viajantes e outras documentaes. Apontar a trajetria das influncias que sofreram os ambientes domsticos, incorporando ou produzindo suas prprias relaes com o espao de habitao uma tarefa que procuro discutir. Os sentidos de domesticidade permeados pela relativa noo de privacidade e ao limitado acesso ao consumo de bens materiais so possibilidades que emergem ao longo do estudo. neste conjunto que investigo o significado que as noes de conforto, praticidade so projetados nos mobilirios domsticos, e com isto, ler como o habitante urbano representava essas sensibilidades diante do local de residncia nesta capital paraense em meados do sculo XIX.

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A vida material na cidade de Belm o palco da anlise deste trabalho ao buscar compreender as relaes sociais, econmicas e culturais atravs do universo das casas e objetos das famlias abastadas entre 1920-1945. As mudanas e permanncias na forma de morar se fazia presente no discurso do poder pblico que paulatinamente com o discurso pautado na higiene buscou inserir prticas no cotidiano que interferiram nos interiores das residncias e nas aes dos seus moradores. Pretendemos acompanhar os moradores no interior de suas residncias, observando a chegada de objetos e hbitos que estavam pautados no conceito de civilizao divulgada pelo Estado republicano. Assim nos propomos a observar as notcias da economia paraense e seu crescimento no setor da produo de mveis e os sujeitos que estavam atrelados ao consumo destes objetos, conhecendo os lugares de venda e compra de utenslios domsticos e suas formas de divulgao. Tentamos analisar a uso social dos objetos nos cmodos das residncias e as transformaes que estes provocaram entre seus usurios ao apresentarem vnculos entre vida material e prticas culturais.

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A dissertao discute o vesturio feminino em Belm do Par nas duas primeiras dcadas do sculo XX, buscando compreender os mltiplos sentidos dados roupa feminina pelas prprias mulheres e pelos cronistas de revistas e jornais que circulavam na capital paraense como A Semana, Belm Nova, A Tarde, A Palavra, a Folha do Norte dentre outros. Nesse sentido, as reflexes se voltam para as relaes entre o consumo de elementos de moda e o avano da modernidade em Belm, tendo como pano de fundo as profundas transformaes urbanas por que passou a cidade nas primeiras dcadas do sculo XX, marcadas posteriormente pela crise nos negcios da borracha. Revelam-se assim, a busca por mudanas de algumas dessas mulheres construdas a partir do corte dos cabelos, do comprimento das saias, a construo de uma nova aparncia, e as preocupaes em disputar espaos alm da ambincia do privado. Assim, a sociabilidade construda por muitas mulheres da elite, sugere o questionamento do seu papel social, em que a moda, por vezes, funcionava como discurso no-verbal.

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O trabalho em questo procura atentar para os simbolismos que os castanhais do Mdio Tocantins adquiriram no decorrer de mais de meio sculo de ocupao, desde pelo menos 1892, sobretudo nos limites que constituram os municpios de Marab e Itupiranga, no Par. Para uns, as terras de castanhais no passaram de fontes de renda, importantes vias de lucros, motivos que levaram s sucessivas apropriaes dos espaos e dos produtos oriundos da floresta, principalmente por fazendeiros, comerciantes de castanhas e representantes municipais. Para outros, tornaram-se espaos inerentes vida, e cujo prprio meio natural se revelou a essncia da produo cultural, no caso dos agricultores tradicionalmente instalados em pequenos povoados e localidades isoladas que adequaram tradies aos meios ocupados e desenvolveram pequenas agriculturas, valendo-se de produtos da floresta como complemento para suas subsistncias. Com base em fontes escritas e anlise da memria acerca dos castanhais mdio-tocantinos, alm da leitura do seu espao, essa pesquisa procurou interrogar vrios desses sujeitos, destacando o perodo entre 1948 e 1980, com a finalidade de visualizar as causas e consequncias desse antagonismo de ideias e pontos de vista relacionados aos modos de lidar com a terra e com os recursos disponibilizados por ela.

