284 resultados para Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social


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Prólogo de Alicia Bárcena

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Embora a questão da integração regional não apareça com freqüência nos escritos mais conhecidos de Furtado, ele atribuía um papel importante a esse processo: "A teoria da integração constitui uma etapa superior da teoria do desenvolvimento e a política de integração, uma forma avançada de política de desenvolvimento. O planejamento da integração surge, pois, como a forma mais complexa dessa técnica de coordenação das decisões econômicas". Na sua ótica, a aproximação, seja de economias semelhantes, seja de economias díspares, mas sempre e quando integradas segundo um processo cauteloso, planejado, traria implicações importantes enquanto ferramenta de superação das limitações do subdesenvolvimento. O período mais recente tem mostrado, contudo, três aspectos que por não terem precedente histórico transcendem as formulações de Furtado. A opção pela abertura comercial multilateral por parte das economias em desenvolvimento, em paralelo aos esforços de integração regional, é um desafio para o desenho e a gestão dos processos de integração. Ao mesmo tempo, a opção de diversos países por buscar o elemento dinâmico de suas relações comerciais externas em acordos com outras economias em desenvolvimento sem o atributo da proximidade geográfica impõe diversas qualificações à análise da aglomeração de indústrias. Por último, a opção por parte de um número crescente de países em desenvolvimento, por firmar acordos liberalizantes com economias industrializadas, em busca de um canal alternativo tanto à complementaridade entre menos desenvolvidos quanto à abertura multilateral, é um fenômeno novo que desafia a análise tradicional.

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Este Panorama Económico y Social de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños es una contribución de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) a la Cuarta Cumbre de Jefes de Estado y de Gobierno de la Comunidad de Estados de América Latina y el Caribe (CELAC), (Quito, enero de 2016).

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En los últimos 30 años América Latina y el Caribe ha registrado importantes cambios institucionales, económicos y sociales. En particular, desde los años noventa se han alcanzado tasas de crecimiento superiores al promedio mundial, aunque con fuertes oscilaciones. Si bien el crecimiento económico es una condición básica para avanzar hacia sociedades más igualitarias, justas e incluyentes, no garantiza encaminarse hacia el logro de dichas metas. Importa también las características y calidad de ese crecimiento, el marco de derechos en el que se lleva a cabo, sus impactos distributivos y el tipo de vínculos y relaciones sociales que lo moldean y definen. Este documento procura desarrollar una primera aproximación a los vínculos entre crecimiento económico, cohesión social e igualdad. Para ello se analiza la cohesión social a través de brechas sociales en términos de pobreza, distribución de ingresos, educación y salud. Además se incluye el tema de la violencia como un aspecto importante a explorar por su conexión con el modelo de crecimiento, el papel de la desigualdad y su impacto sobre la cohesión social. Paralelo al crecimiento económico se han observado avances importantes en la reducción de las brechas sociales en la región; sin embargo, aún restan desafíos para la sostenibilidad de los progresos alcanzados y para el logro de sociedades más cohesionadas e igualitarias.