22 resultados para orientação para o mercado externo
em Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL)
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La cadena de valor de fibras sintéticas–ropa deportiva se inserta en los sectores textil y de confección, históricamente muy relevantes en El Salvador. Esta cadena destaca por la diferenciación de sus productos y esfuerzos hacia propuestas de paquete completo y mayor valor agregado. Con una fuerte orientación al mercado externo, se ha desarrollado en un entorno favorecido por la cercanía a los Estados Unidos y por las disposiciones del DR-CAFTA (Tratado de Libre Comercio entre República Dominicana, Centroamérica y los Estados Unidos, por sus siglas en inglés), pero enfrentando un reto ante la posible ampliación del TPP (Acuerdo de Asociación Transpacífico, por sus siglas en inglés). En este marco, es relevante para El Salvador buscar el continuo fortalecimiento de esta cadena. En este diagnóstico se presentan los resultados de la aplicación de la metodología de análisis de cadenas de valor de la CEPAL. Las restricciones encontradas incluyen precios elevados de energía eléctrica, dificultad de acceso a técnicos especializados, cuestiones de consistencia y eficiencia de los pasos de frontera y procesos aduanales, falta de mayores vínculos entre la promoción de las exportaciones y la calidad y falta de algunas de las condiciones necesarias para promover más innovación. Hay oportunidades que pueden ser aprovechadas con proveedores especializados para actividades de gestión ambiental, nuevas estrategias de promoción de exportaciones, fortalecimiento de los vínculos entre los actores de la cadena y densificación del clúster productivo. Esta identificación permite la definición de propuestas de estrategias para el fortalecimiento de la cadena, potenciando el escalamiento del valor agregado de sus productos, facilitando el acceso a clientes y mercados, aprovechando el potencial del clúster productivo y promoviendo la incorporación de pequeñas y medianas empresas (PYME).
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Analiza para el período 1973-1984 la importancia del mercado externo como destino de la producción; el comportamiento diferencial de los distintos sectores económicos; y los coeficientes de exportación de la industria manufacturera argentina
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As dificuldades observadas nas negociações multilaterais têm estimulado muitos países a promover acordos regionais e bilaterais de comércio, os quais vêm assumindo crescente importância na economia mundial: metade do comércio internacional é realizado, hoje, no âmbito de acordos preferenciais. Os três grandes blocos regionais - na Europa, na América e na Ásia - estão se consolidando, com pequena participação do Brasil que se limitou ao Mercosul, de modestas dimensões para o potencial de exportações do país. O governo brasileiro vem procurando fortalecer as relações comerciais do Brasil com parceiros do terceiro mundo, e este trabalho se inscreve nesse tema. A importância relativa da África do Sul no conjunto dos países em desenvolvimento foi a motivação deste estudo, destinado a descrever e analisar as características básicas dos setores exportador e importador daquele país, comparando-as com as do Brasil. Tal comparação visa identificar prováveis complementaridades e desafios que possam subsidiar a estratégia de aproximação comercial em curso. Algumas das conclusões e recomendações são: i) o Brasil tem mais a ceder em termos de redução de alíquotas de imposto de importação, e a África do Sul em abrangência dos itens envolvidos na negociação; ii) apesar de se identificar certa possibilidade de complementaridade entre os dois países, recomenda-se que o acordo abranja o maior número possível de produtos; iii) os esforços privados dos empresários brasileiros devem se concentrar na província de Gauteng, e em KwaZulu-Natal, que respondem pela maior parte da produção exportada assim como das empresas exportadoras - já os exportadores brasileiros de bens de consumo devem dar especial atenção às províncias de Gauteng, Western Cape e Mpumalanga; iv) para não dispersar esforços, mais eficaz se os empresários brasileiros fizerem seus contactos comerciais através de entidades que congreguem as empresas sul-africanas; v) São Paulo deve concentrar o maior número de empresários interessados no acordo, embora os empresários de outros estados possam ser mais receptivos porque individualmente se voltam mais para o mercado externo do que os paulistas, como os do Espírito Santo, Pará, Mato Grosso e os da região sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
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