34 resultados para paradigma do crescimento económico
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Um tradicional desafio das finanças públicas no Brasil ainda persiste: a taxa de investimento governamental prossegue em um patamar muito baixo, em termos históricos e comparada com a de outros países, em que pese o País tenha passado a ostentar das maiores cargas tributárias globais e também do volume total de gastos públicos entre as economias emergentes. Neste contexto, o objetivo desta análise é avaliar de que maneira reformas nas finanças públicas impactaram os indicadores e a política macroeconômica, com destaque para o crescimento potencial e investimentos fixos. No Brasil, as reformas institucionais historicamente se constituíram como reações às crises, logo, perderam ímpeto depois da virada dos século quando se atravessou o período mais longo de prosperidade econômica na América Latina puxado pelo boom das comoditties. Nem mesmo a crise financeira global levou aretomada de um ciclo de reformas no Brasil que optou por concentrar as atenções no crédito e o avalancar via endividamento público. O cenário atual passou a ser marcado pelo produto estagnado e por inflação crescente. A experiência brasileira não é animadora para os propósitos de vincular reformas institucionais, investimentos públicos e crescimento econômico.
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A edição número 65 do Estudo Econômico da América Latina e do Caribe corresponde ao biênio 2012 2013. Tal como as edições anteriores, na primeira parte se analisa o desempenho recente das economias da região e suas perspectivas para o ano, e na segunda se discutem aspectos de longo prazo do desenvolvimento econômico da América Latina e do Caribe. Finalmente, na página web da CEPAL (www.cepal.org) podem-se consultar as notas de países, onde se analisa a conjuntura das economias da América Latina e do Caribe durante 2012 e o primeiro semestre de 2013, bem como o anexo estatístico, em que se mostra a evolução dos principais indicadores econômicos. Os quadros do anexo estatístico permitem visualizar rapidamente a informação dos últimos anos e criar quadros em folhas de cálculo eletrônicas.
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Em sua edição 2015 o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe consta de três partes. A primeira resume o desempenho da economia regional durante 2014 e analisa a evolução durante o primeiro semestre de 2015 e as perspectivas para o resto do ano. A segunda parte deste estudo analisa a dinâmica do investimento nos países da América Latina e do Caribe, sua relação com o ciclo econômico, o papel do investimento público, as carências em infraestrutura e os desafios de financiamento do investimento privado. No site da CEPAL (http://www.cepal.org/es/publicaciones/38713-estudio-economico-de-america-latina-y-el-caribe-2015-desafios-para-impulsar-el) está disponível a terceira parte, que contém as notas referentes ao desempenho econômico dos países da América Latina e do Caribe durante 2014 e o primeiro semestre de 2015, bem como os respectivos anexos estatísticos, que mostram a evolução dos principais indicadores econômicos dos países da região. A data limite de atualização da informação estatística desta publicação foi 30 de junho de 2015.
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