45 resultados para amastigote

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Species of Baccharis exhibit antibiotic, antiseptic, wound-healing, and anti-protozoal properties, and have been used in the traditional medicine of South America for the treatment of several diseases. In the present work, the fractionation of EtOH extract from aerial parts of Baccharis uncinella indicated that the isolated compounds caffeic acid and pectolinaringenin showed inhibitory activity against Leishmania (L.) amazonensis and Leishmania (V.) braziliensis promastigotes, respectively. Moreover, amastigote forms of both species were highly sensible to the fraction composed by oleanolic + ursolic acids and pectolinaringenin. Caffeic acid also inhibited amastigote forms of L. (L.) amazonensis, but this effect was weak in L. (V.) braziliensis amastigotes. The treatment of infected macrophages with these compounds did not alter the levels of nitrates, indicating a direct effect of the compounds on amastigote stages. The results presented herein suggest that the active components from B. uncinella can be important to the design of new drugs against American tegumentar leishmaniases.

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In this study, the effect of phospholipase A2 (PLA2) derived from Crotalus durissus collilineatus was evaluated in vitro and in vivo on experimental cutaneous leishmaniasis. The promastigote and amastigote forms treated with PLA2 presented increased growth rate. In vivo studies showed that PLA2-treated Leishmania (Leishmania) amazonensis promastigotes increased the size of lesions in BALB/c mice, and histopathological analysis showed numerous necrotic regions presenting a higher density of polymorphonuclear, mononuclear, and amastigote cells. Additionally, infected macrophages treated with PLA2 were able to generate prostaglandin E2 (PGE2). Cytokine quantification showed that the supernatant from infected macrophages presented moderate and high amounts of IL-2 and IL-10, respectively. However, in PLA2-treated infected macrophages, suppression of IL-2 levels occurred, but not of IL-10 levels. Observation also revealed that both the supernatant and lysate of L. (L.) amazonensis promastigotes exhibited PLA2 activity, which, in the presence of dexamethasone, showed no reduction in their activities; while glucocorticoid maintained the ability of promastigote forms to infect macrophages, which presented values similar to controls. In conclusion, the results indicate that PLA2 may be a progression factor for cutaneous leishmaniasis, since the PLA2 effect suppressed IL-2 levels and generated PGE2, an inflammatory lipid mediator.

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Leishmaniose é uma enfermidade multissistêmica cujas manifestações clínicas são extremamente variáveis. em cães sinais clínicos oftálmicos são relativamente frequentes, ainda que outros sinais sistêmicos não sejam identificados. Atualmente, o diagnóstico da doença baseia-se em métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares, mas, até o momento, a identificação de formas amastigotas desse parasito em esfregaços feitos a partir de suabes conjuntivais não é empregada rotineiramente. Valendo-se de cães sorologicamente positivos para leishmaniose, portadores (G1) ou não (G2) de alterações oftálmicas, este estudo avaliou a viabilidade do esfregaço a partir de suabe conjuntival como método de diagnóstico para a enfermidade. O exame suprarreferido foi positivo em 60% dos animais do G1 e 38,1% do G2, no entanto não houve diferença estatisticamente significativa em relação à positividade nos dois grupos (P=0,2167). Os dados apontam para uma tendência de os cães com leishmaniose e com sinais oftálmicos serem positivos ao exame parasitológico de esfregaço a partir de suabe conjuntival, podendo esse método ser útil no diagnóstico parasitológico da leishmaniose canina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente estudo, investigamos o papel da resposta imune na morfologia do granuloma leishmaniótico induzido na bolsa jugal do hamster, um local imunologicamente privilegiado, após inoculação de 3x10(5) Leishmania mexicana. Os animais foram avaliados histológica e imunologicamente até os 120 dias da inoculação. Independente da época do sacrifício, os animais foram sempre não reatores ao teste do coxim plantar. Histologicamente, a inoculação de Leishmania mexicana na bolsa jugal resultou na formação de abcesso que evoluiu para reação granulomatosa rica em formas amastigotas e, posteriormente, para resolução. Esses resultados sugerem que o desenvolvimento da resposta imune não é preponderante no controle da infecção induzida pela Leishmania mexicana inoculada subcutaneamente na bolsa jugal do hamster. Sugerem ainda que os macrófagos que compõe os granulomas leishmanióticos são capazes de eliminar esse parasita, independente da presença de resposta imune avaliável pelo teste do coxim plantar.

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Neste trabalho, é relatada a infecção natural por Leishmania em um gato doméstico no qual, formas amastigotas do parasito foram observadas em imprint de linfonodo poplíteo. Reações sorológicas positivas e negativas foram observadas pelo teste de imunoadsorção enzimática (ELISA) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI), respectivamente. A reação em cadeia da polimerase (PCR) revelou que a sequência de nucleotídeos foi idêntica à Leishmania (L.) chagasi. Este é o primeiro relato da doença em felino da cidade de Andradina, Estado de São Paulo, Brasil, área considerada endêmica para leishmaniose visceral canina e humana.

