10 resultados para Sanitizantes

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Os sanitizantes químicos tradicionais utilizados na indústria de alimentos apresentam, como desvantagem, o possível desenvolvimento de resistência e adaptação bacteriana, interferindo na eficiência bactericida mínima destes produtos. Os óleos essenciais com atividade antimicrobiana despertam grande interesse na indústria de alimentos, pela possível utilização como princípios ativos de sanitizantes. Esta pesquisa objetivou determinar a concentração inibitória mínima (CIM) dos óleos essenciais (OEs) de cravo-da-índia e canela contra bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus e Listeriamono cytogenes) e Gram negativas (Escherichia coli e Salmonella sp.) e compará-la com a CIM do hipoclorito de sódio, além de determinar a concentração bactericida mínima (CBM) dos OEs para L. monocytogenes. Foi utilizado o método da microdiluição e os OEs foram caracterizados, quimicamente, por cromatografia gasosa - espectrometria de massa. Os componentes principais dos OEs de canela e cravo-da-índia foram o cinamaldeído (67,58%) e o eugenol (77,58%), respectivamente. A CIM do OE de canela foi de 0,04%, para as bactérias Gram positivas, e < 0,02%, para a bactérias Gram negativas. O OE de cravo-da-índia teve CIM de 0,04% para Salmonella sp., 0,06% para E. coli e S. aureus e 0,08% para L. monocytogenes. Para todas as bactérias testadas, a CIM do hipoclorito de sódio foi > 0,2%. A CBM para L. monocytogenes, no OE de cravo-da-índia, foi de 0,18% e o OE de canela destacou-se por apresentar CBM < 0,02%, demonstrando a possibilidade do uso destes OEs, principalmente o de canela, como princípios ativos de sanitizantes.

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O Brasil é o sétimo maior consumidor mundial de águas engarrafadas. Os recipientes mais utilizados, galões plásticos de 20 litros, devem ser submetidos à inspeção individual e posteriormente a sanificação. Recentemente, enfermidades associadas a microrganismos emergentes têm despertado o interesse por novos sanitizantes. Entre estes, o gás ozônio é um dos mais atraentes em virtude da sua segurança e eficácia superiores aos desinfetantes convencionais, não gerando resíduos tóxicos. Neste trabalho, o ozônio foi avaliado como método alternativo na sanificação de galões de água de 20 litros, na cidade de Alfenas, MG. Trinta galões foram avaliados sem tratamento e trinta após a sanificação com água ozonizada (4mg/L/2minutos) quanto à contagem total de microrganismos aeróbios mesófilos heterotróficos, número mais provável (NMP) de coliformes totais e Escherichia coli, Staphyloccocus aureus e Pseudomonas spp. em 100mL de solução enxaguatória. A contagem média de unidades formadoras de colônias (UFC) de microrganismos heterotróficos no estágio de pré-lavagem foi de 5,7/cm² enquanto que o tratamento com a água ozonizada reduziu este valor para 0,003/cm², além de promover a negativação das análises para coliformes Pseudomonas ssp. e somente 13,3% das amostras apresentaram-se positivas para Staphylococcus aureus após a sanificação. Concluiu-se que o tratamento com utilização de ozônio foi eficiente, nas condições testadas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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The consumption of minimally processed vegetables has been growing due to consumer demand for products easy to prepare. As it is extremely manipulated, this product can be contaminated with spoilage organisms such as yeasts, that have the ability to decrease the shelf life of food. In this sense, seeking to concerns about the resistance of microorganisms to sanitation methods for food industries and given the need for more studies of the antimicrobial power of ozone, this study aimed to isolate and identify the yeasts present in minimally processed vegetables, and check their antimicrobial resistance to sodium hypochlorite and ozone. 84 samples of minimally processed vegetables were collected. From them, 47 yeast cultures were isolated and submitted for identification and testing of resistance to sodium hypochlorite sanitizers (50, 100, 200 and 400 ppm) and ozone (0.25 and 0.5 ppm). From the total yeast isolated, 85.1% corresponds to Cryptococcus laurentii, 12.8% to Arxula adeninivorans and 2.1% to Debaryomyces hansenii var. fabryii. All of them were resistant to the sanitizers sodium hypochlorite and ozone at all concentrations tested. Given these observations, some actions must be taken during processing to avoid contamination with deteriorative microbiota.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA