56 resultados para pectina metilesterase
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Efeito da pectina cítrica sobre o desenvolvimento e a saúde do intestino delgado de frangos de corte
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Pectina na ração de frangos de corte: digestibilidade, parâmetros zootécnicos e metabolismo lipídico
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O cólon tem sido explorado nas últimas décadas como sítio de liberação de fármacos. A goma gelana e a pectina são polissacarídeos hidrofílicos naturais promissores para a obtenção de sistemas de liberação cólon-específica de fármacos, uma vez que são degradados especificamente por enzimas produzidas pela microbiota deste órgão. Filmes poliméricos apresentam grande aplicação no revestimento de formas farmacêuticas sólidas e podem permitir o controle das taxas de liberação de fármacos e/ou seu direcionamento para um órgão específico. Além disso, modificações químicas como a reticulação iônica podem alterar propriedades físico-químicas como reduzir a hidrofilia do sistema. Neste trabalho foram obtidos e caracterizados filmes de goma gelana e pectina reticuladas ionicamente com cátion trivalente (Al3+). Os efeitos da concentração de polímeros, agente reticulante e plastificante (glicerol) utilizados na preparação das amostras foram avaliados a partir da caracterização das propriedades mecânicas, físicas e químicas dos filmes. A análise macroscópica revelou filmes flexíveis, homogêneos e translúcidos e a análise por microscopia eletrônica de varredura mostrou que a reticulação contribuiu para a formação de filmes com superfícies rugosas. Os baixos valores de transmissão de vapor d'água obtidos indicam a possibilidade de uma importante proteção contra a umidade. A absorção de líquido pH-dependente dos filmes foi demonstrada e a menor absorção de líquido em meio ácido deve garantir uma proteção da forma farmacêutica, quando em contato com o meio gástrico. Os filmes se mostraram bastante mucoadesivos, o que deve favorecer a retenção da forma farmacêutica no sítio alvo e as características mecânicas se mostraram favoráveis para a elaboração de filmes para revestimento de formas farmacêuticas sólidas
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O experimento foi realizado com o objetivo de determinar os coeficientes de digestibilidade, a ingestão de nutrientes e o balanço de nitrogênio de dietas com 20% de silagem de milho e 80% de concentrado e 0, 25, 40 e 55% de polpa cítrica na matéria seca total, substituindo o milho em grão. em delineamento de blocos ao acaso, foram utilizados oito cordeiros mestiços, com nove meses de idade e 34 kg de peso, mantidos em gaiolas individuais com dispositivo para separação de fezes e urina. O período de coleta de alimento, sobras, fezes e urina foi de seis dias e a quantidade de alimento oferecido correspondeu à média do consumido nos três últimos dias do período de adaptação. O experimento foi desenvolvido em duas fases, utilizando-se os mesmos animais, que foram distribuídos em blocos pelo peso. Os resultados foram analisados por regressão polinomial. Houve aumento linear nos coeficientes de digestibilidade aparente da proteína bruta e da fibra em detergente ácido, com o aumento da participação da polpa cítrica na dieta. Os demais coeficientes de digestibilidade não diferiram entre si e foram, respectivamente: 71,8; 73,3; 77,2; 63,5; e 72,2%; para matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e hemicelulose. O teor médio de nutrientes digestíveis totais foi de 72,39%. Houve aumento linear da ingestão de matéria seca e de nutrientes digestíveis totais por dia e por peso metabólico, com o aumento de polpa cítrica na dieta. O mesmo ocorreu com a quantidade de nitrogênio ingerido, absorvido, urinário e retido. O aumento da participação da polpa cítrica peletizada até 55% da matéria seca da dieta, substituindo o grão de milho, implicou em melhor aproveitamento da fibra e eficiência no metabolismo do nitrogênio.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade pós-colheita de jabuticabas submetidas a diferentes temperaturas de armazenamento refrigerado (AR). Após a colheita, os frutos fisiologicamente maduros foram acondicionados em bandejas de poliestireno expandido (EPS), revestidas por filme plástico de polietileno de baixa densidade (PEBD) e armazenados sob refrigeração a 0; 3; 6; 9 e 12 ± 1ºC e U.R. 87 ± 2%, sendo avaliados a cada 5 dias. Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa, atividade respiratória, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, ácido ascórbico, textura, pectina total e solúvel, atividade da enzima polifenoloxidase (PFO), compostos fenólicos e atividade antioxidante. Para frutos refrigerados a 9 e 12ºC, o pico respiratório atrasou em relação aos demais tratamentos, além de apresentarem as menores taxas respiratórias. O teor de sólidos solúveis aumentou com o tempo de armazenamento para todas as temperaturas, contudo, em 9 e 12ºC, esse aumento foi em menor proporção. A firmeza e o teor de ácido ascórbico também foram superiores nos frutos armazenados a 9 e 12ºC, enquanto os contéudos de pectina solúvel foram menores. Observou-se a diminuição da atividade da enzima PFO ao longo dos 30 dias do AR, independentemente da temperatura utilizada; entretanto, os menores valores foram encontrados nos frutos mantidos a 9 e 12ºC. Os frutos armazenados a 12ºC apresentaram os maiores conteúdos de compostos fenólicos totais e a maior atividade antioxidante ao final do experimento. Nesse sentido, a temperatura de 12ºC foi a mais efetiva na manutenção da qualidade pós-colheita das jabuticabas.