11 resultados para Zaira Martins
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
The objective of the present article is to introduce Zaira de Bittencourt Martins’s contributions to psychoanalysis in Rio Grande do Sul, identifying her as pioneer in child psychoanalysis in this State. Starting from a historic research based on interviews with psychoanalysts, bibliographical sources and contacts with relatives, the author composed a biographical outline of the psychoanalyst above mentioned. Zaira Martins, together with her husband, the psychiatrist and psychoanalyst Mario Martins, immigrated to Argentina in 1944, and in 1947 was recognized as an analyst by the Argentinian Psychoanalytic Association. On her return to Brazil she became the first non physician woman to make part of the Psychoanalytic Society of Porto Alegre, collaborating with her foundation, in 1963. She played the pioneer role as child psychoanalyst and contributed in the dissemination of Kleinian ideas in her State. She also contributed in the formation of young analysts who were beginners in the child analyst field, through courses and supervisions.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
À utopia de um presente forte modernista que edificaria um futuro grandioso, a literatura contemporânea registra riscos, tensões existenciais, violência moral e física, justaposições espaciais, ilusões referenciais. O artista contemporâneo, consciente da incerteza do futuro e da queda das utopias, empurra o presente e aceita supressões temporais. Para reflexão sobre o fato, selecionamos, da produção modernista e contemporânea, os poemas “O elefante”, de Carlos Drummond de Andrade, e “Notas de oficina”, de Alberto Martins. O estudo desses textos deve favorecer a compreensão do diálogo estabelecido entre os dois momentos. O elefante drummondiano, apesar da frágil condição de execução e da indiferença dos leitores, não desestabiliza o criador, que afirma: “Amanhã recomeço”. As “Notas de oficina” registradas pelo eu poético criado por Alberto Martins discutem o sofrimento do criador proveniente do processo criativo e indicam que o corpo do artesão sofre fisicamente as dificuldades do fazer artístico e despende mais tempo de descanso que de execução. A elipse temporal estende-se e impede a criação porque o erro é incompreensível e consequentemente não ajustado pelo eu poético. O artista contemporâneo revela a condição limite entre o fazer discursivo e sua impossibilidade, entre a ignorância e a dor de saber que “alguma coisa está errada”.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)