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A leishmaniose é uma importante parasitose re-emergente observada no mundo, particularmente em países tropicais. Não há ainda relatos de casos autóctones no estado do Paraná. Não há até o momento referência de vigilância no reservatório canino, tais como Curitiba e região metropolitana do estado. O objetivo do estudo foi determinar a soroprevalência da leishmaniose visceral em cães entregues ao Centro de Controle de Zoonoses de São José dos Pinhais, Paraná para eutanásia. A detecção sorológica da presença de anticorpos contra Leishmania sp. foi realizada por (ELISA) indireto e pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Além disso, impressão de linfonodo poplíteo coletadas ao acaso de 50 cães com sinais clínicos suspeitos para leishmaniose visceral e analisados sob microscopia óptica para detecção de formas amastigotas, foram negativas. Amostras de soro de 364 animais foram testadas, e os resultados mostraram somente uma amostra positiva (0,0027%), reagente ao ELISA e negativa à RIFI, entretanto, o cão não apresentava sinais clínicos. A vigilância ao acaso em uma população de vários locais de uma área metropolitana pode ser uma forma de prevenção da disseminação da doença. Com base nos resultados observados, Curitiba e região metropolitana foram consideradas de baixo risco para a leishmaniose visceral.

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The aim of this work was to molecularly detect Leishmania species in 52 cats from Andradina Municipality, São Paulo State, Brazil. The direct parasitological test was performed by using imprints of poplited lymph node, bone marrow and spleen to verify amastigote forms of Leishmania spp. The samples that were positive parasitological tests were subjected to molecular analysis (PCR) and sequencing. Infection was detected for 5.76% (3/52) of the examined cats and two had presence of amastigote forms of Leishmania spp. in lymph nodes. Polymerase chain reaction (PCR) of kinetoplast minicircle DNA, indicated positive amplification for samples of spleen and lymph nodes and the sequencing resulted in 97% similarity with Leishmania (L) chagasi. This study proved the occurrence of infection with Leishmania (L) chagasi in felines from Andradina municipality, São Paulo State. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Aiming to evaluate the efficacy of the treatment of canine visceral leishmaniasis, to verify the occurrence of a possible disease relapse, and to search for the presence of the parasites after the end of the treatment, seven dogs naturally infected by Leishmania (Leishmania) chagasi were used. The dogs were subjected to a treatment with 75 mg/kg meglumine antimoniate subcutaneously every 12 h for 21 days, and followed-up for a period of 6 months. During the whole experimental period the animals wore deltamethrin collars and were kept in a screened kennel to avoid reinfection. Lymph node and bone marrow aspiration biopsy was carried out to search for the parasite at seven moments: before the treatment, 30, 60, 90, 120 150 and 180 days after the start of the treatment. After the end of the experiment all dogs were humanely euthanized. Then, spleen and liver imprints and ill vitro cultures were carried out to search for amastigote forms of the parasite. During the treatment all animals presented remission of symptoms. However, two dogs were observed to present new symptoms in the course of the experiment. At the end of the experiment, the presence of amastigote forms of the parasite was evidenced in five of the seven dogs. This enabled us to conclude that the treatment promoted clinical cure but did not eliminate the parasites completely. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Detecção de formas amastigotas do Trypanosoma cruziem enxerto renalA doença de Chagas é zoonose transmitida pelo Trypanosoma cruzi, o qual apresenta duas formas distintas no hospedeiro vertebrado, a tripomastigota circulante e a amastigota tecidual. Esta última parasita freqüentemente os tecidos musculares cardíaco, liso e estriado, e o tecido nervoso. Até o presente momento nunca foram detectados formas amastigotas em parênquima renal. O presente relato descreve, pela primeira vez, a detecção de formas amastigotas do T. cruzi em parênquima renal em receptor de enxerto de rim, com testes sorológicos negativos para a doença de Chagas e ausência de transfusões prévias, observado 1 mês após o transplante renal com doador cadáver proveniente de região endêmica. O paciente desenvolveu doença de Chagas aguda com detecção de formas tripomastigotas circulantes. Como a única forma de transmissão desta zoonose pelo enxerto é através de órgão parasitado com formas amastigotas, sugere-se fortemente que o rim transplantado foi o responsável pela transmissão da doença de Chagas, no presente caso. Esta é a via de infecção que deve ser levada em consideração em transplantes nas áreas endêmicas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The infections by protozoans of the genus Leishmania are a major worldwide health problem, with high endemicity in developing countries. The drugs of choice for the treatment of leishmaniasis are the pentavalent antimonials, which cause renal and cardiac toxicity. As part of a search for new drugs against leishmaniasis, we evaluated the in vitro Leishmania protease inhibition activity of extracts (hexanic, ethyl-acetate, and ethanolic) and fukugetin, a bioflavonoid purified from the ethyl-acetate extract of the pericarp of the fruit of Garcinia brasiliensis, a tree native to Brazilian forests. The isolated compound was characterized by using spectral analyses with nuclear magnetic resonance, mass spectroscopy, ultraviolet, and infrared techniques. The ethyl-acetate extract and the compound fukugetin showed significant activity as inhibitors of Leishmania's proteases, with mean (+/- SD) IC(50) (50% inhibition concentration of protease activity) values of 15.0 +/- 1.3 mu g/mL and 3.2 +/- 0.5 mu M/mL, respectively, characterizing a bioguided assay. In addition, this isolated compound showed no activity against promastigote and amastigote forms of L. (L.) amazonensis and mammalian cells. These results suggest that fukugetin is a potent protease inhibitor of L. (L.) amazonensis and does not cause toxicity in mammalian or Leishmania cells in vitro. This study provides new perspectives on the development of novel drugs that have leishmanicidal activity obtained from natural products and that target the parasite's proteases.