Poesia e transcendência no Quatro Quartetos, de T. S. Eliot

Considered by critics to be the highest point in T. S. Eliot’s poetic production, the Four Quartets carry out a poetical reflection on time under the direct influence of Henri Bergson’s philosophy. What we would like to show in this article is how Eliot’s poetical use of Bergson’s concept of durée makes it possible for the poet to articulate poetry and thought in a unique combination which is peculiar to Eliot’s poetry. The peculiarity of such combination poetry-thought in the Four Quartets, this is the second point we would like to show, fundamentally involves a religious-poetical-philosophical syncretism that can be seen already in Eliot’s first poems, but which gets full expression in the Four Quartets.

As poesias de Guimarães Rosa em Ave, Palavra: um caminho de leitura

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A relação ironia/oralidade em L'imitation de Notre-Dame la lun, de Jules Laforgue

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O professor na educação infantil: concepções e desenvolvimento profissional no ensino da arte

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A poesia de malagueta, perus e bacanaço

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnológico (CNPq)

Mark Twain: um patriota antiimperialista e seu relato de viagem em The innocents abroad or the new pilgrim's progress

Pós-graduação em Letras - FCLAS

A imaginação como metafísica:uma leitura do poema o percurso de um particular de Wllace Stevens

Wallace Stevens produziu uma poesia considerada difícil, distante da dicção fragment��ria do primeiro Eliot tanto quanto da imagística de William Carlos Williams, apesar de compartilhar com o último o interesse pelas coisas como elas s��o. Sua dicção poética se caracterizou muito mais pelo interesse quase filos��fico na relação entre imaginação e realidade, interesse que o levou a considerar a primeira, a “rainha das faculdades��� segundo Baudelaire, como uma forma de metafísica. Expurgando dela os resquícios românticos subjetivizantes e dotando-a de capacidade de abstração e generalização, Stevens lhe dá envergadura de ontologia, na medida em que ela possibilita ao poeta tanto a apreens��o das particularidades do mundo real quanto o desenvolvimento do pensamento lógico em direção a uma fenomenologia da percepção. Esta concepção e prática poética se acentuou ao longo da trajet��ria poética de Stevens e embora a crítica note algum excesso ret��rico nos poemas de maturidade, a sua capacidade inicial de s��ntese — not��vel em Harmonium, seu livro de estréia (1923) — é retomada nos poemas da fase final de sua produção, como mostaremos na análise do poema “O percurso de um particular”, publicado após a morte do poeta, em 1955.

Duas poéticas da leitura: radição e invenção de precursores nos projetos literários de Jorge Luis Borges e Haroldo de Campos

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnológico (CNPq)

Romances rebeldes - a tradição de rebeldia na literatura norte-americana: de Moby Dick a On the Road

Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR