54 resultados para first instar larva

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Six cattle that had earlier exposure to Dermatobia hominis were infested experimentally with first-instar larvae of the parasite. Skin biopsies taken at intervals were studied in wax and in plastic sections. The avidin-biotin-peroxidase method was used to detect the presence and localization of host immunoglobulins (Igs) G and M and antigens of first and second instar larvae of Dermatobia hominis. The larvae penetrated actively through the skin and migrated towards the subcutaneous tissues. The great numbers of eosinophils suggest that they are the most important cell in mediating damage to D.hominis larvae. The immunoglobulins bound only to dead or moulting larvae in which access to binding sites may have been altered. This could represent a morphological manifestation of a mechanism that protects larvae from the host immune response. Large amounts of soluble antigens detected along the fistulous tract may be important in the maintenance of this tract by disturbing the normal cicatrization process.

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The citrus-growing ecosystem houses a great deal of species of natural enemies, among them Chrysoperla externa (Hagen, 1861), which presents a great potential for use in the biological control of pests. The aim of this work was to evaluate the effects of the preys Planococcus citri (Risso, 1813) and Toxoptera citricida (Kirkaldy, 1907) on the development of larva and pupa of C. externa. The trial was carried out in an acclimatized room at 25 +/- 1 degrees C, 70 +/- 10% RH and 12-hour photophase, the treatments consisting of the continuous and alternate supply of those two preys in each instar of the predator, in addition to eggs of Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) utilized for comparison purposes. Both the white mealybug and the aphids were given in sufficient amounts to the C. externa larvae to be able to feed ad libitum. The lifetime and the survival rate of the phases of larva, pupa and the larval-adult period of C. externa were evaluated. It was found that T. citricida given either singly along the larval development or in two consecutive instars of the predator was not an adequate prey, 100% of mortality over the larval-adult period being found. When the larvae fed on P. citri, given in two instars of the predator, the survival rate in the larval-adult period was similar to the diet constituted of only A. kuehniella eggs, except when fed with T. citricida in the first instar.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Chrysomya albiceps (Widemann) é uma mosca que se desenvolve em carcaças e opcionalmente pode causar miíase secundária. Larvas de segundo estádio foram removidas de uma lesão existente em uma ovelha da raça Merino em Botucatu. Entre a lã, ao redor da lesão, foram encontradas larvas de primeiro estádio. Também no interior da lesão foi obtida uma larva de terceiro estádio. As larvas foram mantidas em laboratório e delas obtidos insetos adultos, com 50 casais formados e mantidos em gaiolas por oito gerações. de cada geração, 100 adultos eram sacrificados e examinados morfologicamente, com os seus caracteres confrontados com os de Chrysomya rufifacies. A larva de terceiro estádio deu origem a Cochliomyia hominivorax e as demais a C. albiceps. Foi verificado que C. albiceps, além de ser capaz de danificar tecido integro, é também uma possível predadora de larvas de C. hominivorax. A importância de C. albiceps para os animais domésticos e sua associação com C. hominivorax é aqui discutida.

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Natural predation first instar larvae of the cotton leafworm (CLW) A. argillacea was studied in cotton fields in Jaboticabal, São Paulo State, Brazil, during 1986. The presence of naturally occurring arthropod predators showed a first instar larvae predation rate of 78.6 and 88.9% after 24 h and 48 h of exposure, respectively. A predator prey ratio of 1 : 1 (1 CLW key predator per 1 prey/plant) maintained a level of no more than 1 CLW small larvae per plant. The most evident arthropod predators in the studied fields were: beetles (Coleoptera: Coccinellidae), ants Pheidole sp. and Conomyrma sp.; Dermaptera Doru lineare (Eschs); Hemiptera Geocoris sp., and Orius insidiosus Say; and the spiders Theridion volubile, Chrysso pulcherrima, Misumenops sp., Chiracanthium sp., and Oxyopes salticus Hentz.

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The three larval stages of Dermatobia hominis (Linnaeus) have been evaluated for their immunogenicity by ELISA and immunodiffusion (ID) using sera from experimentally infested rabbits. During a primary infestation, first instar D. hominis were found to cause most reaction and allowed the earliest diagnosis by ELISA. An inhibition of the antibody response against second and third instars was observed. The inhibition disappeared after departure of the larvae from the host. In experimentally immunized hosts the antibody response, following challenge, was highest against second and third instar antigens. Antibody remained elevated during the infestation but fell immediately after the larvae had left the host.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Foram avaliados os aspectos biológicos dos estádios imaturos de Chrysoperla externa (Hagen) e Ceraeochrysa cincta (Schneider), alimentados com ovos e ninfas de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. Ovos dos predadores foram individualizados em recipientes de vidro de fundo chato com 2,5 cm de diâmetro e 8,5 cm de altura que foram mantidos à temperatura de 25±2ºC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Após a eclosão das larvas, discos de folhas de tomateiro e de couve com 2 cm de diâmetro, contendo ovos e ninfas de B. tabaci, respectivamente, foram colocados nos recipientes. A duração e a viabilidade de cada ínstar e da fase pupal de ambas as espécies predadoras alimentadas com diferentes estágios da presa foram avaliados. Larvas de primeiro ínstar de C. externa apresentaram desenvolvimento mais lento quando alimentadas com ovos de B. tabaci biotipo B monstrando influência do estágio da presa fornecida no período de desenvolvimento do predador. O mesmo não ocorreu para a espécie C. cincta. O desenvolvimento de larvas de primeiro ínstar de ambas as espécies predadoras foi semelhante quando foram alimentadas com ovos de B. tabaci; porém C. cincta apresentou período de desenvolvimento mais longo (5,4 dias) comparada a C. externa (4,0 dias) quando alimentada com ninfas da presa. Para larvas de segundo e terceiro ínstares e para a duração da fase larval não houve influência do estágio da presa fornecida (ovo ou ninfa) no período de desenvolvimento. A duração do segundo ínstar foi maior para C. cincta do que para C. externa (4,8 e 4,1 dias, respectivamente). Porém a duração do terceiro instar foi maior e da fase larval foi menor para C. externa (6,6 e 15,3 dias, respectivamente) do que para C. cincta (6,4 e 16,7 dias, respectivamente). A viabilidade dos ínstares foi acima de 90% para ambas as espécies. No entanto, menor porcentagem de viabilidade da fase de pupa foi registrada para C. cincta, quando alimentada com ovos (30%) ou ninfas (55,6%).