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So raros os estudos envolvendo o uso mltiplo de recursos naturais por populaes amaznicas. Este trabalho apresenta um panorama de como os ndios Deni, habitantes da regio de interflvio entre dois dos maiores afluentes de gua branca da bacia amaznica, os rios Juru e Purus, utilizam dos recursos disponveis em seu territrio. Os Deni so, atualmente, ndios que vivem da explorao de recursos da terra firme e de regies alagadas. So um misto de horticultores e caadores/coletores, que utilizam toda a sua rea para a obteno de recursos para subsistncia. Como regra, deslocam periodicamente seus assentamentos, evitando o esgotamento local de recursos, e provocando a modificao local do ambiente. Esta alterao aumenta temporariamente a disponibilidade de alimento. reas com aldeias, pomares e roados abandonados, por sua vez, tornam-se locais onde se concentram inmeros recursos da flora e da fauna, posteriormente explorados. O impacto provocado por este sistema aparentemente mnimo. Os Deni esto contextualizados na periferia de um sistema capitalista, onde a nica fonte de renda para adquirir bens que so hoje considerados pelos ndios como indispensveis para sua sobrevivncia so os recursos naturais. Estes so e continuaro sendo explorados de maneira a produzir um excedente a ser comercializado para a obteno de uma srie de produtos industrializados, independentemente das opinies externas. sobre este patamar que devemos avaliar a sustentabilidade do atual manejo da rea.

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A Anlise do Comportamento distingue-se de outras modalidades de behaviorismo por seu tratamento original para a subjetividade. O conceito de eventos privados tem sido trabalhado na literatura analtico-comportamental como central para a abordagem desse tema, permitindo ao cientista e profissional lidar com eventos inacessveis observao pblica graas a um critrio instrumental de verdade. Este trabalho discute o conceito de eventos privados a partir de questes levantadas pelo pragmatismo, filosofia com a qual a Anlise do Comportamento tem sido consistentemente associada. A partir dos escritos de James e Rorty, so examinados os aspectos relevantes do(s) uso(s) do conceito de eventos privados, discutindo-se a validade do conceito para abordar os problemas relacionados subjetividade a partir de trs categorias de anlise: 1) Implicaes de um enfoque relacional verbal na anlise dos conceitos relativos subjetividade, 2) Ausncia de viso consensual sobre coerncia do conceito de eventos privados com sistema explicativo analtico-comportamental; e 3) Funes do conceito de eventos privados. Apontamos como elaborada na literatura analtico-comportamental a importncia da linguagem na definio do mundo privado, e a influncia disso para um enfoque relacional da subjetividade. Argumentamos ainda que analistas do comportamento tm usado o termo eventos privados sob controle de fenmenos de natureza e complexidade varivel, gerando uma falta de consenso sobre a coerncia do conceito de eventos privados com o sistema explicativo analtico-comportamental e, quando h algum, a falta consenso sobre sua instrumentalidade. Com isso, a coerncia e a instrumentalidade do uso do termo eventos privados condicionada a que eventos o pesquisador ou profissional est se referindo, ao recorte de anlise utilizado (molar ou molecular), e ao mtodo empregado na pesquisa. Encontramos que, quando h concordncia sobre a coerncia e instrumentalidade do conceito, esta encontrada entre os autores que trabalham principalmente com o contexto de aplicao clnica. Conclumos salientando que a idia de que o conceito de eventos privados til anlise do comportamento no completamente aceita por toda a rea, refletindo que ainda so necessrias discusses sobre o conceito de eventos privados e sobre o tratamento analtico-comportamental da subjetividade.

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As reflexes aqui apresentadas foram resultantes de uma pesquisa realizada na comunidade Santa Maria, uma das comunidades componentes do Assentamento Olho Dgua II, municpio de Moju, estado do Par. O objetivo do artigo analisar as transformaes vivenciadas por um grupo de agricultores quanto ao uso da floresta, mais especificamente as associadas obteno de caas e realizao das roas, aps a mudana da condio de uso comum (posseiros) para o uso privado (assentados) a partir da implantao do assentamento em 2002. Os resultados apontam que ocorreram transformaes nas dinmicas de uso dos recursos com a intensificao do cultivo de roas e a diminuio da obteno de caas devido grande dificuldade em obt-las, em decorrncia das novas condies de acesso privado terra e ao aumento demogrfico cuja demanda por caa supera em muito a oferta dos animais.

