44 resultados para GASTOS
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Um tradicional desafio das finanças públicas no Brasil ainda persiste: a taxa de investimento governamental prossegue em um patamar muito baixo, em termos históricos e comparada com a de outros países, em que pese o País tenha passado a ostentar das maiores cargas tributárias globais e também do volume total de gastos públicos entre as economias emergentes. Neste contexto, o objetivo desta análise é avaliar de que maneira reformas nas finanças públicas impactaram os indicadores e a política macroeconômica, com destaque para o crescimento potencial e investimentos fixos. No Brasil, as reformas institucionais historicamente se constituíram como reações às crises, logo, perderam ímpeto depois da virada dos século quando se atravessou o período mais longo de prosperidade econômica na América Latina puxado pelo boom das comoditties. Nem mesmo a crise financeira global levou aretomada de um ciclo de reformas no Brasil que optou por concentrar as atenções no crédito e o avalancar via endividamento público. O cenário atual passou a ser marcado pelo produto estagnado e por inflação crescente. A experiência brasileira não é animadora para os propósitos de vincular reformas institucionais, investimentos públicos e crescimento econômico.
Resumo:
En los primeros años del siglo XXI se ha observado una reducción de la desigualdad en los ingresos laborales en la mayoría de los países de la región latinoamericana. Sin embargo, Costa Rica es uno de los pocos en que no se ha revertido el proceso de incremento de la desigualdad de dichos ingresos, sino que este continúa creciendo. Al comparar los años 2004 y 2013, la dispersión por horas trabajadas y las diferencias salariales entre los trabajadores de los sectores público y privado se identifican como las principales causas de este aumento de la desigualdad.