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Neste trabalho, as ninfas de Quesada gigas (Olivier) são descritas e ilustradas. Uma chave para o reconhecimento dos cinco ínstares ninfais é também apresentada. Foram analisados exemplares coletados em cafezais dos municípios de São Sebastião do Paraíso, Monte Santo de Minas e Patrimônio (Minas Gerais), Franca e Casa Branca (São Paulo). As amostras encontram-se preservadas em álcool a 80% e depositadas na Coleção Entomológica do Departamento de Fitossanidade da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal. Os caracteres analisados foram: antenas, tecas alares, perna anterior, ápice da tíbia meso e metatorácicas e ápice abdominal do macho/fêmea. Foi adotada uma fórmula para indicar a configuração que é apresentada pelas estruturas presentes no fêmur anterior. Ninfas de Q. gigas de primeiro ínstar apresentam fórmula femoral 2-1-0, de segundo ínstar 2-1-3, de terceiro ínstar 2-1-5, de quarto ínstar 2-1-6 e as de quinto ínstar 2-2-8. O primeiro número refere-se à somatória dos dentes posteriores e dentes acessórios, o segundo ao número de dentes intermediários e o terceiro aos dentes do pente femoral. As estruturas apresentadas pelo fêmur protorácico constituem caracteres morfológicos adequados para a identificação dos ínstares ninfais de cigarras.

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O objetivo deste trabalho foi determinar os aspectos biológicos de Harmonia axyridis, alimentada com duas espécies de presas, e a ocorrência de predação intraguilda com Eriopis connexa. Larvas de H. axyridis foram alimentadas diariamente com ovos de Anagasta kuehniella ou com o pulgão Schizaphis graminum. Adultos da joaninha foram separados em dez casais que receberam o mesmo tipo de alimento da fase larval. Na avaliação da predação, uma larva de quarto instar de cada espécie foi mantida na presença ou ausência de abrigo e de ovos de A. kuehniella. A fase larval de H. axyridis durou 10,2 e 8,9 dias, quando alimentada com A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A sobrevivência do predador, em fase imatura, variou de 70 a 100%. A joaninha apresentou período de oviposição de 47,3 e 51,7 dias, com 887,6 e 822,5 ovos, ao se alimentar de A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A longevidade das fêmeas foi de 74,1 e 76,2 dias e a dos machos de 67,3 e 70,3 dias, em A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. H. axyridis atuou como predador intraguilda e foi a espécie dominante na competição com E. connexa.

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Os efeitos de extratos aquosos de amêndoas de Azadirachta indica e frutos de Sapindus saponaria, aplicados em discos de folhas de couve (Brassica oleracea var. acephala) nas concentrações de 0,0117% e 1,0342% (p/v), respectivamente, foram estudados sobre a alimentação das lagartas de Ascia monuste orseis. Avaliou-se a atratividade e o consumo de área foliar de lagartas de primeiro e terceiro ínstar durante 24 horas, em condições de laboratório (T = 25 ± 2ºC, UR = 60 ± 10% e fotofase = 12 horas). Nos testes com e sem chance de escolha, para lagartas de primeiro ínstar e teste sem chance de escolha para lagartas de terceiro ínstar, não houve diferença quanto à atratividade das lagartas. No teste com chance de escolha para lagartas de terceiro ínstar, houve menor atratividade das lagartas pelos discos de folhas tratadas com S. saponaria, diferindo da testemunha. No decorrer de 24 horas de avaliações, pode-se observar 58,3% de lagartas atraídas na testemunha, não diferindo de A. indica e diferindo de S. saponaria, com 39,3% e 2,4% das lagartas atraídas, respectivamente. Quanto ao consumo de área foliar, o extrato de S. saponaria diminuiu o consumo de lagartas, em todos os testes realizados. Quando não tinham opção de escolha para se alimentar de folhas sem os extratos, as lagartas consumiram as folhas tratadas nas concentrações testadas, porém em menor quantidade. Os extratos testados neste experimento demonstram ter efeitos sobre a alimentação das lagartas de A. monuste orseis, possivelmente com propriedades deterrentes e/ou supressoras de alimentação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)