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Esta pesquisa est direcionada anlise da situao sociolingstica de cinco aldeias nas Terras Indgenas Ua no municpio do Oiapoque no Estado do Amap: Esprito Santo, Tamin, Cutiti, Santa Isabel e Txipidon. Nesse contexto duas lnguas esto presentes, quais sejam, lngua crioula e lngua portuguesa. O objetivo deste trabalho est centrado no reconhecimento da real situao sociolingstica desse espao de lingstico-geogrfico, vislumbrando a lngua materna da etnia, as comunidades, a situao dos sujeitos bilnges, os usos sociais das lnguas e situao escolar em contexto bilnge. A anlise embasada na concepo de diglossia sem estabilidade e de bilingismo como fenmeno no estvel, situado, com definio de sujeito bilnge relacionado ao contexto em que as lnguas se encontram. A situao escolar vista tendo por base os planejamentos lingsticos de Hamel. Os dados so analisados sob a tica da metodologia descritivo-interpretativa, com dados quantitativos auxiliando na descrio qualitativa da pesquisa. Moradores das cinco aldeias e professores ndios e no ndios fazem parte do corpus da pesquisa. Os resultados confirmam a lngua portuguesa como a mais representativa, no repertrio verbal das aldeias Santa Isabel e Txipidon e a lngua crioula como lngua materna de Esprito Santo, Tamin e Cutiti, aldeias de uma etnia em comum, a Karipuna.. Essas comunidades esto em conflito diglssico, com a lngua portuguesa ocupando espao da lngua crioula em alguns domnios lingsticos. Confirma-se o bilingismo apresentado pelos falantes como relativo ao contexto, com graus diferenciados de bilinguidade em cada aldeia, considerando-se as quatro habilidades lingstica: compreender, falar, ler e escreve. Essa a situao que deve ser considerada pela escola em seus planejamentos lingsticos e no somente as diferentes lnguas maternas das comunidades.

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O conceito de eventos privados tem sido apontado na literatura da Anlise do Comportamento como central para a abordagem de fenmenos relativos subjetividade, no contexto de uma adeso instrumentalidade como critrio de verdade. Este trabalho discute os usos do conceito de eventos privados a partir de questes levantadas pelo pragmatismo, filosofia com a qual aquele critrio de verdade tem sido consistentemente identificado. examinado em particular o enfoque relacional verbal na anlise de conceitos relativos privacidade, e como esse enfoque se reflete em uma rejeio do mentalismo e do organicismo. O trabalho segue discutindo a importncia da comunidade verbal na produo do mundo privado individual. Por fim, ressalta-se que alguns autores afastam-se de uma referncia funcional/instrumental ao elaborarem o problema da impreciso de auto-descries de eventos privados.

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Os conflitos por mltiplos usos da gua, no reservatrio da UHE Tucuru, surgem com o anncio da construo da mega hidreltrica na regio, e os conflitos socioambientais subseqentes. Aliada a elevao do nvel de percepo social em relao aos problemas ambientais cresce tambm a busca por eficientes processos de gesto e gerenciamento de recursos hdricos. Este estudo objetiva analisar e tipificar os conflitos por mltiplos usos da gua no reservatrio da UHE Tucuru, utilizando-se como ferramenta de apoio deciso o software de modelagem qualitativa NVivo 8, e dessa forma verificar as melhores alternativas a serem adotadas para a conciliao dos usos mltiplos no reservatrio. As tipificaes realizadas basearam-se na anlise dos conflitos, seus componentes, elementos e aspectos, tipo, natureza e origem. Sendo assim, identificaram-se trs principais tipos de conflitos no reservatrio da UHE Tucuru: conflitos entre distintos grupos de usurios da gua, conflitos por obras hidrulicas e conflitos decorrentes de poluio ambiental. Para este estudo adotou - se uma abordagem qualitativa, atravs do mtodo de mapeamento cognitivo. Este tipo de mapeamento possibilitou a construo de um modelo cognitivo para a gesto dos conflitos no reservatrio de Tucuru. Sendo assim, o software NVivo 8 possibilitou, alm da anlise dos dados obtidos nas entrevistas e no levantamento bibliogrfico, a construo do modelo grfico de apoio gesto de conflitos por mltiplos usos da gua. Verificou-se que uma das formas de soluo dos conflitos atravs da anlise destes, em vistas de se investigar os mecanismos adequados para sua resoluo, e posterior proposio de medidas estruturais e/ou noestruturais para a gesto de recursos hdricos. As principais aes para a soluo dos conflitos esto enquadradas nos mtodos de resoluo institucional de longo prazo. O modelo pode funcionar como suporte ao planejamento e tomada de deciso, tendo em vista os problemas ambientais, a participao dos usurios da gua no sistema hdrico, as polticas pblicas, e tambm a gesto integrada dos recursos hdricos. Concluiu- se, ento, que a explorao dos recursos hdricos deve proporcionar os mltiplos usos da gua em atendimento aos princpios da sustentabilidade ambiental, inseridos num processo de gesto dos conflitos por mltiplos usos da gua e gerenciamento integrado dos recursos hdricos.

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O HTLV foi descrito inicialmente associado a uma leucemia no Japo e a uma doena neurolgica presente no Caribe. Logo foi evidenciado que o HTLV-II era endmico entre Amerndios e, particularmente, entre Índios brasileiros. A Amaznia brasileira a maior rea endmica para o vrus e dessa forma, permitiu que fossem realizados vrios estudos relacionados com a sua biologia, a busca de doena, informaes epidemiolgicas que incluram uma bem definida distribuio geogrfica, a definio dos modos de transmisso e manuteno do vrus em comunidades pequenas, epidemiologicamente fechadas, assim como contribuies para o diagnstico laboratorial da infeco. Um novo subtipo molecular, denominado HTLV-IIc, foi adicionalmente descrito baseando-se no sequenciamento gentico do vrus e na anlise filogentica. Esse subtipo est presente em outras reas do pas, indicando que o HTLV tambm funciona como um marcador precioso das migraes humanas nas Amricas no passado e um provvel marcador dos costumes das populaes atuais. O outro retrovrus humano, o HIV, ainda no prevalente nas comunidades indgenas, apesar de que elas podem ser facilmente alcanadas em virtude das inmeras facilidades de transmisso para o vrus.

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Considerando a importncia da iconografia, principalmente a fotografia, para a elucidao de fatos relacionados histria da Amaznia, principalmente aqueles relativos histria dos povos indgenas, cultura, natureza, histria da ocupao da regio, vida das populaes tradicionais, fao um exame das fotografias produzidas pelo casal Henri e Octavie Coudreau, nas suas viagens pelo interior do Par, a servio do governo do Estado, no perodo de 1883 a 1899, e aquelas produzidas unicamente por Octavie Coudreau, depois da morte do seu marido, no perodo de 1899 a 1903, inclusive quando estava a servio do governo do Estado do Amazonas. Por meio de uma leitura detida e circunstanciada destes retratos, conjugada ao exame de outras fontes escritas, dentre as quais os prprios relatos dos viajantes, procuro entender aquilo que posso afirmar como sendo o maior paradoxo destes viajantes de la Troisime Rpublique franaise: a crena no ideal romntico do bom selvagem e a defesa intransigente de uma civilizao e sua marcha inexorvel, a qual, em ltima instncia, seria responsvel pela aniquilao total deste homem primeiro e integral. Secundariamente, o objetivo desta pesquisa tambm refletir sobre o que fez o casal Coudreau se apegar a uma ideia que depois se transformou em uma crena de que seria possvel encontrar nas matas amaznicas o bom selvagem. Assim, pretendemos entender at que ponto isso seria realmente uma crena ou simplesmente uma isca para atrair seus leitores, pois ntida, nos relatos de Coudreau, a existncia de dois discursos diferentes: um discurso romntico, este do bom selvagem, e outro claramente laudatrio com relao ao progresso da regio, a defesa da colonizao filantrpica dos povos primitivos e o progresso infinito do Homem.

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Esta dissertao analisa os usos da farinha de mandioca no Estado do Maranho e Gro-Par no perodo de 1722-1759, destacando a farinha como o alimento bsico das populaes indgenas, repleta de aspectos culturais e simblicos. Igualmente, analisa como este alimento passou a adquirir importncia singular entre os colonizadores portugueses, tornando-se elemento fundamental ao longo do processo de colonizao da Coroa portuguesa no extremo norte, enfocando aspectos relevantes acerca da circulao e comercializao da farinha e o papel da mo de obra indgena nas esferas da produo, circulao e desse gnero.